As tecnologias que estão a moldar os carros do futuro (Artigo do Jornal de Negócios)

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
Premium
O distribuidor tem electrónica?

Os dois MG Metro que tive, um de 1987 e outro de 1988 já com algumas diferenças em relação ao anterior, quando saíram do stand traziam distribuidores que apesar de serem mecânicos em vez de platinados tinham um módulo electrónico, se nas versões anteriores a 1987 também eram assim já não sei, mas a avaliar pela sua espectacular garagem (muitos parabéns) nota-se o gosto que tem por estes carros, o José Carlos Magalhães saberá melhor do que eu qual o equipamento de fábrica que eles traziam.
 
Última edição:
Os dois MG Metro que tive, um de 1987 e outro de 1988 já com algumas diferenças em relação ao anterior, quando saíram do stand traziam distribuidores que apesar de serem mecânicos em vez de platinados tinham um módulo electrónico, se nas versões anteriores a 1987 também eram assim já não sei, mas a avaliar pela sua espectacular garagem (muitos parabéns) nota-se o gosto que tem por estes carros, o José Carlos Magalhães saberá melhor do que eu qual o equipamento de fábrica que eles traziam.


É por isso que pergunto.

Os meus não são electrónicos :)!

Abraço
 

Vitor Dinis Reis

Pre-War
Membro do staff
Portalista
Um conselho de amigo,

Andem nos carros que pelo caminho que as coisas levam, corremos o risco de vir a ser tratados como fumadores, embora a forma como os franceses resolveram o problema da ecotaxa me dê alguma esperança.

Cada km feito, já cá canta e ninguem me tira ;) ;) ;)


nuno granja
Qual foi a forma dos Franceses, Nuno?
 

António M. Vieira e Sousa

Gentleman Driver
Premium
É por isso que pergunto.

Os meus não são electrónicos :)!

Abraço

Pois pelos vistos os Mini Metro tanto vinham equipados com distribuidores de platinados como com módulos electrónicos. Na altura em que tive os MG também contactei com um Mini Metro 1.0 L de 1986, um 1.0 LS de 1987 e um outro MG de 1988 e todos vinham com distribuidores com módulos electrónicos à saída do stand, teria a ver com o concessionário?

Abraço
 

Rui Meireles

Veterano
Eu sei o que escrevi. Não escrevi para ser interpretado. Escrevi para ser lido.

Não disse que não gostava da electrónica dos modernos. De facto não gosto, mas isso disse agora. No tal comentário eu só disse: "Detesto sentir que a electrónica faz tanto por mim que eu nem sequer sinto que estou a conduzir a sério..."

No Fiesta consigo curvar muito rápido. No 306 também. Mas no Fiesta tenho muito menos sensação de controlo e de divertimento do que tenho no 306.
Se o feeling tem a ver ou não com mais ou menos electrónica, quero lá saber. Detesto electrónica nos carros e detesto falta de feeling. São coisas diferentes. Mas por vezes coincidem no mesmo carro.

Voltando ao tópico...
Não gostei de conduzir o Fiesta de 2007 naquela estrada. A direcção é demasiado directa e leve, não se sente o carro a "agarrar" as curvas, não me deu prazer.
Adorei fazer a estrada com o 306 de 1998 porque aquele eixo traseiro é maravilhoso, porque a direcção permite sentir a estrada, porque sinto que eu é que o faço curvar e porque me deu gozo.
Posso?

Ora chegou finalmente ao ponto que queria salientar.

No seu post original apontou a electrónica como culpada quando na realidade entre esses dois carros o feeling de condução não varia devido a diferenças na quantidade de electrónica (que é a mesma) mas sim devido a diferentes afinações de chassis e direcção.

A electrónica não tem de ser o bicho papão. Bem aplicada, é uma benção.
 

João Luís Soares

Pre-War
Membro do staff
Premium
Delegado Regional
Portalista
Ora chegou finalmente ao ponto que queria salientar.

No seu post original apontou a electrónica como culpada quando na realidade entre esses dois carros o feeling de condução não varia devido a diferenças na quantidade de electrónica (que é a mesma) mas sim devido a diferentes afinações de chassis e direcção.

A electrónica não tem de ser o bicho papão. Bem aplicada, é uma benção.

Se eu só agora cheguei ao ponto que o Rui queria salientar, é porque na verdade eu não queria lá chegar.

Se o Rui queria salientar esse ponto, salientava e pronto. Não era preciso tentar interpretar o que eu escrevi.

Eu vou repetir: eu não apontei a electrónica como culpada da diferença entre os 2 carros que referi.

Pela 3ª vez, o que eu disse, foi: "...nenhuma das sensações chegou sequer perto de fazer a mesma estrada com o Peugeot 306 1.4 cá de casa."
Depois disso, fiz parágrafo e disse: "Detesto sentir que a electrónica faz tanto por mim que eu nem sequer sinto que estou a conduzir a sério..."

Na frase de cima falei nas sensações de condução.
Na de baixo, disse que não gosto da interferência da electrónica na condução. Não gosto, seja em que carro for. Estou no meu direito.

A electrónica não é um bicho papão e bem aplicada é útil. Aí estamos de acordo.
Mas eu não gosto dela, que raio.
É uma mania, mas é minha e prezo-a bastante.
 

António José Costa

Regularidade=Navegação, condução e cálculo?
Portalista
Pessoal,

Acho eu não vale a pena continuarmos no que cada um acha que o outro quis dizer, vamos manter-nos no tópico;).

Rui, perdoe-me mas eu acho que fez um Speed reading, algo normal e que nos leva a não ter em consideração as pontuações, não se preocupe eu também o fiz e na 1ª leitura tambem interpretei mal as palavras do João, depois de ler com mais atenção e calma percebe-se que uma parte nada tem a ver com a outra, mas também entendo o que quis dizer.

Quanto aos carros novos, são mais aborrecidos mas infinitamente mais seguros!

Abraço,
 

Rui Meireles

Veterano
Se eu só agora cheguei ao ponto que o Rui queria salientar, é porque na verdade eu não queria lá chegar.

Se o Rui queria salientar esse ponto, salientava e pronto. Não era preciso tentar interpretar o que eu escrevi.

Eu vou repetir: eu não apontei a electrónica como culpada da diferença entre os 2 carros que referi.

Pela 3ª vez, o que eu disse, foi: "...nenhuma das sensações chegou sequer perto de fazer a mesma estrada com o Peugeot 306 1.4 cá de casa."
Depois disso, fiz parágrafo e disse: "Detesto sentir que a electrónica faz tanto por mim que eu nem sequer sinto que estou a conduzir a sério..."

Na frase de cima falei nas sensações de condução.
Na de baixo, disse que não gosto da interferência da electrónica na condução. Não gosto, seja em que carro for. Estou no meu direito.

A electrónica não é um bicho papão e bem aplicada é útil. Aí estamos de acordo.
Mas eu não gosto dela, que raio.
É uma mania, mas é minha e prezo-a bastante.

Olhe que não fez parágrafo nenhum. Expressou-se mal pronto. Adiante. ;)
 

Rui Meireles

Veterano
Pessoal,

Acho eu não vale a pena continuarmos no que cada um acha que o outro quis dizer, vamos manter-nos no tópico;).

Rui, perdoe-me mas eu acho que fez um Speed reading, algo normal e que nos leva a não ter em consideração as pontuações, não se preocupe eu também o fiz e na 1ª leitura tambem interpretei mal as palavras do João, depois de ler com mais atenção e calma percebe-se que uma parte nada tem a ver com a outra, mas também entendo o que quis dizer.

Quanto aos carros novos, são mais aborrecidos mas infinitamente mais seguros!

Abraço,
Desculpe lá mas não houve má interpretação da minha parte nem da sua mas sim uma falha de estruturação do texto do autor da mensagem. Fica o conselho: leiam o que escreveram e se passar uma ideia diferente da que era vosso objectivo, editem. ;)
 

João Luís Soares

Pre-War
Membro do staff
Premium
Delegado Regional
Portalista
Olhe que não fez parágrafo nenhum. Expressou-se mal pronto. Adiante. ;)

Não, não me expressei mal. Disse o que queria e reli antes de publicar como faço sempre.

Desculpe lá mas não houve má interpretação da minha parte nem da sua mas sim uma falha de estruturação do texto do autor da mensagem. Fica o conselho: leiam o que escreveram e se passar uma ideia diferente da que era vosso objectivo, editem. ;)

Rui, se calhar já chega...
 
Topo