Malta - Clássicos & Abandonados

Eduardo Correia

Portalista
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No início de Maio estive uns poucos dias em Malta. Apesar de ser uma ilha pequena (na verdade são três), diga-se que há bastante para ver – o que comprovam os 320 km percorridos numa ilha (Malta – que tem cerca de 30km de comprimento e 15km de largura), e noutra (Gozo – que terá pouco mais que metade disso).

Confesso que, no que toca a clássicos, não sabia muito o que esperar… Algumas imagens e fotografias que tinha visto de Malta nos anos anteriores faziam aparecer um ou outro Mehari, pelo que assumi que fosse um clássico popular. Não vi nenhum…

No entanto, não fiquei defraudado. Até se pode dizer que fiquei surpreendido pela diversidade de clássicos num território tão pequeno – provavelmente resultado também da mistura de povos árabes, africanos, ingleses e italianos que fizeram e fazem a história daquele país.

Separando as fotografias pelos sítios onde as tirei, pode-se dizer que assim que saí do aeroporto pensei que me tinha saído a sorte grande. Infelizmente, não era este o carro que a rent-a-car tinha para mim.

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Eduardo Correia

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Estas primeiras fotografias foram tiradas em La Valleta. Classificada como património da Unesco, vale muito a pena conhecer o centro histórico.

A arquitectura dos edifícios é algo que não tem paralelo em mais nenhum lugar que conheço. Estranhamente – mas depois entranha-se – quase todos são feitos da mesma cor (como, aliás, em quase toda a ilha), apenas as típicas varandas maltesas conferindo alguma distinção.

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Eduardo Correia

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Estes foram apanhados no dia seguinte, na zona de Tarxien (a sudeste de La Valletta), próximos do Hypogeum (outro sítio que vale muito a pena a visita – devendo reservar-se com antecedência pois são as catacumbas mais antigas que há registo e com número limitado de visitantes por dia).

Malta não é lugar para que goste de ter os seus clássicos (e carros em geral) num estado minimamente razoável de limpeza. As poeiras vindas do norte de África associadas ao facto de existirem obras em edifícios a cada quarteirão (utilizando uma pedra que é muitíssimo arenosa), fazem com que qualquer coisa que esteja parada na rua pareça ter acabado de sair de um estacionamento de praia na Costa da Caparica…

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Eduardo Correia

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Malta foi até há uns anos internacionalmente reconhecida pela frota de vários autocarros clássicos que, teimosamente, se recusavam a reformar. É comum entrar nas lojas de souvenirs e encontrar várias t-shirts, canecas, imans magnéticos e outras traquitanas alusivas ao tema. Infelizmente, este foi o único com que me cruzei e, apesar de não estar a fazer o trabalho para o qual foi pensado, continuava ao serviço.

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Rumando a noroeste e chegados a St. Paul’s Bay, eis que nos deparamos com o pitoresco Malta Classic Car Museum.

Este museu nasceu do conceito do Sr. Carol Galea, um ávido e confesso entusiasta de automóveis. A sua paixão começou com a customização e construção de carros para corridas locais (em regime hill-climbing), mas rapidamente evoluiu para o colecionismo.

A maioria dos carros do museu provém da sua coleção particular, em jeito de homenagem à indústria automóvel.

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