MotorClassico Nº 46 - Dezembro 2010

Marco Pestana

MarcoSprint MarcoVW61
David Silva disse:
Como alfista, sei perfeitamente o que sentiste enquanto escrevias aquelas belas palavras.
Dou-te os parabéns a ti porque o conseguiste transmitir na perfeição... O restante mérito vai todinho pro teu Verde Muschio... Abraço!!!


Obrigado. ;)

Mas a Revista tem muito mais assuntos de interesse, pelo que vi pela capa !

Mas como ainda não recebi, por essa razão, tenho só lido os vossos testemunhos, após a vossa leitura...

Quem leu o artigo do FIAT 509 ? E do Cortina Lotus?

Abraço
 

Marco Pestana

MarcoSprint MarcoVW61
Carlos Jorge Sol Teixeira disse:
Li a dedicatoria ao nosso Querido amigo Simão :( e nas ultimas páginas , vi para surpresa minha o amigo Marco e o seu " Musk Green" :D altamente Marco , gostei de ler ;)!


;)

O " Verde Muschio " ou no inglês " Musk Green " , nem mais.

Só tenho a agradecer à Motor Clássico, a oportunidade engraçada, de dar a conhecer de outra forma, com o meu texto, o grau de " PetrolHead " em que me encontro ! :D

Pois um verdadeiro "PetrolHead " tem que passar pela experiência de conduzir e conhecer bem, os Alfa Romeo Clássicos ! Os verdadeiros RWD !

Não duvidem...

Boas voltas de clássico !

Abraço
 

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
Marco,

Repito os parabéns do Facebook, estiveste bem mas o carro tambem ajuda... apesar de ser italiano :p)

nuno g


PS: No fundo no fundo eu gosto muitissimo de Alfas, tenho é pouca confiança neles.
 
Este mês pelos bonecos da capa decidui comprar a revista, ainda só li o PITLANE escrito pelo Ricardo Grilo sempre a tocar em temas interessantes.
É verdade, acabei também por ler a antítese, pois ao desfolhar a revista reconheci um veiculo e não resisti a uma leitura rapida. Fiquei muita mais feliz e culto, ao saber que esse carro levou um volante e um comando da caixa... :D :D :D :D mal posso esperar pelo prometido próximo diário :cool: Quem sabe, outro tema interessante como o facto de ter visto a pressão dos pneus ou algo assim... entusiasmante! :rolleyes:
 

ze miguel silva

Zé Miguel Silva
Não tenho comprado a MC, mas este mês tive de comprar por causa do artigo do GT Turbo..:D
Gostei do texto do Marco e da homenagem ao Simao!
Sobre o artigo do GT Turbo achei que podia ser mais aprofundado...o_O
 
ze miguel silva disse:
Não tenho comprado a MC, mas este mês tive de comprar por causa do artigo do GT Turbo..:D
Gostei do texto do Marco e da homenagem ao Simao!
Sobre o artigo do GT Turbo achei que podia ser mais aprofundado...o_O
Que mais haveria por dizer :huh::D
 

Hugo S Reis

McReis
Jorge Faustino disse:
Fiquei muita mais feliz e culto, ao saber que esse carro levou um volante e um comando da caixa... :D :D :D :D mal posso esperar pelo prometido próximo diário :cool: Quem sabe, outro tema interessante como o facto de ter visto a pressão dos pneus ou algo assim... entusiasmante! :rolleyes:
O Jorge quando lê os diários de bordo nas revistas inglesas também fica irritado ou hilário com o que lá diz? Goza com o facto ou lê com atenção?
Uma das críticas mais comuns às revistas de clássicos nacionais reside na falta de informação útil a um potencial comprador ou pessoa interessada num dado modelo. Ao lermos os episódios de quem tem e procura manter ou restaurar o seu clássico, estamos a aprender sobre eventuais dificuldades que nos podem surgir se decidirmos comprar um clássico, locais onde encontrar determinados materiais, técnicas para conservar os carros, particularidades sobre um dado modelo e tudo na primeira pessoa e por utilizador real. Essa informação que para o Jorge é totalmente redundante pode, para outro alguém, ser reveladora.

Eu, pela minha parte, aprendo muito a ler diários de bordo em várias revistas. Da mesma forma que gosto de ler nos fóruns sobre as experiências dos proprietários. O efeito é exactamente o mesmo, só que se o carro for do director de uma revista portuguesa e o relato estiver em papel, já faz comichão nos olhos, não sei bem porquê.
 

nuno granja

petrolhead
Portalista
Autor
Hugo S Reis disse:
O Jorge quando lê os diários de bordo nas revistas inglesas também fica irritado ou hilário com o que lá diz? Goza com o facto ou lê com atenção?
Uma das críticas mais comuns às revistas de clássicos nacionais reside na falta de informação útil a um potencial comprador ou pessoa interessada num dado modelo. Ao lermos os episódios de quem tem e procura manter ou restaurar o seu clássico, estamos a aprender sobre eventuais dificuldades que nos podem surgir se decidirmos comprar um clássico, locais onde encontrar determinados materiais, técnicas para conservar os carros, particularidades sobre um dado modelo e tudo na primeira pessoa e por utilizador real. Essa informação que para o Jorge é totalmente redundante pode, para outro alguém, ser reveladora.

Eu, pela minha parte, aprendo muito a ler diários de bordo em várias revistas. Da mesma forma que gosto de ler nos fóruns sobre as experiências dos proprietários. O efeito é exactamente o mesmo, só que se o carro for do director de uma revista portuguesa e o relato estiver em papel, já faz comichão nos olhos, não sei bem porquê.

Assino por baixo.

nuno g
 
Hugo S Reis disse:
O Jorge quando lê os diários de bordo nas revistas inglesas também fica irritado ou hilário com o que lá diz? Goza com o facto ou lê com atenção?

Quando são assim tão superficiais e inconsequentes alem de me rir só penso " espero que nenhuma revista nacional siga este mau exemplo" ;)
Hugo S Reis disse:
Uma das críticas mais comuns às revistas de clássicos nacionais reside na falta de informação útil a um potencial comprador ou pessoa interessada num dado modelo. Ao lermos os episódios de quem tem e procura manter ou restaurar o seu clássico, estamos a aprender sobre eventuais dificuldades que nos podem surgir se decidirmos comprar um clássico, locais onde encontrar determinados materiais, técnicas para conservar os carros, particularidades sobre um dado modelo e tudo na primeira pessoa e por utilizador real. Essa informação que para o Jorge é totalmente redundante pode, para outro alguém, ser reveladora.

Eu, pela minha parte, aprendo muito a ler diários de bordo em várias revistas. Da mesma forma que gosto de ler nos fóruns sobre as experiências dos proprietários. O efeito é exactamente o mesmo, só que se o carro for do director de uma revista portuguesa e o relato estiver em papel, já faz comichão nos olhos, não sei bem porquê.

Eu que até sou imaginativo e que até costumo ler os diários de bordo aqui no Portal, não consigo imaginar como é que alguém consegue aprender alguma coisa com diários de bordo como este. Algo do género "mudei isto, mudei mais aquilo e gastei 200 paus" não ensina nada nada a ninguém, é mera informação casual para ter no café com um amigo.
Os espaços nas revistas são caros e ocupá-los com palha não é boa politica. Pior quando a palha tem a origem que tem, que neste caso acho mesmo uma enorme falta de vergonha.
É a minha opinião e eu sei que vale o que vale mas não é por isso que me coíbo de a partilhar...:rolleyes:
Seria muito mais interessante, e aí sim aprendíamos qualquer coisa, se uma pagina fosse ocupada com meia dúzia de fotos e outros tantos pequenos comentários,ilustrando por exemplo, a substituição do volante no carro em questão ;)
 

Hugo S Reis

McReis
Jorge Faustino disse:
Quando são assim tão superficiais e inconsequentes alem de me rir só penso " espero que nenhuma revista nacional siga este mau exemplo" ;)


Eu que até sou imaginativo e que até costumo ler os diários de bordo aqui no Portal, não consigo imaginar como é que alguém consegue aprender alguma coisa com diários de bordo como este. Algo do género "mudei isto, mudei mais aquilo e gastei 200 paus" não ensina nada nada a ninguém, é mera informação casual para ter no café com um amigo.
Os espaços nas revistas são caros e ocupá-los com palha não é boa politica. Pior quando a palha tem a origem que tem, que neste caso acho mesmo uma enorme falta de vergonha.
É a minha opinião e eu sei que vale o que vale mas não é por isso que me coíbo de a partilhar...:rolleyes:
Seria muito mais interessante, e aí sim aprendíamos qualquer coisa, se uma pagina fosse ocupada com meia dúzia de fotos e outros tantos pequenos comentários,ilustrando por exemplo, a substituição do volante no carro em questão ;)

Quando usa expressões jocosas como "dá-me vontade de rir", "palha" e "falta de vergonha", transporta o nível da conversa para um patamar ao qual eu não chego.

Outros leitores como eu, vão compreender que aquela secção foi agora inaugurada e a que as primeiras edições se destinam mais a apresentar os veículos aos leitores do que a mostrar serviço desde já. Vai haver certamente alguma coisa a aprender, excepto para quem já sabe tudo.
 

Marco Pestana

MarcoSprint MarcoVW61
nuno granja disse:
Assino por baixo.

nuno g

Idem Ibidem aspas aspas

PS - Acho que o Jorge Faustino ( Jaafa ) exagerou um pouco. Todavia, RESPEITO as opiniões, por mais corrosivas que sejam.

Mas como dizia o meu avô: " Não gosta , não estrague ".

Abraço e divirtam-se com os vossos clássicos !
 
Marco Pestana

Não creio que a minha opinião sobre meia pagina numa revista, ainda para mais depois de ter dito que todo o resto me parecia bem, possa contribuir para estragar seja aquilo que for.

Aos defensores das revistas nacionais, fiquem descansados pela parte que me toca, pois são as que compro.
 
Não querendo abusar... Mas, será que alguém podia-me digitalizar a parte que fala sobre o Mitsubishi Lancer? Sei que é um pequeno quadrado e por lapso deixei fugir a revista... o_O

Apenas gostava de saber o que é que eles falam sobre o carro. E fico muito grato. :D
 

Hugo S Reis

McReis
Daniel Pericão disse:
Não querendo abusar... Mas, será que alguém podia-me digitalizar a parte que fala sobre o Mitsubishi Lancer? Sei que é um pequeno quadrado e por lapso deixei fugir a revista... o_O

Apenas gostava de saber o que é que eles falam sobre o carro. E fico muito grato. :D

Nada como receber o texto pela mão do autor. :)
Na revista publicamos apenas um texto relativo a ambas as versões do Lancer, porque precisamos de incluir mais um carro que tinha ficado esquecido.
Contudo originalmente escrevi um texto para cada uma das versões. São esses, não editados (porque não foram publicados), que lhe envio.

Espero que lhe agrade.

Um abraço!

Mitsubishi Lancer 1983-1988

O primeiro Mitsubishi Lancer a ser comercializado em Portugal foi o modelo
da quarta geração. Sendo ainda uma marca com créditos relativamente
desconhecidos no nosso país, este familiar japonês passou praticamente
despercebido. Contudo, continha já todas as qualidades habitualmente
atribuídas aos carros japoneses: boa construção, robustez e imensa fiabilidade.
Ao nível do design, era um automóvel discreto e sem grande brilho. Essa não
foi, no entanto, a razão da sua falta de popularidade, já que o bem sucedido
Corolla E80 sedan era esteticamente muito semelhante.

Motor: 4 cil. Em linha; posição transversal dianteira; árvore de cames à
cabeça; 1298 cc; carburador Stromberg; 55 cv às 5000 rpm; Transmissão:
dianteira; 5 vel.; Travões: à frente, de disco; atrás, de tambor. Com servofreio;
Chassis: monobloco em aço de 4 portas e 5 lugares;
Comprimento: 4234mm; Distância entre eixos: 2456mm; Peso: 1058kg;
Velocidade Máxima: 150 km/h Preço em 1985: 1295 contos

Mitsubishi Lancer 1.5 1988-1991

Com uma estética claramente baseada no Galant, o Lancer da quinta geração
era um modelo mais marcante do que o seu antecessor. Interiormente o
novo Mitsubishi via as suas tarefas familiares prejudicadas pelo interior algo
acanhado. A grande novidade do novo Lancer era a carroçaria de cinco portas
que acrescentava bastante versatilidade e resultava numa linha bem menos
conservadora. O preço do novo Lancer não o ajudava na sua “batalha” contra o
compatriota Corolla e, aqueles que se deixavam convencer pelo modelo menos
popular tinham ainda duas surpresas desagradáveis à espreita: um custo de
assistência penalizador e problemas de corrosão.

Motor: 4 cil. Em linha; posição transversal dianteira; árvore de cames à
cabeça; 1468 cc; carburador Solex; 75 cv às 5500 rpm; Transmissão:
dianteira; 5 vel.; Travões: à frente, de disco; atrás, de tambor. Com servofreio;
Chassis: monobloco em aço de 4 ou 5 portas e 5 lugares;
Comprimento: ----mm; Distância entre eixos: ----mm; Peso: 950kg;
Velocidade Máxima: 161 km/h Preço em 1989: 2476 contos
 
Eu não queria abusar, mas se fosse possível, poderia colocar aqui a parte do artigo respeitante ao 213? Procurei a revista tarde de mais...
 
Hugo S Reis disse:
Nada como receber o texto pela mão do autor. :)
Na revista publicamos apenas um texto relativo a ambas as versões do Lancer, porque precisamos de incluir mais um carro que tinha ficado esquecido.
Contudo originalmente escrevi um texto para cada uma das versões. São esses, não editados (porque não foram publicados), que lhe envio.

Espero que lhe agrade.

Um abraço!


Ena! que rapidez! Muito obrigado por ceder o texto. :D Está muito bom. :)
É que falou-se exactamente do meu Lancer, portanto o de 4ª geração.
 
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