Hugo_Fiat 242
Clássico
Kayak+Franciú= CX break (???)
Não tem nada a ver João, em tudo o 1500 parece um carro de luxo ao pé da 4l, até mesmo na condução tem a direcção mais leve, trava melhor e responde melhor. Também bebe melhor . Mas esta vai ser mesmo o meu TT económico, carro de camping, de Kayak, de bikes, etc. O 1500 é para passear .João Luís Soares disse:Não gosto tanto dessa como do 1500, como é óbvio, mas parece ter sido uma boa "aquisição". Ainda por cima de borla...
Marco, respondo-te aqui para nos deixarmos de off-topic no Diário de Bordo da 124 do Eduardo.Marcocab disse:Os estofos e o interior do carro até estão limpos, mas o cheiro persiste. Ao fim de algum tempo de não andar com o carro, os plásticos do volante começam a ficar com uma camada branca, quase que parecem fungos. Tenho o carro em garagem, que até é ventilada, e deixo sempre os vidros abertos uns 3 a 4 cm em todas as janelas. Não sei se isto não serão mesmo uma espécie de fungos que se instalaram no interior, uma vez que o carro estava numa garagem pouco ventilada, todo fechado e com uma lona a tapá-lo todo. Esteve assim durante uns 12 anos.
Tens razão João, já andávamos a abusar do tópico.João Luís Soares disse:Marco, respondo-te aqui para nos deixarmos de off-topic no Diário de Bordo da 124 do Eduardo.
Tens de vasculhar bem por todo o carro se tens fungos em algum lado, ou humidade/água escondida algures.
O meu Ritmo teve uma vez um problema de cheiro nos estofos... Lavei com detergente da louça, tira-nódoas e esfregão. Depois deixei-o aberto a secar durante um dia e depois esfreguei com um "sabonete" de aço inox e resolveu o problema. (O aço inox ajuda a absorver cheiros. É usado por exemplo para esfregar as mãos depois de arranjar peixe.)
Nas primeiras fotos do tópico pareceu-me que os do teu tinham a parte central em tecido... Agora é que percebi que são capas.Marcocab disse:Tens razão João, já andávamos a abusar do tópico.
Quanto aos estofos, no teu Ritmo provávelmente são em tecido enquanto estes são de napa, pelo que o problema não deve vir daí. Aposto mais nas esponjas dos estofos e na alcatifa do chão. Tenho de fazer uma limpeza a fundo naquilo para ver se me livro do cheiro de uma vez por todas. Houvesse € e era fácil, mandava trocar as esponjas dos bancos e a alcatifa do pavimento e pronto.
O espírito é esse!Marco Cabrita disse:Em principio já descobri que o cheiro não vem dos estofos, mas sim do isolamento que o carro tem em todo o chão e parte de trás do tablier. É um isolamento térmico e acústico que penso que seja de origem. Tem um revestimento exterior preto e por baixo parece ser esponja ou isolante tipo lâ de rocha.
Este sábado foi dia de ir à inspecção com o menino. Desde que tenho a 4L tenho andado menos com o Fiat, a 4L dorme na rua e é mais fácil pegar nela para ir a qualquer lado e também gasta menos, por isso o 1500 é só para as voltas domingueiras. Mesmo assim este ano fez 1000 Km entre inspecções.
Entrou e saiu do centro de inspecções com a folha verde mas este ano ficou com a anotação de Co2 superior a 5%, devia ter puxado um pouco por ele antes da inspecção e o facto do ralenti estar um pouco baixo também não deve ter ajudado.
Próximos trabalhos a efectuar, lavagem do circuito de refrigeração, tratar de vez da fuga de óleo da bomba de gasolina, já a isolei uma vez e continua a perder óleo mas já é pouco, trocar o retentor da combota do lado da distirbuição, que também está a verter um pouco e dar uma boa revisão às pinças de travão das rodas da frente. Quando faço uma travagem brusca o carro bloqueia as rodas de trás primeiro. Na inspecção os valores de travagem estão correctos, mas em conjunto não tenho a travagem bem distribuida. Se não for isso leva com uma bomba de circuito duplo que é capaz de fazer melhor o serviço.
Até agora continua bastante fiável e a funcionar perfeitamente, mas há que ir resolvendo estas pequenas coisas.
As fugas na bomba de gasolina nem sempre são fáceis de resolver porque o cárter está sob pressão e empurra o óleo para fora... experimenta fazer umas juntas de papel mais espesso e apertá-las bem.Marco Cabrita disse:Em principio já descobri que o cheiro não vem dos estofos, mas sim do isolamento que o carro tem em todo o chão e parte de trás do tablier. É um isolamento térmico e acústico que penso que seja de origem. Tem um revestimento exterior preto e por baixo parece ser esponja ou isolante tipo lâ de rocha.
Este sábado foi dia de ir à inspecção com o menino. Desde que tenho a 4L tenho andado menos com o Fiat, a 4L dorme na rua e é mais fácil pegar nela para ir a qualquer lado e também gasta menos, por isso o 1500 é só para as voltas domingueiras. Mesmo assim este ano fez 1000 Km entre inspecções.
Entrou e saiu do centro de inspecções com a folha verde mas este ano ficou com a anotação de Co2 superior a 5%, devia ter puxado um pouco por ele antes da inspecção e o facto do ralenti estar um pouco baixo também não deve ter ajudado.
Próximos trabalhos a efectuar, lavagem do circuito de refrigeração, tratar de vez da fuga de óleo da bomba de gasolina, já a isolei uma vez e continua a perder óleo mas já é pouco, trocar o retentor da combota do lado da distirbuição, que também está a verter um pouco e dar uma boa revisão às pinças de travão das rodas da frente. Quando faço uma travagem brusca o carro bloqueia as rodas de trás primeiro. Na inspecção os valores de travagem estão correctos, mas em conjunto não tenho a travagem bem distribuida. Se não for isso leva com uma bomba de circuito duplo que é capaz de fazer melhor o serviço.
Até agora continua bastante fiável e a funcionar perfeitamente, mas há que ir resolvendo estas pequenas coisas.
Eduardo Relvas disse:As fugas na bomba de gasolina nem sempre são fáceis de resolver porque o cárter está sob pressão e empurra o óleo para fora... experimenta fazer umas juntas de papel mais espesso e apertá-las bem.
Numa travagem de emergência vais sempre ter as rodas de trás a bloquear, mas isso não é sinal de travagem desequilibrada, são simplesmente os tambores que são assim. Os discos são difíceis de bloquear, mas os tambores levando um esticão, e especialmente se estiverem frios, agarram logo. Desde que o carro trave linearmente em uso normal, está tudo bem.
O isolamento acústico absorve facilmente humidade e cria odores desagradáveis, é um mal comum. Convém tentares perceber se há alguma infiltração na cabine e resolvê-la, antes de trocar o isolamento.
Um abraço e venham mais km nessa máquina!
Há uns dias limpei o circuito da 124 com um produto específico da mesma marca do anticongelante que lhe meti, não tinha Paraflu disponível e precisava de resolver rapidamente.Marco Cabrita disse:(...) Agora é uma boa limpeza ao circuito de refrigeração e antes de levar com paraflu ainda vou repetir o processo umas duas vezes.
(...)
Para ressuscitar o tópico aqui vão as novidades.
Para ressuscitar o tópico aqui vão as novidades.
O 1500 tem rodado pouco desde que voltou à estrada, vão-se resolvendo alguns problemas aos poucos e todos os anos têm passado na inspecção com folha limpa.
Há algum tempo detectei que a junta de cabeça estava a dar uma pequena passagem de água para o óleo, talvez devido à sua idade a falta de uso do carro nos últimos 15 anos. Como o tempo não é muito o 1500 lá tem ficado guardado na garagem sem andar e no último ano apenas fez 70 entre inspecções, e faço 40 só para o levar lá. Por isso este não foi meter mãos na coisa e tratar do assunto. Ver anexo 1153400
Cabeça fora, foi faceada, vedantes novos e válvulas rodadas.
Ver anexo 1153401
Voltar a colocar tudo no devido local
Ver anexo 1153402
Uma vez que estou a fazer tudo isto na oficina de um amigo, aproveitei uma aberta no elevador para eliminar algumas fugas de óleo nos detentores da caixa de velocidades e do diferencial traseiro.
Ver anexo 1153403
Para já ainda tenho o trabalho em curso mas até ao fin da semana quero ter tudo terminado.
Trabalhos em execucao:
Junta de cabeca
Apoios do motor
Apoio da caixa de velocidades
Bomba de gasolina
Retentor da caixa de velocidades
Retentores do diferencial traseiro
Vou tentar ir tirando fotos dos trabalhos o que não é fácil porque o tempo é apertado, mas faz-se o possível.