O meu avô foi táxista 42 anos e o meu pai 18 anos em Coimbra. Chamado Soisa(Sousa) dos táxis, Vale a pena recordar. Recordo-me do Mercedes 180 D chamado o Matateu, Datsun 160 B, Citroen Arrastadeira. Mais antigos que tenho fotos o Ford Modelo A, Chevrolet entre outros. Saudações Clássicas
Manuel de Oliveira Moreira (1906-) — Bombeiro Voluntário; motorista de carro da praça
Nasceu em Nine, concelho de Vila Nova de Famalicão, no dia 19 de Março de 1906, onde cresceu e se fez homem. Veio para a Póvoa de Lanhoso em 1926, pela mão do Padre José Dias, sendo seu motorista (a sua carta de condução de veículos ligeiros e pesados foi obtida em 27 de Fevereiro de 1928) durante alguns anos. Em 1929 casou, na Póvoa de Lanhoso, com Maria Rosa Lopes, união da qual nasceram vários filhos. Após o casamento trabalhou numa oficina de reparação de automóveis (por isso era por muitos conhecidos como “Sr. Manuel da Garagem”), e, mais tarde, foi “motorista na praça” de automóveis de aluguer na Vila da Póvoa, até se aposentar. Bombeiro desde 1937, ascendeu ao quadro honorário em 24 de Janeiro de 1979.
Em 19 de Março de 1988, o município atribuiu-lhe a Medalha de Mérito Municipal (Grau Prata) pelos seus serviços à corporação de Bombeiros. Em Outubro de 2003, o Club Rotário da Póvoa de Lanhoso centrou no decano dos bombeiros povoenses uma homenagem aos Soldados da Paz.
Manuel Moreira faleceu na Póvoa de Lanhoso no dia 1 de Dezembro de 2005, poucos meses antes de completar um século de vida.
Tendo em conta o distintivo da I.A.N.T. colado nos faróis do carro, esta fotografia poderá ser de 1935, na sequência do lançamento do "Plano de luta contra a Tuberculose", que incidia no diagnóstico da doença, na terapêutica, na assistência social à população contaminada e na propaganda activa de medidas de prevenção à sua propagaçã carro é um Delage D8 de 1930?Contudo, é mais provável que tenha sido tirada durante a "Semana da tuberculose e o dia da viação" - 1931. Neste dia, os automobilistas amadores fizeram serviço de taxi em proveito da Semana da Tuberculose (ver revista Ilustração n.º 132, página 12 - Hemeroteca digital de Lisboa) Praça dos Restauradores, Lisboa, Portugal
Fotógrafo: Estúdio Horácio Novais.
Fotografia sem data. Produzida durante a actividade do Estúdio Horácio Novais, 1930-1980.
«Uma das Praças de carros de praça», em João dos Santos Rufino, Álbuns Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique, vol. III («Lourenço Marques. Aspectos da cidade, vida comercial, praia da Polana, etc.»), Lourenço Marques, 1929.
«Um dos mais maiores e o mais moderno hotel da África do Sul: o Polana Hotel», em João dos Santos Rufino, Álbuns Fotográficos e Descritivos da Colónia de Moçambique, vol. III («Lourenço Marques. Aspectos da cidade, vida comercial, praia da Polana, etc.»), Lourenço Marques, 1929.
.["MATATEU", antigo jogador «mito» do Clube de Futebol os 'Belenenses', é 'nome' que dispensa apresentações: um dos maiores ícones do Belenenses, um dos maiores jogadores portugueses, europeus e mundiais de todos os tempos! Matateu baptizou com o seu "cognome", um automóvel que, pelas suas características de resistência, foi seleccionado pelos Industriais de Táxis como preferido para o" Serviço de Praça" - o famoso Mercedes 170 D.
Diz já a lenda que era por ter sido um dos primeiros a possuir tal viatura,... pela cor da sua pele, força física ou, ainda que era pela sua configuração física, um pouco corcunda, sendo que a primeira é a mais realista e lógica!
Afinal de contas assim são as lendas, algo vagas,... algo misteriosas!
Assim é, MATATEU!... (LUCAS SEBASTiÃO DA FONSECA)
uma LENDA!!]
A foto que acompanha esta crónica foi tirada em 1975. Nela se pode ver um táxi da época (alguém saberá identificar o taxista?) e a placa de entrada na (então) vila, já para cá da ponte, onde está desenhada uma foice, um martelo e a estrela de cinco pontas…
“Um táxi. Cinco motoristas. Cinco dias úteis. Inúmeras histórias escritas nos estofos gastos de um velho Mercedes. O passo lento do taxímetro leva ao destino personagens que se revelam durante o percurso da viagem e das suas vidas.”
Os táxis madeirenses mudaram de cor em 1982. Do seu tradicional verde e preto, igual em todo o país, passaram a ter as cores actuais.
Táxis amarelos com uma barra azul. Até neste pequeno pormenor o Governo Regional procurava cimentar uma identidade madeirense.
A opção cromática para os táxis não foi pacífica, uma vez que ninguém se esquecera, ainda, que as cores da Região, também eram as do movimento separatista FLAMA. No continente, a mudança de cor dos táxis também não passou sem recados e para muitos foi vista como uma provocação.
Temos até os Famosos brinquedos Taxi Pepe com as cores da Região
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