Hugo Viana da Silva
Pre-War
Meus caros,
No dia 27 do próximo mês celebra-se o centenário do nascimento do exmo. sr. Giuseppe Busso.
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Engenheiro chefe na Alfa Romeo de 1948 a 1977 é um dos principais responsáveis por hoje ser possível alguém ter o prazer de pilotar uma 1900, Giulietta, 2000, 1750, Alfetta, etc.
Por isso aqui fica a minha pequena homenagem, a partir da qual solicito o maior contributo de todos os membros, que de alguma forma se sintam gratos pelo seu extremamente rico legado.
Busso nasce em Turim em 1913 e com apenas 24 anos começa a trabalhar na delegação aeronaútica da Fiat.
Chega à Alfa em 1939 como discípulo de Orazio Satta e aos 33 anos ocupava o lugar de director técnico na Ferrari.
Homem de forte carácter, além das já conhecidas críticas a Gioacchino Colombo, as suas mais recentes memórias revelam uma desconhecida visão antipática sobre Vittorio Jano e o seu profissionalismo.
Para reforçar a sua imortalidade, Busso morre em 2006, exactamente 3 dias depois do fim da produção do seu V6 em Arese, com a bonita idade de 92 anos. Curiosamente (para mim) na mesma altura em que compro o meu V6 Busso. No ano em que o seu coração orgânico parou, o seu coração mecânico começou a bater num carro meu.
No dia 27 do próximo mês celebra-se o centenário do nascimento do exmo. sr. Giuseppe Busso.
Engenheiro chefe na Alfa Romeo de 1948 a 1977 é um dos principais responsáveis por hoje ser possível alguém ter o prazer de pilotar uma 1900, Giulietta, 2000, 1750, Alfetta, etc.
Por isso aqui fica a minha pequena homenagem, a partir da qual solicito o maior contributo de todos os membros, que de alguma forma se sintam gratos pelo seu extremamente rico legado.
Busso nasce em Turim em 1913 e com apenas 24 anos começa a trabalhar na delegação aeronaútica da Fiat.
Chega à Alfa em 1939 como discípulo de Orazio Satta e aos 33 anos ocupava o lugar de director técnico na Ferrari.
Homem de forte carácter, além das já conhecidas críticas a Gioacchino Colombo, as suas mais recentes memórias revelam uma desconhecida visão antipática sobre Vittorio Jano e o seu profissionalismo.
Para reforçar a sua imortalidade, Busso morre em 2006, exactamente 3 dias depois do fim da produção do seu V6 em Arese, com a bonita idade de 92 anos. Curiosamente (para mim) na mesma altura em que compro o meu V6 Busso. No ano em que o seu coração orgânico parou, o seu coração mecânico começou a bater num carro meu.