€500.000 é muito dinheiro! Faz vacilar a integridade de qualquer um.
A minha não …..
Alguém disse "todo o homem tem o seu preço"; pois o meu preço, tem uns valentes zeros depois desses … e podem nem chegar.
€500.000 é muito dinheiro! Faz vacilar a integridade de qualquer um.
Exactamente. Qualquer homem tem o seu preço. Por muito que digam que tem haver só com integridade está iludido.A minha não …..
Alguém disse "todo o homem tem o seu preço"; pois o meu preço, tem uns valentes zeros depois desses … e podem nem chegar.
Olha esse termo assim como outros que apareceram nos últimos anos (EX: maximização de resultados, etc ... etc...) são produtos das novas técnicas de comunicação e (da) gestão.
No meu tempo ….. essa, entre outras palavras, pode ser traduzida (não directamente) como um saldo (account) de honestidade e responsabilidade. O problema (mais uma vez) é que a sociedade mudou e hoje em dia é o "vale tudo" e nem réstia de honestidade ....
Quando se "rasgam" contratos escritos ….
Desde que li no jornal, que um gajo, em tribunal declara que não quis esfaquear o outro, mas sim o esfaqueado é que se espetou na naifa dele; está tudo dito.
Hoje em dia " a culpa é sempre dos outros" ...
€500.000 é muito dinheiro! Faz vacilar a integridade de qualquer um.
Exactamente. Qualquer homem tem o seu preço. Por muito que digam que tem haver só com integridade está iludido.
A necessidade, por exemplo, tem um peso ENORME.
Sim, existem alguns cenários óbvios mas faz-me espécie como é que o dono do Porsche não exigiu tirar a limpo a situação do seguro, ficou sem carro nem indemnização por parte da oficina (após receber o dinheiro da seguradora) e encarou isso de forma natural?Simples Hugo... basta ter ardido a oficina naturalmente e o carro estava cá fora à espera de reparação.
Como disse o @José de Sá não foi incluído no inventário da participação de seguro porque a ocasião faz o ladrão e a coisa desenvolve-se a partir daí.
Claro que isto é só teoria...
Mas a teoria é qual? Pegaram fogo à oficina para calar o dono do Porsche e mandaram o carro para a Alemanha afim de o venderem com VIN martelado para evitar terem de ter os documentos para tal processo? Parece um filme
A partir do momento em que é possível mudar um carro de nome sem ambas as pessoas presentes, bastando para tal que uma delas tenha o documento assinado (que pode bem ser uma assinatura forjada) e a fotocópia do respetivo CC, fida difícil evitar falcatruas...
Que cena bizarra, entregar um carro bastante valioso já na altura a uma oficina e não exigir atualizações regulares da ordem de trabalhos. Enfim, como esta história devem haver mais.Como disse o carro já por lá estava á uns anos até que a oficina ardeu...
Acontece é que ninguém informou o dono do incendido e um dia (talvez anos depois) quando este foi perguntar pelo carro já não existia oficina, telefones, nada...
(...)