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Fiat Fiat Uno 60SX (1990)

Um dos melhores utilitários da história. Ágil, barato, fiável, pequeno por fora e enorme por dentro. Foi a minha cobaia para apreender mecânica básica. E tornou-se uma paixão.
Diários de Bordo

Fiat Fiat Uno 60SX (1990)

Também partilho da opinião que se queres bem feito o melhor é seres tu a fazer. Claro que às vezes corre menos bem e gasta-se um pouco mais de tempo/€ mas pelo menos aprende-se e para a próxima já é melhor.
Quanto ao tubo rígido de óleo é melhor deixares ficar e para a próxima que seja preciso mudar já tens um substituto caso o outro não saia.

Não há os emblemas novos na Fiat ainda? :)

Creio ter visto a venda disso novo, é que ficava logo outra "coisa "
 
Não há os emblemas novos na Fiat ainda? :)

Creio ter visto a venda disso novo, é que ficava logo outra "coisa "
Nada... Também não encontrei ainda no ebay. Já pensei em comprar um do Tipo, primeira fase, arriscando para ver se dá. Mas tenho receio que seja dinheiro ao lixo...
 
Ainda não tinha visto as novidades... excelente, Afonso! Ainda bem que está tudo resolvido. Este sistema de travagem é bastante eficaz, mas precisa de estar em condições e raramente está...

Também já percebeste porque é que eu raramente confio o meu carro a estranhos, por mais reputação que tenham... lembra-te que a reputação das oficinas geralmente é criada por quem não percebe nada do assunto e leva lá para ser desenrascado, não por perceber e ser exigente. Estamos sempre melhor servidos tratando do assunto pessoalmente, se for possível.
 
Não tenho grandes novidades. Só mesmo para não deixar morrer o DB, quis dizer que chega o fim de semana e a primeira coisa que faço é montar duas cadeirinhas de criança no Uno e usá-lo como "weekend driver". Mesmo que chova! ;)
E é um carro fabuloso, ninguém imagina.
A 10 dias de fazer 25 anos de matrícula, está com óptimo aspecto.
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Está brutal o carro.
Muito bem estimado, parabéns :)
Não tencionas arranjar umas jantes para ai?
Estas ficam bem ai, aproveita enquanto andam baratas, material Fiat é do mais barato e do mais caro ;)
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Se interessar: http://www.custojusto.pt/porto/pecas-carros/jantes-fiat-uno-turbo-i-e-mk1-16831750
Obrigado!
Eu, por acaso, sou uma ave rara que gosta mesmo muito dos tampões em plástico que vinham nesta versão SX. Cada maluco com a sua mania... ;)

Aliás, confesso que acho mesmo muito bonitos quase todos os tampões dos Unos. Do mk1, os meus preferidos são aqueles todos rectos que vieram nos primeiros 55S, iguais aos do Regata. Mas também gosto muito dos integrais do 60SL.
No Mk2, os meus preferidos são estes do SX. Mas os do S também eram muito engraçados! Têm a particularidade de serem baços, sem qualquer verniz.

E como ninguém gosta deles (quase todos os SX que ainda se vêem tem colocadas jantes de liga), o meu torna-se uma raridade!
 

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Queria pedir a vossa opinião.
Desde que o carro foi à maldita oficina trocar os tubos flexíveis de travões, noto o pedal dos travões diferente. Não é bem esponjoso; é mais como se fosse uma almofada.
Por vezes acho que está normal; outras vezes não.
Ja sangrei o sistema mais 3 ou 4 vezes e não tem ar. Não saem bolhas em qualquer das rodas. Além disso, ele começa a travar logo cá em cima, ao mínimo toque: se tivesse ar no circuito, não faria isso, pois não?
O carro trava bem. Muito bem até. Equilibrado e logo à primeira (não é preciso bombear para travar bem).
Simplesmente nunca se encontra uma parede em que se carregue; parece que há uma almofada e não uma parede. E parece que há um delay de microsegundos entre a força que faço no pedal e a resposta equivalente dos travões.
Eu não me lembro de ele ser assim antes; mas também posso estar só sugestionado.

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Posto isto: que será? A bomba central? Ignoro a sensibilidade, pois a eficácia dos travões é brilhante? Bombitos atrás?
Agradeço ideias e conselhos sobre como proceder. Nem que seja "ignorar porque no que interessa (a travagem) o carro está óptimo".
 

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Provavelmente estás a estranhar porque antes tinhas um pedal muito duro e pouca resposta devido a todo o sistema estar meio preso. Agora tens mais sensibilidade tu (pelo facto de teres andado a analisar ao pormenor o sistema, ficas com mais atenção a tudo) e o próprio sistema por tudo estar a funcionar mais suavemente.

O tacto do pedal deve ser relativamente macio na primeira fase de acção, e só ficar duro no final do curso. O servo-freio também ajuda a essa sensação relativamente suave, se tentares travar com o motor desligado vais notá-lo muito mais duro.
 
Provavelmente estás a estranhar porque antes tinhas um pedal muito duro e pouca resposta devido a todo o sistema estar meio preso. Agora tens mais sensibilidade tu (pelo facto de teres andado a analisar ao pormenor o sistema, ficas com mais atenção a tudo) e o próprio sistema por tudo estar a funcionar mais suavemente.

O tacto do pedal deve ser relativamente macio na primeira fase de acção, e só ficar duro no final do curso. O servo-freio também ajuda a essa sensação relativamente suave, se tentares travar com o motor desligado vais notá-lo muito mais duro.
Sim, claro. Aliás, só anulando o servofreio (desligando o carro) é que fiquei mais tranquilo quanto à inexistência de fugas: não desce por mais força que faça.
Obrigado, @Eduardo Relvas. Fiquei muito mais tranquilo.
 
Ando sem energia para me dedicar a coisas difíceis no Uno... Isto é, chega à noite e em vez de me dedicar à substituição da dobradiça da porta do condutor e à recuperação do distribuidor que comprei, vou dar umas voltas higiénicas.
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Continuo a achar o pedal de travão muito mole. Mas pronto, pode ser mesmo assim... Não me lembro dele assim, mas concedo.
De todo o modo, já voltei a sangrar o circuito várias vezes. Das rodas da frente, não sai ar nenhum; das de trás, saem algumas bolhas de abrir muito o parafuso de purga (se abrir só o indispensável não saem). Por isso, julgo que não há ar no circuito e essas bolhas são "contaminação" por abrir demasiado a purga.
Já pensei em comprar uma bomba nova, mas pode ser estupidez...

Pedi à minha mulher para dar uma volta e ver que sensação tinha: "parece uma almofada, não está normal".
Depois pedi ao meu irmão para dar uma volta mas em vez de lhe dizer o que suspeitava, pedi para ver se notava alguma coisa estranha no travão. Passado um bocado, diz ele: "não noto nada! Quer dizer, está um bocado duro, mas se calhar é mesmo assim"...
Bom, adiante.

Há pouco fui levantar dinheiro com ele.
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Estacionei neste sítio que é, para ele, um local histórico. Há 25 anos, havia aqui um stand do concessionário Castro & Castanheira, justamente onde ele foi vendido. Ou seja, é um regresso à origem, 25 anos depois.
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Aqui mora mais uma "ave rara" que até gosta de ver alguns tampões nos carros.
E o carro está com excelente aspecto, como já devo ter dito noutras ocasiões. Por mim mantêm-se os tampões.
Quanto ao facto de andares sem energia para procederes a outras reparações, acho que o carro é principalmente para andar e não para ficar na garagem a ser reparado. O tempo e energia hão-de voltar, não é nada de urgente.
 
Afonso, os trabalhos urgentes estão feitos... o resto pode-se ir fazendo. Essa é a beleza de uma rolling restoration, vai-se fazendo consoante a disponibilidade e a necessidade, mas gozando o brinquedo, que é o mais importante no final de contas.
 
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