Restylings: quando a emenda sai pior que o soneto...

Luis Cristovao

Portalista
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Os restylings foram sempre uma forte arma de marketing para impulsionar vendas de um modelo quando começa a acusar a idade ou a concorrência lança novidades.

Uma forma de refrescar a imagem (e por vezes performance) do modelo, sem obrigar ao desenvolvimento de um modelo de raíz.

É uma política transversal à maioria dos construtores automóveis.

Neste tópico vamos partilhar aqueles modelos em que preferimos a versão original face ao upgrade. Ou que simplesmente envelheceram melhor do que os restylings.

Caso para dizer:

Quando a emenda saiu pior que o soneto...
 

JorgeMonteiro

...o do "Boguinhas"
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Portalista
Sim é verdade a primeira versao é sempre melhor e mais elegante, acontece com : BMW E30 , Mazda MX5 etc.


Como é obvio, os gostos são muito discutíveis e subjetivos. Se em muitos casos há quase um consenso generalizado, noutros casos poderíamos ficar aqui a discutir indefinidamente.

Como se constuma dizer, a exceção confirma a regra, por isso, relembro que já aqui temos um tópico com as exceções.
 

Tiago Baptista

Portalista
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Como é obvio, os gostos são muito discutíveis e subjetivos. Se em muitos casos há quase um consenso generalizado, noutros casos poderíamos ficar aqui a discutir indefinidamente.

Como se constuma dizer, a exceção confirma a regra, por isso, relembro que já aqui temos um tópico com as exceções.

Eu sabia que já tinha sido um tema abordado no Portal mas na perspetiva oposta. Porém não encontrava o tópico com o dito assunto. Finalmente aqui está ele!

Obrigado Jorge. :thumbs up:
 
OP
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Luis Cristovao

Luis Cristovao

Portalista
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Efectivamente exemplos não faltam!...

No entanto só agora percebi que foi um tema já debatido no portal com direito ao seu respectivo tópico.

A moderação pode mover para lá estes posts e eliminar o tópico.

Continuamos lá a à discussão.
Abraço
 

Tiago Baptista

Portalista
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Efectivamente exemplos não faltam!...

No entanto só agora percebi que foi um tema já debatido no portal com direito ao seu respectivo tópico.

A moderação pode mover para lá estes posts e eliminar o tópico.

Continuamos lá a à discussão.
Abraço

O problema é que o tópico criado aborda o tema do ponto de vista das primeiras series/gerações serem menos apelativas do que os seus sucessores. Relembro até que esse tópico deu mais trabalho ao puxar pela memória pois, por norma, o que os fabricantes fazem é desvirtuar a ideia inicial sendo, nesse sentido, mais difícil encontrar bons sucessores do que o contrário.

Dessa maneira julgo que este vai ao encontro do oposto, ou seja, quando a ideia original suplanta tudo o que surge posteriormente. Não existe, por esse motivo, qualquer incompatibilidade entre os dois temas.
 
Última edição:

João Luís Soares

Pre-War
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Delegado Regional
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Efectivamente exemplos não faltam!...

No entanto só agora percebi que foi um tema já debatido no portal com direito ao seu respectivo tópico.

A moderação pode mover para lá estes posts e eliminar o tópico.

Continuamos lá a à discussão.
Abraço

O Tiago já disse tudo. São perspetivas diferentes por isso têm lugar em tópicos diferentes.

Obrigado por teres lançado este!
 

José H Almeida

Portalista
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Este parachoques foram introduzidos em 1974 para cumprir os requisitos americanos de aguentarem um impacto de 5 mph sem danos e surge por pressão das seguradoras. O Porsche 911 sofreu o mesmo, abaixo 1973 vs 1974. Penso que em ambos casos a mudança foi induzida pelos EUA, mas teve reflexo global, no 911 que conheço melhor a mudança foi geral e até costumam ser referidos como os 911 pré parachoques de impacto vs parachoques de impacto. Penso que a solução da Porsche é mais elegante, mas tecnicamente mais complicada e cara.

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Nuno Ferraz

Veterano
Premium
A Porsche preparou-se e desenvolveu uma solução para os para-choques superintegrada, fez o mesmo com o controlo de emissões que surgiu também nessa altura nos EUA. Os Porsche com a introdução de mais tecnologia conseguiram manter a potência dos seus carros quando havia variadíssimos exemplos de motores que perderam metade.
Já a MG teve que, com os poucos recursos que tinha e para carros que eram já na altura desenhos anacrónicos, fazer das tripas coração para não matar o mercado que punha o pão na mesa, os EUA.
O MGB para além de ganhar uns para-choques plásticos meio integrados, meio colados com cuspe teve que subir a altura ao solo dos carros e introduzir carburadores com dispositivos anti-smog.
A diferença entre a última versão do motor com SU duplos e o novo carro é abismal. Um MGB europeu de 74 com o motor de 5 apoios de cambota e uns SU verdadeiramente bem afinados pode ser delicioso e um destes um traste na estrada.
 

João Pedras

Fiat 124 Familiare ❤
Premium
Portalista
Eu ia meter o FIAT Multipla em que a marca se acobardou no restyling, mas depois o Jorge Monteiro antecipou-se, pelo que lembrei-me destes, aqui eu diria que nunca uma tão pequena mudança estragou tanto um carro (consegui dois da mesma cor e em posições iguais):
Ver anexo 1289544
Ver anexo 1289543
Mas há cura para isto,

MGB RUBBER TO CHROME BUMPER CONVERSION KIT​

1698419137651.png
 

José H Almeida

Portalista
Portalista
Com o tema plásticos, mas já sem ligação aos EUA, e depois de ver o R5 vs Supercinco, acho que o 127 mk3, enfim..
Pessoalmente acho que do mk1 para o mk2 a coisa não ficou má.
MK1
1698436707718.png 1698436828993.png 1698437094344.png Ainda sairam uns com tampa pequena do portabagagens.

Mk2
1698436723389.png 1698436793749.png

MK3
1698437482737.png 1698437512180.png
 
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