Vasco R Cruz disse:
Olá Nuno Castelhano,
Obrigado pela foto!
Neste caso, quem está a acenar ao fotógrafo é o piloto pois este carro tem volante à direita.
Eu também me apercebi de que era o condutor que está a acenar, na foto, mas quis considerar que a simpatia era extensiva a toda a equipa, o que, aliás, se confirma, quanto mais não seja, pelas suas intervenções neste tópico!!
Apesar de termos visto muitos fotógrafos na beira da estrada a fotografar, verifica-se que, este ano, estão muito menos fotos disponibilizadas na net do que, por exemplo, no ano passado em que também participámos. Porque será?
Nunca pensámos sequer que o(s) fotógrafo(s) se deveriam desviar senão poderiam ser atropelados:
1º - Porque nunca vimos nenhum em posição perigosa em que isso pudesse ocorrer.
2º - Porque embora as médias - principalmente nos troços de ligação - fossem mais "puxadas" para viaturas que, como a nossa, são mais antigas e com pouca potência, as velocidades atingidas são, ainda assim, realtivamente baixas.
3º - Porque, quer no meu caso quer no do piloto, quando não estamos "lá dentro", também costumamos estar atrás da máquina fotográfica, pois à paixão pelos automóveis junta-se o gosto pela fotografia.
Nem eu pensava isso!! Era só uma brincadeira!
Se tiver mais fotos - nossas e não só - que possa disponibilizar, a "comissão" agradece.
Abraço,
Vasco Morgado
Quanto à questão dos fotógrafos:
Talvez houvesse alguns fotógrafos na estrada, mas poderiam ser muitos mais e penso que a culpa de eles não aparecerem se prende com aquilo que eu próprio já critiquei inúmeras vezes:
Nem a publicidade do evento é suficiente, nem a divulgação dos troços é feita (mais uma vez, entendo que não possa ser feita com muita antecedência, para evitar “treinos de última hora”, mas um tópico estrategicamente colocado, na véspera, nos fóruns da especialidade, era mais do que suficiente para não andarmos “às aranhas” a ver por onde passa a “caravana” no dia da prova).
Um exemplo concreto: Eu e alguns amigos, que são da zona, vimo-nos aflitos para adivinhar por onde passariam os carros, uma vez que escolheram, na zona de Sever do Vouga, a travessia do rio que é menos interessante, do ponto de vista paisagístico e não só.
Resultado: Ficámos à espera numa das pontes, até à última da hora e, constatando que não seria por ali que iriam passar, fomos a toda a velocidade (legalmente permitida…
) para Manhouce.
Obviamente, com a divulgação do itinerário, nos moldes em que é feita, como anexo ao Regulamento, não chegamos lá!
Se experimentar procurar “Granja” ou “Alvarenga” no Google maps, não vai saber a qual delas se refere o Regulamento e, muito menos, vai saber se passam a Norte, a Sul, se na ponte A, no viaduto B, etc.
Se não há mais fotos publicadas por aqui, penso que a razão pode ser esta (falo por mim, mas penso que não estou só): Com tanta confusão e perda de tempo, acabámos por ver só a passagem na zona de Manhouce e não fomos a mais nenhum lado. Ora, repetir cenários, ainda que com carros diferentes, convenhamos, não tem piada nenhuma!
Concorda comigo?
Nuno Castelhano