Quizz automobilístico.

João Paulo C. Ribeiro

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TVR 350 , e neste caso estão invertidos !
Certíssimo

A família de carros que ficou conhecida pelos fãs da TVR por Wedge (devido à incrível quantidade de modelos e denominações apenas esta caracteristica era comum) começou por ter farolins traseiros doados pelos Ford Capri Mk III.

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Com o fim anunciado dos Capri no primeiro facelift que os wedge sofreram passaram a ter farolins de Rover SD1

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A morte anunciada do divinal SD1 levou a que no segundo facelift fossem adoptados os farolins do Renault Fuego devidamente invertidos tal como todos os anteriores

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Próximo desafio sff
 
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Tiago Baptista

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Certíssimo

O carro que ficou conhecido pelos fãs da TVR por Wedge (devido à incrível quantidade de modelos e denominações) começou por ter farolins traseiros doados pelos Ford Capri Mk III.

Ver anexo 1222337

Com o fim anunciado dos Capri no primeiro facelift que os wedge sofreram passaram a ter farolins de Rover SD1

Ver anexo 1222338

A morte anunciada do divinal SD1 levou a que no segundo facelift fossem adoptados os farolins do Renault Fuego devidamente invertidos tal como todos os anteriores

Ver anexo 1222336


Próximo desafio sff

Foram vendidos por cá?
 

Tiago Baptista

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1986. Rally de Portugal-Vinho do Porto. Acidente do piloto Joaquim Santos ao volante do seu Ford RS200 na classificativa da Lagoa Azul.

Os pilotos de fábrica, perante a situação, decidiram, no final da primeira passagem pelos troços de Sintra, não avançar com a prova como sinal de respeito para com as vitimas mortais e os feridos. Juntaram-se no Hotel Estoril Sol (enquanto os carros ficaram em parque fechado no Autódromo do Estoril) para debater o estado a que tinham chegado os ralis e a contínua escalada de potência dos bólides e se, dessa forma, valeria a pena continuar a arriscar a sua vida e a de terceiros para fazerem aquilo que mais gostavam. Foi então redigido um comunicado e lido, posteriormente, à comunicação social.

Rally de Portugal 1986.jpg

A pergunta é: quem foi o porta-voz dos pilotos das principais marcas?
 

Luis Antonio Cardoso

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Continuando nos Grupo B !
Attílio Bettega e Henri Toivonen ambos pilotaram o Delta S4 , e infelizmente faleceram, ao volante do mesmo bólide, há um pormenor que é comum aos dois o que é?
 

Tiago Baptista

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Continuando nos Grupo B !
Attílio Bettega e Henri Toivonen ambos pilotaram o Delta S4 , e infelizmente faleceram, ao volante do mesmo bólide, há um pormenor que é comum aos dois o que é?

Ambos faleceram no Tour de Corse - Rallye de France.

Bettega em 1985, colidindo com uma árvore que destruiu o lado do condutor,

Tour de Corse 1985 - Attilio Bettega.jpg

e Henri Toivonen (juntamente com Sergio Cresto, seu navegador) que se despistou para um precipício tendo o Delta S4 sido consumido totalmente pelas chamas.

Tour de Corse 1986 - Henri Toivonen.jpg


Nota: O Attilio Bettega não chegou a conduzir o Lancia Delta S4. A estreia do modelo deu-se somente no RAC no final de 1985. Creio, e posso estar enganado, que nem em testes o piloto italiano esteve aos comandos da bomba italiana.
 
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Tiago Baptista

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Ainda sobre o Rali de Portugal de 1986, houve um piloto que, apesar de ter assinado (como forma de protesto) a declaração continuou em prova. E em boa hora o fez. Quem foi?
 
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João Paulo C. Ribeiro

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Joaquim Moutinho

Mas parece que não assinou...

"A CÉLEBRE REUNIÃO NO ESTORIL SOL
Na sequência do acidente de Joaquim Santos na Lagoa Azul, na primeira etapa do Rali de Portugal de 1986, os pilotos de fábrica fizeram uma reunião de onde sairia um comunicado anunciando a decisão colectiva de abandonarem o rali, alegando falta de condições de segurança. Joaquim Moutinho foi o único piloto português presente.

Confrontado, passados todos estes anos, com a possibilidade de partilhar o que se passou naquela suíte do Estoril-Sol, a resposta foi imediata: “Agora posso! Dos pilotos portugueses, fui o único a marcar presença, convidado pelo falecido Henri Toivonen, com quem travei uma boa relação num Rali da Madeira em que ele havia participado com um Porsche de Grupo B da Rothmans. Chegados ao local, deparámo-nos com todos os pilotos oficiais e ainda alguns patrões das marcas Peugeot, Lancia, Audi, MG Metro, etc. Quem conduziu todo o processo, digamos assim, foi o Walter Röhrl. De pé, com um papel na mão, foi escrevendo o tal comunicado. Jean Todt tentava dissuadir toda aquela gente de tomar tal atitude, mas não conseguiu.

Tudo isto demorou umas duas horas. Depois, passaram o papel a todos, um a um, para ser rubricado. Quando chegou a minha vez, comentei que se firmasse a minha assinatura naquele documento, estaria a assinar a minha desistência para sempre da competição, pois era em Portugal, e em mais sítio nenhum, que praticava automobilismo. Seguiu-se um tempo de espera, que me pareceu uma eternidade. Instantes depois, o Walter Röhrl comentou que entendiam a situação perfeitamente, e que seria um suicídio da minha parte alinhar naquela atitude. E bateram palmas, o que nos deixou, ainda assim, pouco confortáveis, a mim e ao Edgar. Foi, de facto, uma situação incómoda!”​

in A Ultima Entrevista de Joaquim Moutinho ao Autosport
 
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