Ricardo Teixeira disse:
Caro Paulo,
os testes dos pára-choques nos EUA referem-se a uma lei de finais dos anos 70 em que os carros têm que poder absorver impactos até 5 (?) milhas por hora sem danos. Por isso muitos Mercedes de pára-choques cromados passaram a ter amortecedores aplicados entre a carroçaria e os mesmos.
O anti roubo do rádio é o código de segurança do mesmo e um "LED" a simular um alarme.
O autocolante dos pneus não é da marca, foi colocado por um representante avisando o limite de velocidade para uns pneus de neve (!) que devem ter sido utilizados no passado.
Abraço,
R
Oi Ricardo.
Os pára-choques do Mazda aguentarem um toque, mesmo que seja a 5 milhas por hora deve ser cá uma verdade, a coisa mais normal de se ver nestes carros são os faróis desalinhados por causa dos encostos a estacionar, quanto mais se for um embate a essa velocidade...
Não sei se já aconteceu com o teu, mas o meu já teve de ir algumas vezes levar umas afinações. Durante algum tempo a minha mulher levou o carro para Lisboa, e quando estava estacionado, por norma os carros da frente a fazer marcha-atrás, como o Mazda é mais baixo não conseguem ter bem a noção das distancias, inclusivé o meu sogro que foi o 1º a fazer essa habilidade.
Quanto ao rádio de origem que eu tenho não tem nenhum Led, mas sim o sistema de código.
Os pneus, pensava que os autocolantes seriam colocados logo na origem pelo fabricante consoante os pneumáticos utilizados e as suas características, eu por exemplo lembro-me de um 240Z que tive para comprar há uns anos atrás que tinha um autocolante no porta-luvas que dizia que até uma certa velocidade, eram recomendados uns pneus com certas dimensões, a partir dessa velocidade eram recomendados outros.
Apesar destas exigências todas terem sido feitas pelo mercado norte-americano para barrarem a entrada dos carros nipónicos a afins, ao fim ao cabo com alguma razão de defenderem o seu próprio mercado, acabaram por não conseguir o final desejado.
Um abraço