@Renato Martinho estás a debitar muita informação ao mesmo tempo
Mais logo vou ver com a calma necessária!
Mais logo vou ver com a calma necessária!
Ora bem, como é que eu vejo a DS?
Ora bem, como é que eu vejo a DS?
Será uma marca independente? Será um modelo Citroën?
Um modelo Citroën já foi, atualmente não é certamente. Portanto, será uma marca independente? Sim, e não rouba originalidade a ninguém. O marketing da marca é que está errado.
Vamos ver se me explico:
Nos meados dos anos 50 a Citroën apresenta o DS ao mundo (e o ID). Aqui falamos claramente dum modelo Citroën com tudo o que isso significava na época.
Foi e é ainda um modelo único e icónico na marca. Vanguarda, inovação e diferenciação. Estava tudo lá, aquilo que um Citroën representava na altura.
Então e a DS de agora? É um modelo? NÃO, são vários. O 3, o 4, o 5 e o 7. Portanto a DS eu vejo-a como uma marca sim. Faltam aos modelos vanguarda, inovação e diferenciação para a época, logo não se equivalem aos DS e ID dos anos de ouro da marca.
No meio disto tudo o que é que falha?
Talvez o que a marca era no passado no entanto acho que a Citroën progrediu bem.
Não são tão ousados como antigamente mas continuam a ser diferentes. Não são tão inovadores mas continuam a ter alguma característica nova nos segmentos onde estão representados.
No passado a marca lidou várias vezes com a bancarrota, atualmente é uma marca financeiramente estável. Os sucessos e grandes proezas têm-se mantido através da competição, a imagem da marca está bem no contexto atual e a gama está bem adaptada às exigências dos novos tempos.
A DS é aquilo que a Citroën nunca foi, uma marca de elite. Citroën é sinónimo de inovação, vanguarda e elemento diferenciador com modelos para todas as carteiras e segmentos de mercado. A Citroën tanto faz carros de excelência como o DS, carros diferenciadores como o GS, como um guarda-chuva com rodas bastante acessível como o 2CV e ainda sobra tempo para utilitários como a Type H.
No momento tem o C1 que é um citadino acessível, o novo C3 que trás algumas inovações para o segmento (sobre a forma de "infotainment", mas é diferenciador), o C4 Cactus com os "Airbumps" e a nova suspensão entre outras particularidades.
Fica para a DS o mercado chamado de "Premium".
No entanto há falhas evidentes, uma delas constatei esta semana: o C5 acabou
Mesmo com a "morte" da Hidropneumática, faz falta uma berlina de porte médio-grande com um conforto acima da média.
O novo 508 da Peugeot já aí está, virá aí algo de novo nesse segmento para a Citroën? Eu não estou a par...
Resumindo a tua questão @Renato Martinho:
A DS é uma marca?
Sim, é. E a Citroën também
Ora bem, como é que eu vejo a DS?
Será uma marca independente? Será um modelo Citroën?
Um modelo Citroën já foi, atualmente não é certamente. Portanto, será uma marca independente? Sim, e não rouba originalidade a ninguém. O marketing da marca é que está errado.
Vamos ver se me explico:
Nos meados dos anos 50 a Citroën apresenta o DS ao mundo (e o ID). Aqui falamos claramente dum modelo Citroën com tudo o que isso significava na época.
Foi e é ainda um modelo único e icónico na marca. Vanguarda, inovação e diferenciação. Estava tudo lá, aquilo que um Citroën representava na altura.
Então e a DS de agora? É um modelo? NÃO, são vários. O 3, o 4, o 5 e o 7. Portanto a DS eu vejo-a como uma marca sim. Faltam aos modelos vanguarda, inovação e diferenciação para a época, logo não se equivalem aos DS e ID dos anos de ouro da marca.
No meio disto tudo o que é que falha?
Talvez o que a marca era no passado no entanto acho que a Citroën progrediu bem.
Não são tão ousados como antigamente mas continuam a ser diferentes. Não são tão inovadores mas continuam a ter alguma característica nova nos segmentos onde estão representados.
No passado a marca lidou várias vezes com a bancarrota, atualmente é uma marca financeiramente estável. Os sucessos e grandes proezas têm-se mantido através da competição, a imagem da marca está bem no contexto atual e a gama está bem adaptada às exigências dos novos tempos.
A DS é aquilo que a Citroën nunca foi, uma marca de elite. Citroën é sinónimo de inovação, vanguarda e elemento diferenciador com modelos para todas as carteiras e segmentos de mercado. A Citroën tanto faz carros de excelência como o DS, carros diferenciadores como o GS, como um guarda-chuva com rodas bastante acessível como o 2CV e ainda sobra tempo para utilitários como a Type H.
No momento tem o C1 que é um citadino acessível, o novo C3 que trás algumas inovações para o segmento (sobre a forma de "infotainment", mas é diferenciador), o C4 Cactus com os "Airbumps" e a nova suspensão entre outras particularidades.
Fica para a DS o mercado chamado de "Premium".
No entanto há falhas evidentes, uma delas constatei esta semana: o C5 acabou
Mesmo com a "morte" da Hidropneumática, faz falta uma berlina de porte médio-grande com um conforto acima da média.
O novo 508 da Peugeot já aí está, virá aí algo de novo nesse segmento para a Citroën? Eu não estou a par...
Resumindo a tua questão @Renato Martinho:
A DS é uma marca?
Sim, é. E a Citroën também
A marca DS é a prostituição da Deusa em termos de marketing
Agora o que queria dizer é que só agora a ler a resposta do @Renato Martinho , é que me apercebi que a DS3 DS4 e por ai adiante é uma marca à parte , como a maybach està para a mercedes, a dacia està para a renault, a lexus para a toyota
^^ LOOL^^ demorou^^
Ora bem, como é que eu vejo a DS?
Será uma marca independente? Será um modelo Citroën?
Um modelo Citroën já foi, atualmente não é certamente. Portanto, será uma marca independente? Sim, e não rouba originalidade a ninguém. O marketing da marca é que está errado.
Vamos ver se me explico:
Nos meados dos anos 50 a Citroën apresenta o DS ao mundo (e o ID). Aqui falamos claramente dum modelo Citroën com tudo o que isso significava na época.
Foi e é ainda um modelo único e icónico na marca. Vanguarda, inovação e diferenciação. Estava tudo lá, aquilo que um Citroën representava na altura.
Então e a DS de agora? É um modelo? NÃO, são vários. O 3, o 4, o 5 e o 7. Portanto a DS eu vejo-a como uma marca sim. Faltam aos modelos vanguarda, inovação e diferenciação para a época, logo não se equivalem aos DS e ID dos anos de ouro da marca.
No meio disto tudo o que é que falha?
Talvez o que a marca era no passado no entanto acho que a Citroën progrediu bem.
Não são tão ousados como antigamente mas continuam a ser diferentes. Não são tão inovadores mas continuam a ter alguma característica nova nos segmentos onde estão representados.
No passado a marca lidou várias vezes com a bancarrota, atualmente é uma marca financeiramente estável. Os sucessos e grandes proezas têm-se mantido através da competição, a imagem da marca está bem no contexto atual e a gama está bem adaptada às exigências dos novos tempos.
A DS é aquilo que a Citroën nunca foi, uma marca de elite. Citroën é sinónimo de inovação, vanguarda e elemento diferenciador com modelos para todas as carteiras e segmentos de mercado. A Citroën tanto faz carros de excelência como o DS, carros diferenciadores como o GS, como um guarda-chuva com rodas bastante acessível como o 2CV e ainda sobra tempo para utilitários como a Type H.
No momento tem o C1 que é um citadino acessível, o novo C3 que trás algumas inovações para o segmento (sobre a forma de "infotainment", mas é diferenciador), o C4 Cactus com os "Airbumps" e a nova suspensão entre outras particularidades.
Fica para a DS o mercado chamado de "Premium".
No entanto há falhas evidentes, uma delas constatei esta semana: o C5 acabou
Mesmo com a "morte" da Hidropneumática, faz falta uma berlina de porte médio-grande com um conforto acima da média.
O novo 508 da Peugeot já aí está, virá aí algo de novo nesse segmento para a Citroën? Eu não estou a par...
Resumindo a tua questão @Renato Martinho:
A DS é uma marca?
Sim, é. E a Citroën também
Começando pelo fim, eu não pus questão nenhuma, é apenas o titulo do artigo do autor da Citroenet, já tenho a minha opinião formada
A marca DS é a prostituição da Deusa em termos de marketing com objectivos financeiros.
Cada um tem a sua opinião e vale o que vale, mas parece ser do senso comum entre os aficionados Citroen que algo está errado nas atitudes que tomaram em relação à criação da "nova" marca, desde logo o desaparecimento do DS e SM no Origins, como que querendo apagar algo já existente para a chegada do novo departamento e isso está reflectido no video que postas-te também.
Dizes muito bem que o DS era um modelo e é ainda nos dias de hoje ímpar, acrescento também que foi considerado o veiculo do século e como também referes, a marca DS não tem nada disso, algo diferenciador vanguardista, 0 (zero), portanto parte da minha/tua resposta está aqui.
Se daqui amanha com o CXperience ou o DS9 ou outro modelo, introduzirem novamente a suspensão magica e ainda com mais algumas coisas avantgarde que a Citroen nos habituou, torço o nariz por não ter a nomenclatura Citroen mas já fico algo convencido.
Por agora e para mim, a marca DS é como comprar um perfume hugo boss ou aqueles de marca branca com a "mesma" fragrância.
Só para quem pode e/ou apenas se está a pagar pela marca?.
Nesse caso então concordo contigo quando dizes que a marca DS é para as elites, as carteiras e afins de alto luxo das nouveaux lojas comprovam isso e não os carros
Pequena observação; Os air bumps assim como as barras do tejadilho já foram removidas do novo C4, para lhe dar um ar mais slick, para que todos apreciem e comprem, que as inovações afastam os clientes .
Este dilema não é nada de novo mas isso nada importava ao André que queria era ser diferenciador e fazer carros únicos.
Eu até gosto do novo design que a marca está a adoptar incluindo os faróis por baixo das daylights, a ver vamos qual o caminho.
No fim de contas até estou bem com o legado hidropneumático que é o que mais gosto e foi o que caracterizou a Citroen também, quer para o bem ou para o mal, não o resto da palha que nos têm impingido até aos dias de hoje, até o símbolo se tem vindo a tornar feio
Meu Deus... que testamento,vou mas é dormir
Obrigado Samuel, là me esclareces-te mais umas pequenas coisas que ainda me faziam confusão.De referir que só é marca própria a partir de 2014.
A partir daí, à medida que os modelos iam ganhando alguns restylings, iam perdendo as designações Citroen.
Antes eram comercializados como Citroen numa gama paralela. A maioria dos que se vê ainda são dessa altura e muitos com matrículas recentes porque foram importados. Da marca DS, tenho visto poucos, pelo menos, por aqui.
E mesmo sendo marca própria, sao comercializados na mesma linha de distribuição da Citroen, pelo menos, a maioria. As novas lojas em Portugal, são da Filinto Mota que também distribui a Citroen.
Tens que dar o devido desconto.Como o meu pessimismo anteviu, não há comparação entre a nova suspensão Citroën e a verdadeira hidropneumática.
Aqui o comparativo entre um Citroën GS e o novo C4.
Tens que dar o devido desconto.
O C4 Cactus não é um carro, é um "trambolho" ou SUV ou lá o que lhe chamam.
A altura também é inimiga do conforto, quanto mais alto o centro de massa mais se sente o adornar, parece que vamos num barco. Estou a exagerar mas a analogia é esta
Lembro-me da altura em que todos os construtores generalistas apostaram nos monovolumes, hoje em dia mal se vendem.Os SUV quer a gente goste quer não, vieram para ficar
Lembro-me da altura em que todos os construtores generalistas apostaram nos monovolumes, hoje em dia mal se vendem.
Durante alguns anos houve a loucura das carrinhas, agora são os SUV.
Para mim são modas, vêm e vão-se...
A dos SUV comigo não pega. Monovolume já tive, carrinha ainda tenho. SUV nunca irei ter, certamente. Para mim não trazem qualquer tipo de vantagem, antes pelo contrário. Face às restantes tipologias, o único extra que oferecem é peso e altura, nada que me agrade.