Mário Macedo
Datsunbat
O Datsun Modelo 10 é o Datsun mais antigo ainda em existência. Tinha uns enormes 495 cc que lhe davam 10 ps / 3700 rpm. Este foi o Datsun original.
Chegou ao mercado em 1931 e cerca de 10 veículos foram produzidos no primeiro ano de venda.
O modelo de 10 tornou-se o modelo 11, e em 1932 cerca de 150 foram produzidos.
Já em 1933, a legislação sobre automóveis estava em mudança, havendo já algumas alterações de base, logo os automóveis japoneses tinham sido alterados com o intuito de poderem continuar a ser vendidos e ao mesmo tempo respeitar as novas regras.
Assim, a cilindrada do Datsun foi aumentada para 750 cc. A gama de opções em torno do chassis também tinham sido alargadas e havia até extras disponíveis que eram suficientes para incluir á produção um sedan de 4 passageiros, coupé, phaeton, roadster, van e um camião para pequenas cargas.
Em 1935, a produção na fábrica de Osaka foi complementada por uma nova fábrica em Yokohama, que praticava a produção integrada do chassi para o corpo do carro. Como resultado, a produção anual chegou a 3.800 unidades, o que era uma façanha de produção em massa para a época.
Os Datsun 10 e 11 ganharam popularidade, pelas seguintes razões:
1) Foi produzido domesticamente;
2) O preço era razoável (¥ 1.350);
3) Era adequado às condições da estrada japonesas;
4) Tinha baixos custos de combustível;
5) Podia ser conduzido sem carta (Naquela época, uma carteira de motorista não era necessária para os carros com uma cilindrada de 750 cc ou menos.)
A demanda para o Datsun aumentou rapidamente para o uso como um carro ou táxi, e o nome Datsun ficou conhecido como sendo sinónimo para um carro pequeno e acessível.
Eles também foram exportados para todo o mundo e para países como Estados Unidos, Espanha, Portugal, Índia e Brasil.
Curiosidade:
Exportação recorde na época:
- 44 unidades em 1934;
- 53 unidades em 1935;
- 87 unidades em 1936.
Cumps.
Mário Macedo
Chegou ao mercado em 1931 e cerca de 10 veículos foram produzidos no primeiro ano de venda.
O modelo de 10 tornou-se o modelo 11, e em 1932 cerca de 150 foram produzidos.
Já em 1933, a legislação sobre automóveis estava em mudança, havendo já algumas alterações de base, logo os automóveis japoneses tinham sido alterados com o intuito de poderem continuar a ser vendidos e ao mesmo tempo respeitar as novas regras.
Assim, a cilindrada do Datsun foi aumentada para 750 cc. A gama de opções em torno do chassis também tinham sido alargadas e havia até extras disponíveis que eram suficientes para incluir á produção um sedan de 4 passageiros, coupé, phaeton, roadster, van e um camião para pequenas cargas.
Em 1935, a produção na fábrica de Osaka foi complementada por uma nova fábrica em Yokohama, que praticava a produção integrada do chassi para o corpo do carro. Como resultado, a produção anual chegou a 3.800 unidades, o que era uma façanha de produção em massa para a época.
Os Datsun 10 e 11 ganharam popularidade, pelas seguintes razões:
1) Foi produzido domesticamente;
2) O preço era razoável (¥ 1.350);
3) Era adequado às condições da estrada japonesas;
4) Tinha baixos custos de combustível;
5) Podia ser conduzido sem carta (Naquela época, uma carteira de motorista não era necessária para os carros com uma cilindrada de 750 cc ou menos.)
A demanda para o Datsun aumentou rapidamente para o uso como um carro ou táxi, e o nome Datsun ficou conhecido como sendo sinónimo para um carro pequeno e acessível.
Eles também foram exportados para todo o mundo e para países como Estados Unidos, Espanha, Portugal, Índia e Brasil.
Curiosidade:
Exportação recorde na época:
- 44 unidades em 1934;
- 53 unidades em 1935;
- 87 unidades em 1936.
Cumps.
Mário Macedo