boa noite
soprada à mão e com top torneado esta pequena garrafa da fabrica VITORIA de cor verde esmeralda
e com a capacidade de 25 centilitros terá sido feita na ultima década do século XIX ou na primeira do XX
é uma das garrafas de licor mais pequenas que tenho e a unica da fabrica VITORIA fabrica sobre a qual
não consigo encontrar qualquer informação pelo que agradeço qualquer informação que me possam dar
Certa vez, pesquisando a respeito da cerveja brasileira "Pretinha", acabei por encontrar um rótulo correlato: do "Rhum Velho Pretinha", produzido pela Fabrica Victoria, de Lisboa.
O rótulo indica que o fabricante era "Leopoldo Wagner e Sucrs. Ltd.".
Leopoldo Wagner nasceu c. de 1850 e faleceu c. de 1915. Primeiro filho de oito, de Ernesto Victor Wagner e de Leopoldina Carolina Neuparth.
O seu pai originário da Saxónia, chegou a Portugal por volta de 1840. Ernesto Victor Wagner, filho de João Daniel Wagner e Henriqueta, era marceneiro e músico de grande qualidade. Em 1848, em sociedade com Carlos Augusto Habel, fundou em Portugal a primeira fábrica portuguesa de pianos. Era um notável trompetista, tendo sido professor daquele instrumento junto do rei D. Luís, o qual nutria por ele uma afeição muito especial e em 1849 nomeou-o Músico da Real Câmara. Ernesto Wagner foi, também professor no Consrevatório Real de Lisboa, lecionando a cadeira de instrumentos metálicos. Na sua época foi o únicoreparador de instrumentos de corda que existiu em Portugal.
Por volta de 1850 casou com Leopoldina Carolina Neuparth, irmã de Eduardo Neuparth e margarida Boehmler.
Leopoldo Wagner casou com Virgínia de Oliveira Basto (1859, Porto - 1939, Lisboa) e tiveram três filhos Olinda (1884-c.1954), Mário (1885-1935) e Vitor Manuel (1887-1955). Os dois primeiros filhos ainda nasceram na cidade do Porto.
Na década de 40 do século XIX, Leopoldo Wagner fundou a Fábrica de Licores Âncora a qual tinha sede no Largo Marquês de Nisa, em Xabregas, prédio entretanto demolido, escritório de vendas na Rua do Alecrim, 34 e fábrica na Rua de S. Cyro, 23. A fábrica manteve-se em produção até à década de 80 do século XX.
Os filhos de Leopoldo Wagner seguiram o sucesso do pai. Olinda casou com João António Ribeiro, um empreendedor que viveu em S. Tomé, o qual trabalhou e foi sócio da Casa Morais, e na Companhia Agrícola das Neves, de que foi diretor. Em Portugal fez parte da direção da Fábrica de Licores Âncora e mais tarde foi seu proprietário, com o seu filho.
Mário foi um físico e cientista de renome, o qual pertenceu à Sociedade Química Portuguesa.
Esta fábrica produziu alguns dos produtos que eram líderes nas suas categorias, nomeadamente o absinto. Fabricava ponche, rum, genebra, licor de pêssego, triplice, curação de hollanda, anis, licor de ouro, entre tantos outros. Os cartazes e os rótulos da Âncora eram de uma beleza incontornável. Houve sempre uma preocupação da elaboração e registo das marcas, dos modelos das garrafas, dos rótulos e publicidade da "Fábrica Âncora, destilação a vapor, xaropes espirituosos e licores"
A empresa já sob o designação de Leopoldo Wagner,(SUCRS.), Lda, não resisitiu às novas regras da distribuição iniciadas nos anos 80 e fechou e foi vendida a um grupo indiano. Em 1990 foi convertida num antiquário, por João Trindade, quem manteve muitos do pormenores da fábrica, como as tabuletas e foi vendendo parte do espólios, onde se destacam os rótulos que faziam parte do recheio.
Sabe-se que o último Wagner da fábrica, António Augusto Wagner Ribeiro, filho de Olinda morreu em 1996.
Certa vez, pesquisando a respeito da cerveja brasileira "Pretinha", acabei por encontrar um rótulo correlato: do "Rhum Velho Pretinha", produzido pela Fabrica Victoria, de Lisboa.
O rótulo indica que o fabricante era "Leopoldo Wagner e Sucrs. Ltd.".
Leopoldo Wagner nasceu c. de 1850 e faleceu c. de 1915. Primeiro filho de oito, de Ernesto Victor Wagner e de Leopoldina Carolina Neuparth.
O seu pai originário da Saxónia, chegou a Portugal por volta de 1840. Ernesto Victor Wagner, filho de João Daniel Wagner e Henriqueta, era marceneiro e músico de grande qualidade. Em 1848, em sociedade com Carlos Augusto Habel, fundou em Portugal a primeira fábrica portuguesa de pianos. Era um notável trompetista, tendo sido professor daquele instrumento junto do rei D. Luís, o qual nutria por ele uma afeição muito especial e em 1849 nomeou-o Músico da Real Câmara. Ernesto Wagner foi, também professor no Consrevatório Real de Lisboa, lecionando a cadeira de instrumentos metálicos. Na sua época foi o únicoreparador de instrumentos de corda que existiu em Portugal.
Por volta de 1850 casou com Leopoldina Carolina Neuparth, irmã de Eduardo Neuparth e margarida Boehmler.
Leopoldo Wagner casou com Virgínia de Oliveira Basto (1859, Porto - 1939, Lisboa) e tiveram três filhos Olinda (1884-c.1954), Mário (1885-1935) e Vitor Manuel (1887-1955). Os dois primeiros filhos ainda nasceram na cidade do Porto.
Na década de 40 do século XIX, Leopoldo Wagner fundou a Fábrica de Licores Âncora a qual tinha sede no Largo Marquês de Nisa, em Xabregas, prédio entretanto demolido, escritório de vendas na Rua do Alecrim, 34 e fábrica na Rua de S. Cyro, 23. A fábrica manteve-se em produção até à década de 80 do século XX.
Os filhos de Leopoldo Wagner seguiram o sucesso do pai. Olinda casou com João António Ribeiro, um empreendedor que viveu em S. Tomé, o qual trabalhou e foi sócio da Casa Morais, e na Companhia Agrícola das Neves, de que foi diretor. Em Portugal fez parte da direção da Fábrica de Licores Âncora e mais tarde foi seu proprietário, com o seu filho.
Mário foi um físico e cientista de renome, o qual pertenceu à Sociedade Química Portuguesa.
Esta fábrica produziu alguns dos produtos que eram líderes nas suas categorias, nomeadamente o absinto. Fabricava ponche, rum, genebra, licor de pêssego, triplice, curação de hollanda, anis, licor de ouro, entre tantos outros. Os cartazes e os rótulos da Âncora eram de uma beleza incontornável. Houve sempre uma preocupação da elaboração e registo das marcas, dos modelos das garrafas, dos rótulos e publicidade da "Fábrica Âncora, destilação a vapor, xaropes espirituosos e licores"
A empresa já sob o designação de Leopoldo Wagner,(SUCRS.), Lda, não resisitiu às novas regras da distribuição iniciadas nos anos 80 e fechou e foi vendida a um grupo indiano. Em 1990 foi convertida num antiquário, por João Trindade, quem manteve muitos do pormenores da fábrica, como as tabuletas e foi vendendo parte do espólios, onde se destacam os rótulos que faziam parte do recheio.
Sabe-se que o último Wagner da fábrica, António Augusto Wagner Ribeiro, filho de Olinda morreu em 1996.
Apresento hoje mais um garrafão marcado, gravado em alto relevo no ombro.
Trata-se de um garrafão de 5 litros, mas tão só o melhor garrafão de 5 litros que vi até hoje. Dos 4 garrafões marcados de 5 litros da minha colecção ( 3 deles ) com formatos semelhantes comuns ( circulares ), apesar de diferentes entre si, no entanto este supera todas as expectativas.
Tem tudo para ser uma vedeta e ter muito sucesso, adereços não lhe faltam e qualidades também não, os seus defeitos, para mim virtudes, podem serem descobertos por si.
Ressalvo o seguinte: Tem o top aplicado, uma senhora marca de pontel, e ainda uma inédita marca no fundo, abaixo da marca de pontel, que se apresenta na forma de um " A " maiúsculo, com um losango ao centro ( esta marca pode ser do fabricante do garrafão ), ou eventualmente de quem o encomendou, tudo isto num corpo perfeito ( oval, desconhecido até à data ).
Realmente este garrafão tem na minha opinião 2 grandes trunfos, o seu formato ( oval ), único conhecido até o momento nesta capacidade, e a marca do fabricante? caso raro ou mesmo inédito neste tipo de garrafões feitos de forma artesanal.
Desculpem o meu entusiasmo, mas não consigo esconder a satisfação, é por esta e outras maravilhas que eu corro, afinal não é todos os anos que aparecem fenómenos desta natureza ( grandeza ).
boa noite
caro senhor Daury os laboratórios sanitas existem desde 1918
devo um pedido de desculpas a todos e ao senhor Daury em particular por a informação
que postei sobre os laboratórios sanitas estar errada estes existem desde 1911 e desta vez
a informação foi confirmada em varias fontes independentes
embora tenha sido induzido em erro por um sitio dedicado aos varios laboratórios e farmácias existentes em portugal peço a todos e ao senhor Daury em particular as minhas mais humildes desculpas
Para falar da garrafa de grés de cerveja gravada em baixo relevo da " Red House Brewery Lisbon"
Vou dizer o que ainda não foi dito sobre esta garrafa, por manifesta falta de tempo.
Assim sendo trata-se de uma garrafa folgadamente centenária, vidrada a sal ( mais valia ), com muitos defeitos ( para mim só virtudes ).
Até parece que esta garrafa foi escolhida a dedo para mim, porque com tantos defeitos é das primeiras a despachar, isto quando existe várias, se não há várias então não há como escolher, é mandar o que há. Em qualquer dos casos agradeço à pessoa que me tornou possível a aquisição de mais um ( este ) belo exemplar.
Este belo exemplar veio juntar-se a um lote de garrafas de grés de ginger beer e de cerveja que já totaliza 23 exemplares Portugueses, todos diferentes e centenários, onde o mais novo conta a bonita idade de 110 anos e a mais antiga ultrapassa um século e meio, para ser mais preciso conta já com 160 anos, isto é obra que me agrada ter na colecção, que pode muito provavelmente ser uma das maiores do país, e que tenho partilhado com os coleccionadores em particular, e com os entusiastas e visitantes em geral, acho que o que é bom é para partilhar, já que uma colecção desta natureza não está ao alcance de qualquer coleccionador, porque não brindar os adeptos das garrafas com o que há de melhor no nosso país para que também eles possam desfrutar da beleza de peças em que em alguns casos as pessoas pedem valores astronómicos por elas.
Para finalizar vou já adiantando que enquanto eu tiver tempo vou partilhar fotos e informação do que há de melhor no país e no mundo com todos os coleccionadores, entusiastas e visitantes, já que peças ( Garrafas e garrafões ), não me faltam, vou também lembrar que não adianta usarem manobras de diversão, ou boicotes, porque a mim ninguém me cala, vou falar ( escrever ), até que a voz me doa. Aqui só faz falta quem está, e só é bem vindo quem vier por bem.
Brevemente há mais
Saudações coleccionistas
e
Assim acontece
Amaro Pereira
Apesar de já se fazer tarde não posso no entanto deixar de brindar os seguidores deste tópico, com mais um exemplar de se lhe tirar o chapéu, como não podia deixar de ser, embora hoje coloque apenas as fotos, mas com a promessa de tão breve quanto possível voltar para contar a história desta pequena grande maravilha.
Creio que o Amaro tem sido muito subvalorizado no que toca a abrilhantar este fórum, senão reparem:
Para além de colecionar garrafas e garrafões, Amaro consegue, com a ajuda da aguardente de cana, ressuscitar profetas, temblar insensatos (nesta coisa a experiência própria conta muito), e, pasme-se, iluminar humildes.
Infelizmente ignora a palavra LIBERDADE que nos permite, dentro das regras do portal, colocar e retirar mensagens se assim o quisermos, todavia, não ignora a palavra DENUNCIAR, que é típica dos bufos.
Mostra-nos também uma veia poética que começa e acaba da mesma forma "não sei". Assume-se.
Este momento rimado, mostra-nos um conflito no seu cérebro, que luta contra uma dicotomia.
Fazendo alusão a um dos "versos", aconselho-o optar pelo recuo que sempre é melhor do que a asneira.
Coloca-nos a seguinte questão: "Será que quem anda a sabotar o tópico e a tentar acabar com certas colecções, tem moral para se queixar?" A resposta é NÂO.
Como o único queixinhas aqui do fórum é você está tudo dito!
Depois diz-nos que não é doutor, mas sim, REI
Cá ficamos a aguardar o desfile do próximo carnaval da Madeira, procurem o tipo que leva um funil na cabeça.
Ora aqui está escrito por si aquilo que todos já sabíamos mas não podíamos provar.
Basta provocá-lo que você reage como básico que é.
Depois desta assunção clara que tem usado a sua esperteza saloia para "sacar" garrafas (ou pelo menos tem a ilusão que o faz), mostra bem a sua hipocrisia quando brada a moral e os bons costumes.
As suas insinuações, as suas queixas, afinal são falsas.
O que é cómico é que olhando para tudo aquilo que você apresentou até hoje em quase 600 mensagens, resume-se, em falta na minha colecção, a 3 pirolitos da Madeira, 8 garrafas de grés da Madeira, 1 garrafa da água das pedras e 5 garrafões.
Que grande esperteza a sua!
Como tenho tempo vou falar hoje no garrafão de 4 litros postado num post anterior.
Este garrafão é mais uma raridade, não pelo facto de ser de 4 litros, mas sim por pertencer à classe dos garrafões pequenos e marcados com gravação em alto relevo no ombro, sobre uma forma oval e nalguns casos redonda, estes pormenores são muito relevantes em matéria de garrafões, e não têm nada a ver com a marcação na superfície lisa de outros garrafões, esta técnica requer mais trabalho aquando da construção do molde e são na minha opinião mais agradáveis à vista.
Tamanhos pequenos até 4 litros e números redondos ( inteiros )
Neste momento com estas características são conhecidos em Portugal 1 garrafão de um litro, que está na minha colecção, 2 garrafões de 2 litros, um na minha colecção e outro na colecção do meu amigo António Arruda, 1 garrafão de 3 litros na colecção do amigo António Arruda, e 1 garrafão de 4 litros ( este que vos apresento hoje ), que está na minha colecção. Garrafão com vários pontos de interesse, a saber: Tem um top aplicado, uma bonita marca de pontel, um corpo tipo casca de laranja e mal se segura de pé devido aos lombos que existe na sua base e ainda algumas bolhas que lhe confere uma beleza natural.
Os garrafões pequenos com este tipo de marcação, com números inteiros, repito números inteiros são pouco comuns, aparecem infelizmente pouco ( é uma pena ).
Tamanhos pequenos até 4 litros e números quebrados
A juntar a estes com estas características ( sobre um destaque oval ou redondo ), eu tenho ainda 3 garrafões de 1.8 litros garrafões de cores diferentes e ainda 2 garrafões de 3.6 litros também de cores diferentes, e que por isso contam todos para a minha colecção, que já vai nas 5 dezenas de garrafões marcados ( espero que ninguém se assuste ), todos diferentes e com capacidades das mais imprevisíveis, que podem ser apreciados neste tópico de à cerca de um ano a esta parte embora eu ainda não tenha conseguido mostrar todos.
Embora não prometa para quando, é meu desejo colocar fotos de família dos garrafões atrás mencionados, mas devido à grande quantidade de velharias e antiguidades que eu juntei durante 4 anos ( garrafas infelizmente só à pouco de mais de 2 anos ), e apesar de a minha garagem não ser pequena, está cheia como um ovo, e por isso quando procuramos uma determinada peça às vezes não a encontramos logo, é por isso que e para não criar já falsas expectativas vou informando, mas o mais importante é que eu faço muita questão de partilhar neste tópico fotos e informação do que de melhor existe no país e no mundo, e faço-o de livre e exponencial vontade, para que os coleccionadores em particular, e os entusiastas e visitantes em geral possam apreciar autenticas obras de arte no que ao vidro e grés diz respeito.
Quero chamar também ainda à vossa atenção para o facto de este garrafão ter ao nível do pescoço até ao top um fio ou uma linha interior de cor escura negra, nunca antes vista em todos os garrafões que já passaram pela minha mão ( e não foram poucos ), mas que infelizmente as imagens podem não serem suficientemente esclarecedoras para alguns, no entanto pode ser vista na quarta foto, e fica a chamada de atenção até porque é mais um pormenor de inegável importância.
Obrigado a todos pelo esforço na manutenção da qualidade da informação deste tópico que, embora muito distante dos gostos da maioria dos portalistas, é uma referência no Portal e um motivo de grande interesse mesmo entre os petroheads.
boa noite
fundada em Bordéus em 1825 a LOUIT FRERES & Cie produziu chocolates e conservas mas o produto
desta empresa que conheceu maior divulgação a nivel mundial foi sem duvida a mostarda que era exportada para toda a Europa e Américas em pequenos frascos em forma de barril (tambem usaram potes de grés de vários tamanhos mas os frascos de vidro foram a embalagem predominante ) normalmente de vidro incolor e mais raramente de cor verde como o exemplar que tenho na colecção soprado
a mão em molde de duas partes com o top torneado e que terá sido feito entre 1870 e 1890 tem a inscrição MOUTARDE DIAPHENE LOUIT FRERES & Cie
como curiosidade deixo-vos a imagem de dois destes frascos recuperados dos destroços do TITANIC em 1987
na próxima imagem apresento-vos um destes frascos que se encontra à venda no ebay e que tem uma cor muito peculiar mas infelizmente artificial esta cor deve-se à presença de oxido de manganês na mistura que deu origem ao vidro de que foi feito o oxido de manganês era usado como agente descolorante para evitar a cor esverdeada ou azulada ( cores que conhecemos como aqua marine )
e que é causada pela presença de oxido de ferro na areia que como é do conhecimento geral é o principal constituinte do vidro acontece que o vidro que contem oxido de manganês quando exposto aos raios ultra violeta toma a cor que vemos na imagem embora isso possa acontecer devido a exposição ao sol ao longo de muitos anos ( tenho um frasco de medicamento em que isso aconteceu devido a ter estado exposto ao sol durante mais de trinta anos numa lixeira ) o mais provável é o frasco da imagem ter si do exposto a lampadas u v
deixo uma fotografia da fabrica dos irmão Louit e algumas imagens da muita publicidade feita a este produto
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