Miguel Gomes Dinis
Veterano
Porque razão, e julgo que não estou sozinho nisto, sendo o Giulietta bastante mais equilibrado e coeso colhe menos preferência que o 75 sendo ambos basicamente o mesmo carro? Não consigo interpretar o facto de conjunturalmente construir uma opinião mais positiva e coerente relativamente ao Giulietta e preferir um 75. Que encanto de carro, que nem bonito precisa de ser. Que mística encerra, talvez a de um fechar de ciclo, e da história que ficou para trás? Que dizer disto se isolarmos a variável de que o 75 foi talvez o último Alfa Romeo Milano e a melhor evolução de um carro de série sobre a mesma plataforma? Tomemos como exemplo para ambos, Giulietta 2.0 e 75 2.0TS.