OP
OP
Como já é habitual, a 124 tem continuado o seu serviço regular, incluindo algumas deslocações em serviço a Elvas. Já se tornou um agradável hábito esta paisagem...
... e pese embora o tempo nem sempre ajude, cavalga destemidamente em frente.
O circuito extra das escovas tem provado ter sido uma excelente aposta, sempre que chove. Como o inverno tem sido moderado, a maioria das vezes a chuva não justifica o uso das escovas em contínuo, e assim lida perfeitamente com as condições.
Entretanto já se dobrou a marca dos 139,000 km, assinalando mais de 11,500 km desde que entrou ao serviço... e isto já lá vão duas semanas!
Por acaso calhei a reparar nisso quando regressava a casa de uma ida ao supermercado em que optei por fazer uma das minhas estradas favoritas na periferia da cidade, aquela a que já frequentemente chamei o meu "Nurburgring privado", da qual faz parte esta que deve ser a rotunda com a topografia mais marada que existe...
Já várias vezes tirei as rodas do chão a passar aqui ao ataque...
Bom, mas como havia tempo, a sessão fotográfica continuou...
... e ainda bem, porque finalmente consegui apanhar o meu sítio preferido para fotos nocturnas com as luzes ligadas! Já aqui tinha passado umas 4 vezes com a Familiare para bater umas chapas e estava sempre tudo às escuras...
Bom, mas nem só de sessões fotográficas vive esta Fiat. Um dia destes tive uma aula extra em Elvas para a qual saí de Portalegre já um pouco em cima do acontecimento. Além disso, e porque gosto de variar, decidi mudar de estrada, e ainda dei boleia a dois jovens suíços que tinham como objectivo a costa alentejana. Foi agradável ter alguém com quem conversar durante um pedaço, e apreciaram imenso a carrinha, a rapariga fez questão de dizer que ainda não tinha sequer carta mas que um dia que a tirasse iria comprar algo assim em vez de um carro moderno.
Levei-os até Monforte, e segui depois pela estrada que liga a Barbacena. Fiquei algo desiludido com a estrada em si, porque é mais para bichos modernos, faltam as curvas...
Inevitavelmente, uma estrada assim só se resolve com um ingrediente...
... e em breve estávamos à porta do serviço.
O regresso fez-se debaixo de um cinzento que já deixava antever um final molhado... e pela mesma estrada de sempre. As rectas de Barbacena tiveram uma consequência pouco agradável da qual darei conta mais abaixo...
O ritmo também já foi mais moderado, embora sempre a andar bem...
Enquanto isso, o sol despede-se timidamente enquanto o cinzento se impõe...
Como havia tempo, fiz mais uma paragem para fotos pelo caminho...
Pelo caminho, a diferença de horizonte de um lado e outro da estrada era cada vez mais acentuada...
... e antes de chegar a Portalegre já tínhamos apanhado a primeira "chapada" de água. Mas como o sol ainda ia fazendo as suas aparições, ao chegar à cidade fomos brindados por um arco-íris duplo... a natureza é mesmo fantástica!
Já dentro do trânsito citadino, a chuva passou a granizo de um calibre considerável... e o motor começou a falhar!
Ainda parei para verificar as ligações dos cabos de vela, mas estava tudo bem. Desconfio que o abrandamento depois da viagem longa tenha feito subir momentaneamente a temperatura do óleo (embora o termómetro do quadrante não tenha subido nada de mais, esteve sempre normal), e a junta da cabeça (que já andava a dar sinais de fraquejo) tenha cedido mais um bocado.
Bom, mas apesar de "coxa", a 124 lá se livrou do trânsito, e mesmo debaixo de granizo intenso, foi buscar os miúdos. Em certas zonas o granizo era tanto que estava tudo branco, parecia neve...
Aliás, ainda chegou a cair alguma neve no regresso a casa, mas nada que desse para acumular pois estava bastante molhado. Ainda assim, foi uma das tardes mais frias em tempos recentes.
Nos últimos dias, e depois desta "birra", o uso tem sido moderado (estamos em época de exames), mas deu para perceber que o motor ainda trabalha suficientemente bem, mas nota-se que está mais "coxo", deve haver alguma passagem de compressão entre cilindros.
Para ajudar à festa, a semana passada fui atacado em grande pelo "bicho" da gripe, e passei uns dias de molho. Já pedi um jogo de juntas, e esta semana conto resolver o problema, porque para a semana que vem começa o novo semestre e volto a precisar de ter um carro ao serviço diário. Ainda ponderei saltar para o Spider e enconstar esta já para o transplante de coração, mas como nos últimos dias os planos para ela sofreram grandes alterações, ainda vou levar umas semanas para começar a organizar tudo.
O Spider vai começar a rolar em breve seja como for (tou mortinho de saudades), mas não consigo já imaginar a minha rotina sem esta menina...
Um abraço a todos!
... e pese embora o tempo nem sempre ajude, cavalga destemidamente em frente.
O circuito extra das escovas tem provado ter sido uma excelente aposta, sempre que chove. Como o inverno tem sido moderado, a maioria das vezes a chuva não justifica o uso das escovas em contínuo, e assim lida perfeitamente com as condições.
Entretanto já se dobrou a marca dos 139,000 km, assinalando mais de 11,500 km desde que entrou ao serviço... e isto já lá vão duas semanas!
Por acaso calhei a reparar nisso quando regressava a casa de uma ida ao supermercado em que optei por fazer uma das minhas estradas favoritas na periferia da cidade, aquela a que já frequentemente chamei o meu "Nurburgring privado", da qual faz parte esta que deve ser a rotunda com a topografia mais marada que existe...
Já várias vezes tirei as rodas do chão a passar aqui ao ataque...
Bom, mas como havia tempo, a sessão fotográfica continuou...
... e ainda bem, porque finalmente consegui apanhar o meu sítio preferido para fotos nocturnas com as luzes ligadas! Já aqui tinha passado umas 4 vezes com a Familiare para bater umas chapas e estava sempre tudo às escuras...
Bom, mas nem só de sessões fotográficas vive esta Fiat. Um dia destes tive uma aula extra em Elvas para a qual saí de Portalegre já um pouco em cima do acontecimento. Além disso, e porque gosto de variar, decidi mudar de estrada, e ainda dei boleia a dois jovens suíços que tinham como objectivo a costa alentejana. Foi agradável ter alguém com quem conversar durante um pedaço, e apreciaram imenso a carrinha, a rapariga fez questão de dizer que ainda não tinha sequer carta mas que um dia que a tirasse iria comprar algo assim em vez de um carro moderno.
Levei-os até Monforte, e segui depois pela estrada que liga a Barbacena. Fiquei algo desiludido com a estrada em si, porque é mais para bichos modernos, faltam as curvas...
Inevitavelmente, uma estrada assim só se resolve com um ingrediente...
... e em breve estávamos à porta do serviço.
O regresso fez-se debaixo de um cinzento que já deixava antever um final molhado... e pela mesma estrada de sempre. As rectas de Barbacena tiveram uma consequência pouco agradável da qual darei conta mais abaixo...
O ritmo também já foi mais moderado, embora sempre a andar bem...
Enquanto isso, o sol despede-se timidamente enquanto o cinzento se impõe...
Como havia tempo, fiz mais uma paragem para fotos pelo caminho...
Pelo caminho, a diferença de horizonte de um lado e outro da estrada era cada vez mais acentuada...
... e antes de chegar a Portalegre já tínhamos apanhado a primeira "chapada" de água. Mas como o sol ainda ia fazendo as suas aparições, ao chegar à cidade fomos brindados por um arco-íris duplo... a natureza é mesmo fantástica!
Já dentro do trânsito citadino, a chuva passou a granizo de um calibre considerável... e o motor começou a falhar!
Ainda parei para verificar as ligações dos cabos de vela, mas estava tudo bem. Desconfio que o abrandamento depois da viagem longa tenha feito subir momentaneamente a temperatura do óleo (embora o termómetro do quadrante não tenha subido nada de mais, esteve sempre normal), e a junta da cabeça (que já andava a dar sinais de fraquejo) tenha cedido mais um bocado.
Bom, mas apesar de "coxa", a 124 lá se livrou do trânsito, e mesmo debaixo de granizo intenso, foi buscar os miúdos. Em certas zonas o granizo era tanto que estava tudo branco, parecia neve...
Aliás, ainda chegou a cair alguma neve no regresso a casa, mas nada que desse para acumular pois estava bastante molhado. Ainda assim, foi uma das tardes mais frias em tempos recentes.
Nos últimos dias, e depois desta "birra", o uso tem sido moderado (estamos em época de exames), mas deu para perceber que o motor ainda trabalha suficientemente bem, mas nota-se que está mais "coxo", deve haver alguma passagem de compressão entre cilindros.
Para ajudar à festa, a semana passada fui atacado em grande pelo "bicho" da gripe, e passei uns dias de molho. Já pedi um jogo de juntas, e esta semana conto resolver o problema, porque para a semana que vem começa o novo semestre e volto a precisar de ter um carro ao serviço diário. Ainda ponderei saltar para o Spider e enconstar esta já para o transplante de coração, mas como nos últimos dias os planos para ela sofreram grandes alterações, ainda vou levar umas semanas para começar a organizar tudo.
O Spider vai começar a rolar em breve seja como for (tou mortinho de saudades), mas não consigo já imaginar a minha rotina sem esta menina...
Um abraço a todos!
Anexos
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