Aliviar a Carga

Vamos a ter calma e a respeitar o tópico....

Neste momento parece que querem aliviar a carga....mas de nervos....

Vamos a ter calma e ser civilizados;););)por favor

Abraço
FF
 
Vitor Dinis Reis disse:
Os cursos de formação da nossa policia devia ter uma maior carga em disciplinas como formação cívica, psicologia e relações públicas.

Hoje em dia não sei quais os requisitos para entrar no curso mas há uns anos bastava o 9º ano e uma condição física aceitável. Formaram-se todo o tipo de pessoas, no fundo não é diferente do que se passa na sociedade civil e nas nossas empresas.

Há uns bons anos um soldado maçarico da GNR teve o desplante de vir a correr para junto do superior que me fiscalizava numa operação stop, dizendo que a minha pendura tinha dito para não paramos nessa operação de fiscalização. O caricato é que vínhamos numa Yamaha XT 600 ... imaginam? Nem eu ouvia o que ela dizia quanto mais um peão a mais de 50 metros...
Em 99% das vezes que fui parado e até mesmo autuado portaram-se com brio e profissionalismo. Quando é assim nem tento argumentar, afinal estão a cumprir a sua tarefa!

Mas tenham isto presente: vida de PSP/GNR não é fácil! Além das pressões dentro das próprias corporações não há ninguém que esteja disposto a fazer boa cara ou a facilitar-lhes a vida.

No caso do Rui a multa foi bem dada. Faltou a tal formação que falei no inicio...

Hoje em dia a formação dos agentes de autoridade é muito exigente e estão realmente sujeitos a grandes pressões.
Um deslize pode significar desde ir trabalhar a 300km de casa como o fim de uma carreira.
Infelizmente existe ainda uma geração da pesada com formação deficiente mas que existe...
E por vezes esses condicionam a má imagem das forças de autoridade.
No caso dos policias que levaram o condutor a comprar um auricular foram de louvar e tiveram uma acção pedagogica irreprencivel.
Recordo que o meu primo ao sair da carreira de oficiais da GNR queixava-se mais dos agentes grunhos que tinha destacados no posto do que de infracções propriamente ditas da população.
mas pronto essa geração vai ter de se esgotar com o tempo!
Voltando ao tema dos classicos uma das histórias do meu blog dá um exemplo Feliz
O titulo é Uma Viagem a Évora.
Fica aqui um pequeno pedaço
Como ainda era cedo resolvemos (eu e a minha mulher…) voltar pela nacional, e seguir por Tróia para apreciar a paisagem solitária do Alentejo. As longas estradas com vastas planícies de ambos os lados, tornam este tipo de viagem algo solitária. Porem o trabalhar suave de um motor de 128, assim como a companhia da mulher de nossa vida num caminho assim, tem o sabor romântico do final de um qualquer, filme de aventuras (Não é propriamente um Ford Mustang a acelerar pelo Texas a fora com o ranger whallker lá dentro mas também estamos em Portugal…).Ao chegar aos barcos de Tróia depara-se nos, uma pequena fila já habitual num domingo. Paramos e aguardamos…Nisto reparamos num agente de autoridade que se dirigia para o carro, com ar de poucos amigos.- Luís… ele, vem para aqui! Diz a minha esposa assustada.- Pois que venha! Tudo está ok com o carro! (Nestes momentos por mais confiança que tenhamos numa coisa, vacilamos sempre um pouco com a presença do agente de autoridade) O agente dirige-se a nós, faz-me sinal para baixar o vidro… e diz com tom muito sério.- Sabe o que eu quero de si?W- Não… Respondo eu com algum receio já a prever alguns aborrecimentos…- Quero saber… quanto você quer pelo carro!!!Foi o primeiro carro que eu tive na minha vida e deixou-me muitas saudades.Para minha surpresa o agente era um aficionado pelos clássicos e já possuía alguns Fiats na sua colecção.Depois de alguns minutos de conversa agradável com aquele agente simpático, o barco teve de seguir para Setúbal para depois regressar a casa com uma belíssima história para recordar e contar, alem de uma fotografia tirada por acaso que ficou muito curiosa pelo contraste que revela entre algumas marcas de luxo e o meu carrinho, que realmente foi o rei desta viagem.
 

Guilherme Bugalho

BUGAS03
Portalista
Luis fernando Silva disse:
Hoje em dia a formação dos agentes de autoridade é muito exigente e estão realmente sujeitos a grandes pressões.
Um deslize pode significar desde ir trabalhar a 300km de casa como o fim de uma carreira.
Infelizmente existe ainda uma geração da pesada com formação deficiente mas que existe...
E por vezes esses condicionam a má imagem das forças de autoridade.
No caso dos policias que levaram o condutor a comprar um auricular foram de louvar e tiveram uma acção pedagogica irreprencivel.
Recordo que o meu primo ao sair da carreira de oficiais da GNR queixava-se mais dos agentes grunhos que tinha destacados no posto do que de infracções propriamente ditas da população.
mas pronto essa geração vai ter de se esgotar com o tempo!
Voltando ao tema dos classicos uma das histórias do meu blog dá um exemplo Feliz
O titulo é Uma Viagem a Évora.
Fica aqui um pequeno pedaço
Como ainda era cedo resolvemos (eu e a minha mulher…) voltar pela nacional, e seguir por Tróia para apreciar a paisagem solitária do Alentejo. As longas estradas com vastas planícies de ambos os lados, tornam este tipo de viagem algo solitária. Porem o trabalhar suave de um motor de 128, assim como a companhia da mulher de nossa vida num caminho assim, tem o sabor romântico do final de um qualquer, filme de aventuras (Não é propriamente um Ford Mustang a acelerar pelo Texas a fora com o ranger whallker lá dentro mas também estamos em Portugal…).Ao chegar aos barcos de Tróia depara-se nos, uma pequena fila já habitual num domingo. Paramos e aguardamos…Nisto reparamos num agente de autoridade que se dirigia para o carro, com ar de poucos amigos.- Luís… ele, vem para aqui! Diz a minha esposa assustada.- Pois que venha! Tudo está ok com o carro! (Nestes momentos por mais confiança que tenhamos numa coisa, vacilamos sempre um pouco com a presença do agente de autoridade) O agente dirige-se a nós, faz-me sinal para baixar o vidro… e diz com tom muito sério.- Sabe o que eu quero de si?W- Não… Respondo eu com algum receio já a prever alguns aborrecimentos…- Quero saber… quanto você quer pelo carro!!!Foi o primeiro carro que eu tive na minha vida e deixou-me muitas saudades.Para minha surpresa o agente era um aficionado pelos clássicos e já possuía alguns Fiats na sua colecção.Depois de alguns minutos de conversa agradável com aquele agente simpático, o barco teve de seguir para Setúbal para depois regressar a casa com uma belíssima história para recordar e contar, alem de uma fotografia tirada por acaso que ficou muito curiosa pelo contraste que revela entre algumas marcas de luxo e o meu carrinho, que realmente foi o rei desta viagem.




:DD:DD
Tiveste sorte.
Se fosse outro aplicava-te tantas multas que tinhas de deixar o carro (para pagar as multas) e depois ele dava-te o troco:DD:D
 
Um velhote amigo do meu avô deixou a carroça e os animais!
Os policias viram-se atrapalhados e lá o deixaram seguir
Ele não tinha dinheiro e disse aos policias para apreenderem a carroça mais os cavalos.
:D
 
Luis fernando Silva disse:
Um velhote amigo do meu avô deixou a carroça e os animais!
Os policias viram-se atrapalhados e lá o deixaram seguir
Ele não tinha dinheiro e disse aos policias para apreenderem a carroça mais os cavalos.
:D

:DD:D
 
Luis fernando Silva disse:
Hoje em dia a formação dos agentes de autoridade é muito exigente e estão realmente sujeitos a grandes pressões.
Um deslize pode significar desde ir trabalhar a 300km de casa como o fim de uma carreira.
Infelizmente existe ainda uma geração da pesada com formação deficiente mas que existe...
E por vezes esses condicionam a má imagem das forças de autoridade.
No caso dos policias que levaram o condutor a comprar um auricular foram de louvar e tiveram uma acção pedagogica irreprencivel.
Recordo que o meu primo ao sair da carreira de oficiais da GNR queixava-se mais dos agentes grunhos que tinha destacados no posto do que de infracções propriamente ditas da população.
mas pronto essa geração vai ter de se esgotar com o tempo!
Voltando ao tema dos classicos uma das histórias do meu blog dá um exemplo Feliz
O titulo é Uma Viagem a Évora.
Fica aqui um pequeno pedaço
Como ainda era cedo resolvemos (eu e a minha mulher…) voltar pela nacional, e seguir por Tróia para apreciar a paisagem solitária do Alentejo. As longas estradas com vastas planícies de ambos os lados, tornam este tipo de viagem algo solitária. Porem o trabalhar suave de um motor de 128, assim como a companhia da mulher de nossa vida num caminho assim, tem o sabor romântico do final de um qualquer, filme de aventuras (Não é propriamente um Ford Mustang a acelerar pelo Texas a fora com o ranger whallker lá dentro mas também estamos em Portugal…).Ao chegar aos barcos de Tróia depara-se nos, uma pequena fila já habitual num domingo. Paramos e aguardamos…Nisto reparamos num agente de autoridade que se dirigia para o carro, com ar de poucos amigos.- Luís… ele, vem para aqui! Diz a minha esposa assustada.- Pois que venha! Tudo está ok com o carro! (Nestes momentos por mais confiança que tenhamos numa coisa, vacilamos sempre um pouco com a presença do agente de autoridade) O agente dirige-se a nós, faz-me sinal para baixar o vidro… e diz com tom muito sério.- Sabe o que eu quero de si?W- Não… Respondo eu com algum receio já a prever alguns aborrecimentos…- Quero saber… quanto você quer pelo carro!!!Foi o primeiro carro que eu tive na minha vida e deixou-me muitas saudades.Para minha surpresa o agente era um aficionado pelos clássicos e já possuía alguns Fiats na sua colecção.Depois de alguns minutos de conversa agradável com aquele agente simpático, o barco teve de seguir para Setúbal para depois regressar a casa com uma belíssima história para recordar e contar, alem de uma fotografia tirada por acaso que ficou muito curiosa pelo contraste que revela entre algumas marcas de luxo e o meu carrinho, que realmente foi o rei desta viagem.

E a foto?? :D
 
Foi esta:cool:
Pic_2143_13.jpg
 
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