Campeonato Nacional de Ralis

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Ismael Rodrigo

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Veterano
Ralis Online lança anuário de ralis de 2020

O site www.ralisonline.net vai reeditar o Anuário Ralis Online, desta feita com o resumo da temporada de 2020 dos diversos campeonatos de ralis oficiais que se realizaram o ano passado.

Depois das edições de 2002, 2003 e 2004, o Ralis Online vai voltar a editar o Anuário de Ralis, neste caso na versão 2020.

Para quem conhece essas três edições, o Anuário Ralis Online 2020, será muito semelhante aos do passado, isto é, focará sobretudo os ralis em Portugal, com destaque para o Campeonato de Portugal de Ralis, mas também para as restantes competições oficiais de ralis (campeonatos, troféus, taças, desafios, etc), que se disputaram no Continente e Ilhas.

O Anuário Ralis Online 2020 terá cerca de 116 páginas, custará 20 Euros, que inclui o preço do anuário e os portes de envio, não tendo venda em banca, mas apenas através das plataformas do Ralis Online (site e redes sociais).

Os interessados em obter um exemplar em primeira mão, poderão efetuar uma pré-reserva, através do site www.ralisonline.net, que não obriga à compra de imediato, mas que garante a reserva de pelo menos um exemplar do Anuário Ralis Online 2020, tendo prioridade sobre quem não fez a pré-reserva.

Simultaneamente estão também definidos três espaços publicitários (página, meia-página ao alto e coluna), podendo os interessados (em saber valores e reservas de espaços publicitários para apoiar este Anuário Ralis Online 2020) contatar o site www.ralisonline.net ou fazê-lo através do endereço [email protected]. Uma das possibilidades de apoiar este Anuário Ralis Online 2020, sobretudo dirigida a pilotos, equipas ou empresas, que estiveram associados aos ralis em 2020, passa pela aquisição de 25 exemplares, que permitirá que os mesmos possam ter uma capa personalizada e exclusiva, por exemplo, para oferecer a patrocinadores, fãs, seguidores, elementos da equipa, etc.

“O facto de continuar a haver muito interesse por ralis em Portugal, o continuar a vender-se anuários de 2002, 2003 e 2004, e a dinâmica das redes sociais, nomeadamente através do Grupo Ralis em Portugal, que tem mais de 50.000 membros e centenas de partilhas diárias, e que é gerido pelo www.ralisonline.net, levou a lançar-me na reedição deste projeto e a aceitação está a decorrer em bom ritmo”, refere Paulo Homem, responsável pelo site Ralis Online, que desafia pilotos e equipas dos ralis em Portugal “a apoiarem este projeto, aproveitando este Anuário, por exemplo, para agradecerem aos patrocinadores que os apoiaram em 2020, estando simultaneamente a apoiarem a concretização do Anuário Ralis Online 2020”.

Quanto à data de edição do Anuário Ralis Online 2020, que terá também ligação ao mundo digital, está prevista para o mês de Março ou Abril 2021.

Para mais informações:
[email protected]
www.ralisonline.net
www.facebook.com/groups/ralisemportugal/

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Notícia de: A.I.
 

Tiago Baptista

Portalista
Portalista
CPR: Acabam-se as pontuações por vitórias em troços

O campeonato de Portugal de Ralis de 2021 não irá atribuir pontos aos vencedores dos troços, ao contrário do que acontecia desde 2014.

De acordo com as Prescrições Gerais de Automobilismo e Karting de 2021que já estão disponíveis desde 6ª feira, as provas do Campeonato de Portugal de Ralis terão como pontuação extra apenas aquela que será atribuída na Power Stage (3 pontos para o 1º, 2 e 1 para os seguintes).

Com a eliminação dos 5 pontos a distribuir pelos troços, foi feito também o ajuste dos pontos a atribuir à geral. Os dez primeiros receberão estes pontos: 25 / 20 / 17 / 14 / 12 / 10 / 8 / 6 / 4 / 2. Para todos os restantes é atribuído 1 ponto.

A atribuição de 5 pontos a dividir pelos troços disputados integralmente foi um facto extra de interesse nas pontuações no final do ano, no entanto complicava bastante as pontuações a atribuir em qualquer prova. Foi uma opção pouco consensual, mas que se manteve em vigor ao longo de sete temporadas.

Ver anexo 1200468

Notícia de: José António Marques

Finalmente uma ideia sensata por parte da FPAK. Já roçava o ridículo vermos as classificações a ser decididas à décima ou à centésima. Parecia que os pilotos tinham que contar as migalhas.

CPR 2018

Classificação CPR 2018.png


CPR 2019

Classificação CPR 2019.png

CPR: Custos ditaram a saída dos Açores e Algarve


A divulgação do calendário do Campeonato de Portugal de Ralis não trouxe novidades em relação ao que era expectável, sendo dado como certo nos últimos dias que os Açores e o Algarve sairiam do campeonato em 2021.

Com um calendário de 10 provas em 2020, e com a crise da pandemia, já era expectável que reduzissem provas. Um grupo de pilotos deu a sugestão e a FPAK seguiu-a, com o argumento dos custos.

Em declarações ao jornal Açoriano Oriental Ni Amorim confirmou isso mesmo. "Tivemos de alterar e adaptar o atual campeonato de ralis à nova realidade económica que decorre da pandemia. Para 2020, estavam programadas 10 provas. Para 2021, após reunião com as associações de pilotos, entendemos que tínhamos de reduzir os custos, entre os quais o número de provas, de quilómetros por rali, de pneus por prova, para fazer um campeonato com dignidade, mas mais barato" referiu ao jornal insular.

Ni Amorim alegou que o Azores Rally "é o mais caro de todo o campeonato" e que, "havendo um rali com a visibilidade do Rali de Portugal, pelo mesmo preço do dos Açores, mas com visibilidade internacional maior", foi decidido "que a melhor forma de conter custos para 2021 era que o rali dos Açores não pontuasse para o Nacional", ficando a pontuar apenas para o Europeu e para o campeonato dos Açores.

Quanto à saída do Rali Casinos do Algarve, o critério parece ter sido técnico, devido à "necessidade de haver equilíbrio entre o número de provas de asfalto e de terra".Dos cinco ralis em asfalto de 2020, acabou o Algarve como o "sacrificado.

Ver anexo 1201078

Notícia de: José António Marques

Aceita-se perfeitamente esta redução no número de provas. Face ao que sucedeu o ano passado e a incerteza instalada este ano, foi a ideia mais sensata feita pela federação. E, em relação aos custos e à realidade nacional, dez provas eram demais.

Agora as provas que saíram, é que, na minha opinião, não foram as mais corretas. Os Açores podem ter a prova mais cara, mas estão no Europeu. E se estão no ERC, então os melhores pilotos do nacional deveriam lá estar. Não acredito que o retorno obtido não cobrisse as despesas principalmente através da visibilidade dada pelo Eurosport que certamente ajudaria as empresas, que patrocinam os carros, a estar sob os holofotes mediáticos. Estas situação faz-me lembrar quando o Rali de Portugal deixou de contar para o CPR.

O rali algarvio, que já contou para o europeu, é, por tradição, a prova de encerramento e uma das mais antigas do nacional e este ano nem "cheira" o aroma dos pneus queimados o que não é positivo para a região. O que é lamentável. Cria-se uma certa imagem de regionalização com as provas no norte e centro.

"Havia uma pretensão dos pilotos, equipas patrocinadores e de todos de uma forma geral que não houvesse a necessidade de eleger provas para pontuar, logo teria que haver uma redução de provas. Em relação a isto acho que o calendário reflete a vontade dos pilotos,"começou por explicar o piloto vimaranense.

Claramente que não fazia sentido o calendário ter 10 provas, os pilotos escolherem 9 mas só pontuarem em 8. O lógico é pontuarem sempre nas provas que escolherem. É o mais justo e lógico.

A parte mais polémica do calendário foi as provas a excluir. "Em ano pandémico, com a redução de custos imperativa, e com a subida de Fafe ao ERC, não fazia sentido ter quatro provas internacionais (metade do calendário) e acho lógico e normal que se tenha tirado uma das três de provas de terra."

É lógico que as provas internacionais têm custos muito elevados, mas esta redução e/ou exclusão desses ralis vem também aliviar o stress dos pilotos nacionais. Pelos menos assim sempre evitam uma humilhação às mãos dos pilotos estrangeiros que limpam tudo à geral.
 
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Ismael Rodrigo

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Veterano
CPR: Carro campeão de 2018 está para venda

Segundo o jornalista Andrés H.-Cachalvite, do jornal La Region, noticia que o carro do campeão de ralis de Portugal de 2018 está disponível no mercado.

Xabier Lujua decidiu vender o seu Hyundai i20 R5. Este é o carro que Armindo Araújo pilotou na época de 2018.

A um preço realmente competitivo, 137 mil euros, o piloto basco lança no mercado a unidade com a qual Armindo Araújo foi proclamado Campeão de Ralis de Portugal na época de 2018, e tornou-se o primeiro a conquistar o título de Portugal cinco vezes, sendo este um carro que foi mantido no CPR pela equipa espanhola RMC.

Depois de passar pela filial portuguesa, este i20 R5 (chassis 41) foi utilizado por Yeray Lemes no Supercampeonato espanhol de ralis 2019. Dani Sordo guiou este carro para triunfar no Rally Cristian López. Lujua fez seis provas com este carro.

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Notícia de: Ramón Herrera
 
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CPR: Ricardo Teodósio 'parte a loiça' e fala de reconhecimentos ilegais

Ricardo Teodósio deu uma entrevista ao nosso colega Gonçalo Sousa Cabral e ao seu 16 Válvulas para falar do calendário do Campeonato de Portugal de Ralis de 2021, mas os temas lateralizaram e aqueceram.

O campeão nacional de 2019 assumiu que ele e/ou o seu navegador estiveram presentes em apenas duas das três reuniões da Associação de Pilotos de Ralis (APR) de onde saiu documento entregue à FPAK com sugestões para o campeonato, mas realçou que "não disse 'sim' nem 'não' a rali nenhum e não assinei papel algum com esse fundamento." Assume que defendeu o rali da sua terra mas também os dos Açores.

O piloto algarvio defende que se deveriam manter dez ralis em que os pilotos escolhiam oito e pontuavam em sete, ou seja, manter como em 2020. E afirmou que foi isso que propôs na reunião de pilotos em que marcou presença.

Enumerou os dois ralis que num hipotético campeonato de dez deixaria de fora. "Eu não fazia o Rali Vinho da Madeira, porque é em Agosto" e assume ser um mês crítico na sua actividade profissional, realçando "deixar bem claro que não tenho nada contra os madeirenses." A seguir enumerou o Rali de Portugal, "Não é que eu não goste da prova, mas fazer aquela prova e passar depois dos WRC, depois daquela gente toda, e quando lá chego em vez de ter caminho tenho pedras, parto o carro todo e sai mais caro que os outros ralis. Tudo bem que só tem 100km, mas tenho de usar pneus de outra marca (...) que tenho de comprar a mais, não tenho direito a televisão alguma," tendo ainda referido que os resumos da Movielight das provas do CPR são demasiado curtos.

Ainda em relação à televisão realçou o bom trabalho da RTP Madeira e RTP Açores, revelando que "é isso que me faz ir à Madeira."

De volta ao tema das reuniões fez questão de frisar que na terceira reunião, a única onde esteve presente, o seu navegador - José Teixeira - afirmou "nós não assinamos nada dos Açores ficar fora nem o Algarve. Nós não somos a favor disso, nem nós nem a ARC e os seus pilotos."

Confidenciou ainda ter enviado uma mensagem a Ni Amorim dando-lhe conta da sua opinião de que o calendário deveria ter as dez provas, tendo escrito que "os Açores e o Algarve deveriam fazer parte do campeonato, e se uma delas não fizesse parte do campeonato eu não iria fazer o Campeonato de Portugal de Ralis. Isto foi para colocar um bocado de pressão em Ni Amorim."

Mas foi mais longe e revelou que ao partilhar com o grupo de pilotos a mensagem enviada para o Presidente da FPAK, um desses pilotos, cuja identidade não revelou, afirmou "pois então é menos um."

Questiona a questão dos custos, e no caso do Rali de Portugal menciona o facto do retorno de que se fala só ser para o piloto melhor português na prova. "Eu não sei como dizem que têm mais retorno." Sobre a Madeira "é em Agosto, é tudo mais caro, estadias mais caras, viagens mais caras. A ajuda que temos na Madeira, comparando com os Açores, é pouca. A inscrição é cara, nos Açores é mais barata. Nos Açores é tudo mais barato, a estadia a alimentação, e eles continuam a dizer que o rali dos Açores é muito caro que não se deveria ir aos Açores e que não vamos aos Açores".

Apesar da mensagem a Ni Amorim, e que seria apenas para colocar pressão, Teodósio deverá estar à partida do campeonato de 2021 e assume estar a trabalhar com os patrocinadores para isso. "Querem fazer o campeonato só lá na terra deles, então façamos o campeonato de ralis na terra deles. Mas se Deus quiser eu irei estar lá para ganhar o campeonato, e se ganhar o campeonato irei ficar duplamente contente por ganhar o campeonato na terra deles sem ir aos ralis que gosto."

Acredita que o Rali do Algarve pode voltar ao calendário este ano, caso haja um cancelamento, já que é prova suplente do calendário. Era eles virem fazer o Rali do Algarve, em terra, mas um rali que nunca tivesse sido feito por nenhum de nós."

E lança o polémico tema dos reconhecimentos. Num hipotético Rali do Algarve em terra, gostaria "que ficassem a saber o percurso no dia anterior que era para eles não furar os treinos, não andarem a 'martelar' as estradas e para não ficarem a saber tudo e mais alguma coisa."

O piloto algarvio afirma que "infelizmente tenho de fazer este papel para conseguir andar ao nível deles. Tenho de furar e eu não gosto disto. Deveriam ser regras do mundial ou regras do europeu, duas ou trÊs passagens." Adianta que os adversários "querem contenção de custos mas não querem duas passagens (de reconhecimentos), querem dois dias de reconhecimentos."

Teodósio assume explicitamente os reconhecimentos ilegais. "Eu tenho de sair de casa as tantas da madrugada para ir treinar ralis ilegalmente e vir para casa outra vez, para conseguir andar junto dos meus colegas. Eu sou o Ricardo Teodósio e assumo as minhas coisas, os outros, cada um assume o que quer." E reforça: "Se é para contenção de custos amigos, então vamos fazer duas passagens."

E toca noutro ponto sensível que é o andamento dos pilotos estrangeiros quando vêm ao nossos ralis. "E depois chegam esses 'gajos' do Europeu à nossa terrinha e arreiam-nos a torto e a direito que nem tão pouco sabemos de que terra somos! Então o que é que isso quer dizer? Quer dizer que não estamos a andar aquilo que deveríamos."

E continua ao ataque: "Se vier um do Europeu, daqueles bravos, dêem-lhe um R5 dos mais antigos e um rali novo para fazer e vamos comparar com ele. Vamos ver com o carro antigo quantos minutos é que a gente apanha, não são segundos, são minutos. Infelizmente estas coisas têm de ser ditas e eu não estou de acordo. Eu só disse verdades."

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Notícia de: José António Marques
 
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O calendário do CPR de 2021 transformou-se numa novela

Depois da divulgação do calendário do Campeonato de Portugal de Ralis de 2021, o mundo dos ralis no nosso país explodiu. As redes sociais permitem-nos assistir a estas explosões em directo, a cores e em 3D.

Não se vê tudo, mas quase tudo, e por vezes o que não se vê é dado a conhecer por um ou outro participante mais corajoso. Claro que fica sempre a duvida entre o que é realidade ou ficção. E fica sempre o amargo de ver que muita gente não se sabe comportar, mesmo quando indirectamente representam uma estrutura que compete.

Mas pronto, excessos à parte, toda esta novela foi o resultado de um excesso: O excesso de provas no Campeonato de Portugal de Ralis. A FPAK, que era a responsável por esse excesso, livrou-se dos seus erros dos anos anteriores com mestria: Pediu aos pilotos que escolhessem e no fim decide em função da vontade dos pilotos.

Os clubes lesados não podem ficar chateados com o orgão federativo, porque foram os pilotos que escolheram, foi a vontade dos intervenientes. Rui Moniz do GDC afirmou mesmo isso numa entrevista à RTP Açores quando reconheceu que as principais equipas do CPR não queriam ir ao Azores Rally.

Os pilotos ficam contentes porque a FPAK os ouviu, por exemplo Armindo Araújo fez questão de frizar isso mesmo, que a FPAK ouviu os pilotos. Na verdade a FPAK ouve os pilotos já há muito tempo, ou pelo menos alguns deles, mas nunca tinha decidido de forma tão concertada com os homens do volante.

Claro que não ouviu os pilotos todos, ouviu a Associação Portuguesa de Pilotos de Ralis (APPR) que representa alguns pilotos, só que mesmo aqui as coisas não foram de todo serenas, e Ricardo Teodósio foi a voz da revolta explicando porquê. Goste-se ou não da forma e do conteúdo, o algarvio "partiu a loiça" e ainda foi desenterrar assuntos que estavam sossegados num canto por serem tabu.

É óbvio que se entende a frustração de Teodósio e dos algarvios. Se retirassem o Rali Serras de Fafe do calendário, a frustração seria ali pelo Minho e Douro Litoral e a um nível equivalente. Como se entende a frustração dos açorianos, é a mesma que os madeirenses teriam se o Rali Vinho da Madeira fosse excluído do CPR.

Também imagino se a ARC não sentirá o mesmo por ver sair do campeonato dois ralis onde os seus clientes eram efectivamente fortes. E ainda penso em Bruno Magalhães que viu partir dois ralis onde andava muito bem. Ver quem potencialmente perde ou ganha com estas saídas, é um exercício complexo mas interessante.

E toda esta confusão acontece porque alguém em finais de 2019, entendeu que era uma boa ideia fazer subir uma décima prova ao Campeonato de Portugal de Ralis. Nove provas já era muito, então dez ficava o número ideal. O número ideal para criar um problema, digo eu.

A prosa já vai longa, um dia destes volto ao tema.

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Notícia de: José António Marques
 
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CPR: Suzuki Ibérica começou a preparação em Portugal

omeçou a nova temporada e vêm aí novos desafios para a equipa Suzuki Motorsport Ibérica que está a realizar os seus primeiros testes de pré-temporada. Em Portugal, a equipa está a afinar o seu Swift Rally2 para este ano.

O andorrano Joan Vinyes e o galego Javier Prado estão confirmados para correr este ano defendendo as cores da firma japonesa, comandados por Juan López-Frade. Foi em Portugal que começou a preparação para uma temporada intensa em que disputarão o Campeonato Europeu (ERC) da especialidade bem como as competições regionais de Espanha e Portugal.

A presença mais internacional este ano da Suzuki ibérica deve-se ao facto da vontade da equipa comercializar o Suzuki Swift Rally2 noutros países.

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Notícia de: Ramón Herrera
Foto de: Kiko Salgueiro
 
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CPR: Bernardo Sousa tenta projecto de regresso

Bernardo Sousa está a montar um projecto para regressar ao Campeonato de Portugal de Ralis de 2021, e assim juntar-se ao lote de pilotos que lutarão pelo título.

O piloto madeirense tem andado bastante activo nas redes sociais, e apesar de não ter respondido a uma solicitação do SportMotores.com sobre um eventual regresso, acabou por dar uma entrevista ao AutoSport sobre o tema.

Nessa entrevista confirma estar "a tentar o regresso," e explica ter "várias hipóteses em aberto, mas tenho que aguardar pelas respostas."

O campeão de 2010 assum que "tinha em mente começar com as duas provas do Europeu de Ralis, previstas para Portugal, Fafe e Açores, disputar o Rali de Portugal, que não só é a melhor prova, mas também a que dá mais retorno, o que é também fundamental para os patrocinadores, mas com esta alteração de calendários tudo ficou um pouco mais difícil."

CPR mas também o campeonato dos Açores são hipóteses "em cima da mesa, mas por agora tenho que aguardar. Tudo estava bem encaminhado, mas o adiamento do início do CPR e ERC colocaram tudo em causa. Vamos ver”,

Bernardo Sousa é um dos mais talentosos nomes dos ralis nacionais, e a sua eventual entrada no CPR iria elevar ainda mais o nível do campeonato.

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Notícia de: José António Marques
 
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CPR: Rali Vinho da Madeira ameaçado pela pandemia?

Ainda faltam 5 meses para o Rali Vinho da Madeira, mas o Governo Regional da região está a colocar pressão na prova.

Segundo o DN Madeira Miguel Albuquerque pediu mais autonomia para a região ao evidenciar como lições aprendidas em 2020 o facto de ter sido "importante percebermos nesta pandemia a necessidade de termos maiores poderes de decisão no campo da política."

Questionado sobre os grandes eventos da ilha para 2021, o Presidente do Governo Regional da Madeira assumiu que podem não se realizar "por questões de saúde pública," e incluiu o Rali Vinho da Madeira

Aposta em ter 70% da população vacinada em Setembro e então aí começar a permitir grandes eventos, os quais seriam feitos "com ajuntamentos, sempre com regras, mas a ideia é reabrir, com o desfile da Flor em fins de setembro, princípio de outubro”.

Em 2020 o Rali Vinho da Madeira realizou-se num contexto pandémico bastante favorável, mas este ano a Madeira parece querer apertar mais o controlo e obviamente isso coloca pressão na prova.

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Notícia de: José António Marques
 
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CPR: Miguel Correia de Skoda Fabia Rally2 Evo

O Campeonato de Portugal de Ralis contará em 2021 com mais um Skoda Fabia Rally2 Evo, nesta caso conduzido por Miguel Correia.

O piloto de Braga revelou nas redes sociais a a escolha da última geração da viatura checa. "Depois de uma época de evolução, onde conseguimos alguns resultados de registo, sentimos ser o momento ideal para dar o salto para uma viatura de última geração, que já demonstrou toda a sua fiabilidade, com a conquista de imensas vitórias," explicou Miguel Correia.

Miguel Correia vai para o seu terceiro ano no Campeonato de Portugal de Ralis ao volante de uma viatura de topo, tendo em 2020 rubricado algumas boas exibições como foi o caso do Rali Terras D'Aboboreira.

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Notícia de: José António Marques
 
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Veterano
CPR: Hyundai Portugal confirma presença em 2021

A Hyundai Portugal confirmou esta 4ª feira através de um post no Facebook que manterá em 2021 a sua aposta no Campeonato de Portugal de Ralis.

A empresa liderada por Sérgio Ribeiro manterá o Team Hyundai Portugal no CPR com apoio técnico da Sports&You, e voltando a contar com Bruno Magahães / Carlos Magalhães para se sentar no Hyundai i20 R5.

Entretanto, a equipa conta estrear o Hyundai i20 Rally2 assim que ele seja homologado pela FIA, o que deverá acontecer no verão.

Esta notícia pode parecer que estava garantida, mas dentro da Hyundai Portugal o projecto do Campeonato de Portugal de Ralis esteve em estudo nos dois últimos meses. A possibilidade de não alinhar no CPR de 2021 terá estado em cima da mesa.

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Notícia de: José António Marques
 
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