Matrícula personalizada e tudo. O Bob é o dono dela e sempre que sai com uma carrinha, coloca-a...
O interior estava novíssimo!
Ela ao longe... um belo Samba...
À venda pela módica quantia de 46.000€. :? :shock:
Mas não tinha absolutamente nada a fazer nem a mudar. Só rodar a chaves e andar (depois de afastar os outros, claro!).
Uma vista de cima...
A colecção também compreendia bombas de gasolina antigas e peças, muitas peças. Stocks antigos, novos e imensas raridades em 2ª mão. Guarda-lamas de todos os anos perfilavam pelas paredes, bem como material para Karman-Ghias, que por acaso era um modelo ausente na colecção.
Em baixo, o “Hebmuller do Diabo”, um Drag-racing, feito com uma base que para muitos era considerada sucata, pois já estava despojada de muitos acessórios e painéis. A promessa de que o carro será reconstruído já foi feita.
Já tinha colocado uma foto melhor dele... é a carroçaria nº56 e veio dos Estados Unidos...
Reparem nos ventiladores... impedem que os vidros desçam... nunca tinha visto... só na revista Ultra VW aquando a reportagem... a história do carro é quase uma incógnita.
O tal Split comprado novo em Antuérpia...
é de 1949, que o Bob foi buscar aos Estados Unidos. O carro foi usado diariamente até início dos anos 80. Alvo de um restauro recente, estava imaculado. (tem é piscas para circular).
Mais outra, com portas duplas traseiras em ambas as laterais, sem nunca ter sido restaurada, ainda tinha a matrícula com as letras “WOB”, a cidade que a viu nascer. Serviu para transportar trabalhadores na fábrica de Wolfsburg e por isso as suas portas extra. Mais tarde foi vendida para um campo de aviação, onde servia de carro de rádio, orientando os pilotos nas suas manobras. Ainda possuía os suportes para uma cobertura em acrílico, que servia para abrir o tecto de lona em dias de chuva, permitindo assim continuar a observar os aviões.
Foram também feitas modificações no tablier, ao relógio e ás entradas de ar...
Foi restaurada de mecânica pela equipa BBT e de chapa por baixo. O resto ficará como está, de fábrica. Só se a ferrugem avançar, irá haver intervenção.
Um Split que nunca foi restaurado, apenas mantido ao longo dos anos...
Um Split Standard... reparem, para além da ausência dos cromados, a risca pintada ao longo da carroçaria no lugar dos frisos...
e na jante 16" (mal se vê na foto).
E ao virar da esquina, o queixo chegou-me ao chão...
Sim, é verdadeiro, apesar da janela grande atrás...
Em relação a este carro, posso adiantar-vos que é um Romestch original... Táxi de 4 portas, originalmente um Split, este carro foi sendo alvo de modificações com peças de modelos mais recentes, inclusivé um tablier de um oval.
Este carro foi descoberto em Berlim e tinha os guarda lamas e pára choques dum modelo mexicano. Era uma salada russa... :?
Foi posto neste estado numa semana... pela equipa da BBT. A intenção é a mesma de sempre: Choque e depois o restauro neste Inverno.
Após a visita a estes modelos, seguiu-se um lanche, oferta da casa, o qual foi retribuído com chouriços e azeitonas transmontanas, além da habitual troca de oferendas e recordações.
Aqui o Bob ofereceu um relógio da BBT ao clube.
A equipa que estava presente no dia. Por ser sexta, muitos folgaram. Presente também, a sua sócia, a ex-mulher do Bob.
Alguns dos carros para venda estavam no pavilhão que visitamos. Os outros (sim, haviam outros) estavam num outro pavilhão, que não houve tempo para visitar,
:shock:
O Bob tinha um compromisso e teve de sair. Ele já o havia referido no mail, aquando o nosso pedido de visita.
Ele ficou extremamente admirado por sermos ilhéus. Deu-nos os parabéns por semelhante iniciativa e quis tirar a foto de grupo connosco.
À primeira os belgas ficaram meios admirados...
Apesar da loja fechar às 18:00, o Pascal, chefe de vendas, e os outros, foram impecáveis. Aturaram-nos até às 20:30... :shock: :shock: :shock:
O problema foi depois...
O Adriano resolveu trazer o outro 1303 às peças e o espaço é que era pouco...
A solução encontrada...
Após o repasto, as compras iniciaram-se às 16 e só terminaram ás 20. O pior foi encontrar espaço nas viaturas para tantas peças. Após este dia bem passado, a caravana seguiu para Antuérpia, onde iria pernoitar. Ainda deu tempo para ver o seu famoso porto ao anoitecer, antes do jantar.
Dia 18.
Chegados ao fim de semana, os “Embaixadores” rumaram até à cidade alemã geminada com o Funchal, Leichlingen.
A média do dia...
Pelo percurso, uma pequena alteração na rota permitiu entrar na Holanda, país que não estava no percurso inicial, por apenas duas horas. Serviu para reabastecer as viaturas, comer algo numa estação de serviço e circular com o GPS a indicar na grande maioria do tempo que estávamos apenas a 5 ou 10 metros acima do nível do mar.
Chegados ao destino, a comitiva de recepção era enorme.
Dezenas de bandeiras madeirenses e algumas portuguesas enfeitavam a praça pedonal onde os carochas se exibiram.
As pessoas, amáveis e muito simpáticas, de imediato deram-lhes as boas vindas.
Duas carrinhas dos bombeiros locais, com decoração a rigor (mais bandeiras) estavam presentes, com os seus ocupantes a envergar T-Shirts dos Bombeiros Voluntários Madeirenses.
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