O radiador do motor!
Gosto de:
Donuts,
Santal,
Bolicao,
Trinaranjus,
Tartes de nata,
Bolo de cenoura,
Nutella,
Pão com chouriço,
Pizza,
Hambúrguer,
Tacos,
Iogurtes de 1kg,
Melancia,
Brigadeiros de chocolate,
Bolos no geral,
Arroz de feijão vermelho,
Arroz de feijão vermelho com ovo estrelado,
Francesinha,
Comida no geral...
Às quintas-feiras o Mini tem andado aos recados pela Invicta.
De manhã, na Av. AEP.
A fazer serviço de transporte de mercadorias.
A chegar à Rotunda....
...e a entregar os caixotes.
À tarde fui tratar da continua telenovela (episódio surpreendente) da afinação da suspensão do Mini.
Cenas de episódios anteriores...
Eixo nu!
Malabarismos para convencer isto e aquilo a ir ao sitio.
Depois destas afinações a olhómetro, fui alinhar por quem sabe.
Saí pela A4, confusão do costume....
...túnel de Águas Santas.....
...até Ermesinde, onde por recomendação do @Luis Antonio Cardoso , fui à Bompiso pertença do piloto Joaquim Santos.
Equipamentos de 1ª qualidade....
...estas leituras são providenciais para o que eu quero....
....e ainda tive direito a estas!
técnicos com imensa experiência, tanta que me descobriram que os casquilhos do suporte da frente do charriot de trás estão moribundos.
Depois de conversas com o pessoal dos encontros da Srª da Hora e da loja de peças, decidi não substituir os atuais casquilhos de borracha por poliuretano, porque entre outras coisas estes de borracha duraram quase 20 anos de abusos, muito maus não devem ser.
Na habitual deslocação do sábado de manhã...
A tabuleta por cima do balde do lixo é de um lugar reservado a táxis. Quando estacionei o Mini não cabia lá mais carro nenhum, o táxista ainda espreitou se eu não estaria a pisar o risco no chão.
Num destes dias, choveu a sério para estes lados!
Por aconselhamento do @Pedro Teixeira, arrisquei dar uma boa dose de spray de silicone nos cintos de segurança do Mini para melhorar o sobe-e-desce da coisa.
Resultado incrível, o mecanismo e a mola que puxam o cinto rejuvenesceram!
Por aconselhamento do @Pedro Teixeira, arrisquei dar uma boa dose de spray de silicone nos cintos de segurança do Mini para melhorar o sobe-e-desce da coisa.
Era o meu grande receio, principalmente porque foi recomendado pelo @Pedro Teixeira no 1º de abril....
Fiz como ele disse, deixar secar o spray e só depois experimentar na roupa. E resultou!
Como referi, a novela da suspensão de trás do Mini ainda está longe de terminar. Depois de ter conversado com o Mestre de Arcozelo, decidi desmontar o charriot de trás não só porque os casquilhos da frente não saem sem desmontar os braços da suspensão (tarefa facilitada com o charriot desmontado) mas também porque o Mestre me avisou que os sintomas que estava a sentir (instabilidade nas irregularidades do piso) podiam vir de fissuras no próprio charriot que deviam de ser verificadas.
Let the biscate beguin!
Entre outras coisas, a tubagem de combustível tem de ser desligada. Ainda tinha uns 20 litros de gasolina que foram transferidos para o 45. Trabalha FACET!!!
Em seguida foi a vez do tubo de escape...
...e respetiva panela, uma excelente imitação de uma RC40!
Depois foi a vez dos travões de pé e de mão, onde foram colocados parafusos M3 para vedar a saída do DOT4. No depósito à frente já estava uma pelicula a evitar que o ar entre.
Na entrada dos tubos flexíveis foi colocado um "preservativo" para evitar a entrada de impurezas no sistema.
Foi tudo apoiado da melhor forma para evitar quedas catastróficas.
E comecei a desapertar os suportes do charriot, tudo fácil até ter chegado a este...
...não me lembro de todo de ter deixado um Umbrako e um 1/2" no mesmo suporte. Aquele 1/2" não vai voltar para ali!
Os cones da suspensão e respetivos amortecedores saíram.
E o tubo de gasolina foi desmontado da FACET. Cumprindo o protocolo de segurança à conta do etanol (esse bandido) verifiquei todos os tubos por onde passa o liquido precioso e estava tudo com ar novo.
E o "gajo" lá caiu!!!
Aparentemente está tudo bem, mas só quando o puxar para a luz é que vou poder verificar se as tais fissuras estão ou não presentes.
Pesquisando os meus catálogos da FAE, a referência está correta para os motores Alfa-Romeo 1.8 da geração 75 suponho que eram todos Bialbero, mas os meus catálogos não vão até 1983.
Num outro catálogo por marca e modelo a questão mantém-se.
Uma explicação plausível é a de apesar do motor 1.8 ser semelhante, o aparelho no painel de instrumentos (ponteiro) ter uma sensibilidade elétrica diferente.
Se tens um multímetro e amor aos cerca de 30€ que um sensor novo te vais custar, há uns testes que te posso sugerir.
Hoje lá fui puxar o charriot para a luz, e (felizmente) não vi nenhuma fissura. Nem onde o Mestre de Arcozelo me indicou nem em lado nenhum! Ver anexo 1240871
Comecei a desmontar os pinos onde encaixam os casquilhos, e sem a ferramenta própria... Ver anexo 1240873
...utilizei um alicate ajustável de um lado e uma chave de bocas de 19mm do outro. Ver anexo 1240872
E os maltratados casquilhos lá saíram! Ver anexo 1240874
Estes são os que estão em pior estado, e que o precioso diagnóstico do técnico da Bompiso detetou!
Os do outro lado não estão tão rebentados mas se repararem, os furo está descentrado. Ver anexo 1240875
Por ultimo os de trás estão com bom aspeto (lado direito) relativamente aos novos (lado esquerdo) mas..... Ver anexo 1240876
Felizmente não tem corrosão nem sequer superficial em lado nenhum. Fiquei com a ideia que este charriot (novo em 1994) tem o metal mais fino mas mais bem tratado na superfície. Os tratamentos das superfícies metálicas com tendência para a exposição às intempéries melhorou muito dos anos 70 para os anos 90.
As coisas estavam a correr bem demais.... os parafusos dos suportes da frente do charriot de trás apertam em fêmeas inacessíveis pois ficam dentro da embaladeira. São soldadas à carroçaria na fábrica onde de seguida são tapadas pela embaladeira. Uma dessas fêmeas soltou-se e caiu para dentro da embaladeira....
Se repararem no furo de baixo, parte do inicio da rosca está lá, em cima é um vazio desolador.
Por sugestão do @Nuno Filipe Pinto Ferreira (que tem uma ferramenta semelhante) liguei para o Mestre de Arcozelo, e ele disse-me que só lhe tinha acontecido uma vez, e que utilizou uma fêmea de cravar.
Entretanto tive tempo de pintar o charrior no preto da praxe....
...limpar o interior dos suportes do charriot onde os casquilhos novos irão trabalhar...
... e de ir tratar de reencher a panela de escape com lã de vidro a um escapeiro em Matosinhos que conhecia bem aquela panela de escape pois já tinha trabalhado nos escapes Fernando Marques em Agramonte/Rotunda da Boavista no Porto onde esta panela de escape foi feita em 1997.
Durante uns quilómetros o meu Rover 45 teve duas "abufadeiras"!
Só hoje pude ir buscar o poderosíssimo alicate de cravamento das fêmeas reparadoras, e para inserir a fêmea de cravamento, é necessário alargar o furo em 3mm. Neste caso de 8 para 11.
A fêmea só fica à porta...
...sendo depois convencida a entrar com um maço de nylon.
Depois inicia-se um ato de violência extrema!!!
O alicate comprime/esmaga a fêmea no buraco alargado onde ficará (espero eu) para o resto da sua vida!
Em seguida entrou ao serviço um Umbrako inox (a rosca passou de UNF para M8) que levou um aperto ao binário, para verificar se a fêmea rodava.
Com tudo "nos conformes", o charriot foi ao sitio com a ajuda do meu fiel macaco!
Depois de uma tarde de trabalho pesado, resolvi aproveitar o facto do depósito de combustível ainda estar para o lado, e iniciei o procedimento de troca dos farolins velhos/partidos/gastos..
...pelos usados em bom estado comprados em leilão com a ajuda do @José Olazabal.
De notar que os farolins que vão ser instalados são muito mais recentes do que os que vão sair. Vou ter que compatibilizar aquelas ligações elétricas!
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