António Vieira Rodrigues
Leceiro
Depois de vários anos a conduzir um W123 230CE, e conhecendo bem este 300D, em Outubro de 2016 decidi adquiri-lo ao anterior proprietário depois de um logo namoro...
A história deste carro era conhecida desde o Km "0" e, sabendo eu bem os cuidados que o anterior dono tinha com ele, decidi avançar e comprá-lo.
Com caixa automática e um motor que respira saúde, fiquei impressionado pela qualidade do carro desde o primeiro dia que andei nele (em 2009, à boleia do antigo dono).
Em 2011, ainda na mãos do anterior proprietário, foi alvo de um artigo da Motor Clássico:
Depois do negócio feito, fui busca-lo no dia 1 de Novembro de 2016, sendo esta a primeira foto na minha posse:
Depois da primeira viagem nas minhas mãos, já em Lisboa:
E aqui na Feira da Moita, em representação do Clube W123 Portugal:
A suavidade de condução deste carro e o seu conforto fizeram com que passasse a ser o preferido nos meus passeios:
Gostei tanto de o conduzir que, pela primeira vez utilizei um clássico como carro de dia-a-dia...
Trouxe-o para o escritório, ficando estacionado ao lado do veículo de um colega que gosta mais de carregar no acelerador.
E, durante a gravidez da minha mulher, foi o meu fiel companheiro nas inúmeras idas ao Hospital de Santa Maria onde ela esteve internada várias semanas e eu religiosamente ia todos os dias à hora de almoço e ao final da tarde.
Depois de muitas horas estacionado nos parques do Santa Maria, eis que chegou o grande dia (24 de Maio de 2017), em que nasceu a minha pequena Maria e, obviamente, o 300D teve que estar presente.
Aqui na chegada ao hospital:
E aqui depois do nascimento da pequerrucha...
Esta foto merece uma explicação...
Eu decidi acompanhar todas as limitações que a minha co-piloto teve durante a gravidez, o que incluiu não beber álcool durante 9 meses...
Andava com uma garrafa de "Vinha Maria Ana" (Maria é a minha filha e Ana a minha mulher) no porta-bagagens do 300D e assim que a pequerrucha nasceu toca de emborcar um trago do belo do tintol...
Obviamente que o autocolante (ao estilo vintage) não podia faltar...
E foi deste modo que o 300D passou a ser mais do que um carro construído com níveis de excelência e entrou de forma inesquecível na história da minha Família e nas nossas memórias...
A história deste carro era conhecida desde o Km "0" e, sabendo eu bem os cuidados que o anterior dono tinha com ele, decidi avançar e comprá-lo.
Com caixa automática e um motor que respira saúde, fiquei impressionado pela qualidade do carro desde o primeiro dia que andei nele (em 2009, à boleia do antigo dono).
Em 2011, ainda na mãos do anterior proprietário, foi alvo de um artigo da Motor Clássico:
Depois do negócio feito, fui busca-lo no dia 1 de Novembro de 2016, sendo esta a primeira foto na minha posse:
Depois da primeira viagem nas minhas mãos, já em Lisboa:
E aqui na Feira da Moita, em representação do Clube W123 Portugal:
A suavidade de condução deste carro e o seu conforto fizeram com que passasse a ser o preferido nos meus passeios:
Gostei tanto de o conduzir que, pela primeira vez utilizei um clássico como carro de dia-a-dia...
Trouxe-o para o escritório, ficando estacionado ao lado do veículo de um colega que gosta mais de carregar no acelerador.
E, durante a gravidez da minha mulher, foi o meu fiel companheiro nas inúmeras idas ao Hospital de Santa Maria onde ela esteve internada várias semanas e eu religiosamente ia todos os dias à hora de almoço e ao final da tarde.
Depois de muitas horas estacionado nos parques do Santa Maria, eis que chegou o grande dia (24 de Maio de 2017), em que nasceu a minha pequena Maria e, obviamente, o 300D teve que estar presente.
Aqui na chegada ao hospital:
E aqui depois do nascimento da pequerrucha...
Esta foto merece uma explicação...
Eu decidi acompanhar todas as limitações que a minha co-piloto teve durante a gravidez, o que incluiu não beber álcool durante 9 meses...
Andava com uma garrafa de "Vinha Maria Ana" (Maria é a minha filha e Ana a minha mulher) no porta-bagagens do 300D e assim que a pequerrucha nasceu toca de emborcar um trago do belo do tintol...
Obviamente que o autocolante (ao estilo vintage) não podia faltar...
E foi deste modo que o 300D passou a ser mais do que um carro construído com níveis de excelência e entrou de forma inesquecível na história da minha Família e nas nossas memórias...
Anexos
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