Luis Miguel Rosa disse:
Hugo Norton, tenho de agradecer o teu post pois acho que foste o único a perceber a origem da minha resposta mais acesa...
De resto, eu nem sequer estou a debater se o meu é mais que os outros ou maior... Estava apenas a criticar o tipo de comentário a uma moda ou movimento noutro país e cultura, que eu admiro e como tal não gosto de ver criticado daquela maneira.
Outro tipo de comentários em outros tópicos seriam muito mais moderados... Só isso!
Cumps
Luis Miguel Rosa disse:
Hugo Norton, tenho de agradecer o teu post pois acho que foste o único a perceber a origem da minha resposta mais acesa...
De resto, eu nem sequer estou a debater se o meu é mais que os outros ou maior... Estava apenas a criticar o tipo de comentário a uma moda ou movimento noutro país e cultura, que eu admiro e como tal não gosto de ver criticado daquela maneira.
Outro tipo de comentários em outros tópicos seriam muito mais moderados... Só isso!
Cumps
Tudo ok. Eu percebi a origem após um dos posts... também percebo os pontos de vista e tento respeitar, gostando ou não.
Tens razão em dizer que outros tópicos sao muito mais moderados mas isso são outros quinhentos..
Concordo na mesma com o exagero do estilo e acho que é surpreendente sobretudo numa exposição. É demasiado chocante e provavelmente o sentido é a extravagância! Não o vejo na forma de estragar mas sim na forma de exagero de estilo com aplicações absolutamente irreais... Aqueles tubos, os spoilers maiores que um grupo 5 de corrida... Os Japunas são mesmo loucos!
E por serem loucos dão um colorido aos carros, tornando uma bela peça de banda desenhada.. Ou seja, extravagante como disse!
Tal como o Nuno Granja referiu, são como um acessório de moda para usar uma vez ou raramente, talvez desproporcionado face ao que existe na estrada, mesmo comparando com o tuning comum. É uma forma extrema de tuning, apostando mais num visual extremo.
Prefiro o tuning mecânico, aquele que mal se vê... Os discos sobredimensionados, o motor, as suspensões, pneus, etc...
Acredito que tenhas um gosto especial pelos carros japoneses e pelo Toyota AE86 em particular.
Ainda não é clássico (ainda não fez 30 anos julgo eu) mas tem todo o direito em estar aqui no Portal dos Clássicos...
Sendo um desportivo, com algum palmarés à mistura e de produção em série não tão exagerada é automaticamente um carro com interesse histórico, mais do que apenas antigo...
Não é motivo para chatices e certas frases agressivas.
As opinões são livres mas, temos sempre que ser mais cautelosos na forma como se responde a uma pessoa de um gosto ou afinidade contrária, sobretudo quando estamos na base da critica.
Ainda há alguns de nós que usam os clássicos em pista, e em condições de grande esforço como grandes viagens, em carros perfeitamente originais de tudo, mesmo nos sistemas eléctricos, farois, ignições, servofreios, radiadores, etc... Mas reconheço que serão poucos. É difícil manter um carro OEM nessas condições durante muito tempo. A procura de pecas originais e manter a estrutura dos ans passados intacta é deveras difícil.
Mais fácil modificar os elementos defeituosos(ou menos resistentes) de origem para aplicar novos materiais. Claramente.
Agora, tuningar um carro neste estilo japonês deve ser caríssimo.... Absolutamente caro ao nível de mão-de-obra por exemplo mas, imagino que sejam os próprios a trabalhar no seu próprio carro!
Pr exemplo, um esforço japonês e de um novo estilo que está a revolucionar por completo o Mundo...por parte de Nakai San! Neste caso na marca que mais me apaixona, a Porsche.
É absolutamente estupendo as obras de arte que ele faz...
Estraga" Porsche original é certo mas cria um super 911...com as suas próprias mãos e cérebro.
Cada um é personalizado e tem um nome próprio referente a um dos seus momentos de inspiração.
Não há um igual a outro...
Não ficará bem em qualquer ocasião mas é estrondoso na forma grupo 4/ grupo 5 que faz dos carros, não só por fora mas também ao nível mecânico.. São verdadeiras bizarmas!
O Nakai é um artista!
Ver anexo 333097
É tuning é certo... Mas um tuning daqueles que até eu... O "mister original" faz uma vénia!
Abraço