Ora então boas noites,
Tinha prometido novidades para hoje e aqui estão elas. Para quê teres um 33 quando podes ter.... dois?
Passo explicar: pela primeira vez na vida comprei um carro dador.
Tendo em conta a análise que tenho vindo a fazer às necessidades mais urgentes do 33 e a oportunidade apresentada fez sentido a compra. O DJ tem peças em falta ou a necessitarem de ser trocadas por peças com menos desgaste, seja a nível de aspeto ou a nível de funcionamento. Em vez de andar a comprar aos bochechos e ir gastando euros preferi comprar por atacado e aproveitar o máximo que conseguir.
Faltava um reboque barato, um sítio para o guardar e o que lhe aconteceria depois de tirar as peças que me fazem ou poderão vir a fazer falta. Felizmente quem tem um amigo mecânico tem sempre conhecimentos por acréscimo por isso negociou-se o valor, tratou-se do reboque e ainda me deu permissão para estacionar o dador ao pé da oficina.
Não sou grande fã de "canibalizar" carros mas tendo em conta que o carro tem matrícula francesa a decisão tornou-se mais fácil e o valor ajudou bastante.
A versão do 33 é um trofeo, que nem sabia que existia mas que o Exmo. @Camacho Cêrcas me deu a conhecer pelo telefone, e que partilha imensas características com o Imola. Os bancos como podem ver são diferentes no meio mas desde forras a outros pormenores é igual ao Imola. Mais um ponto a favor da compra.
Quem tiver mais curiosidade acerca da versão em si pode consultar este site: Les Alfa séries spéciales.
Pormenores tais como o vaso de expansão, a bomba e o servofreio o estado da alcatifa e outros apontamentos levam-me a crer que os 93 mil lá marcados poderão ser reais. O estado da caixa, justinha e certa (dentro do possível neste modelo) também me deu essa crença. Já o motor pegou à primeira mas não com todos os cilindros. Se inicialmente me parecia serem apenas velas ou chicotes a falhar, já fiquei meio na duvida quando o liguei já no local onde vai ser desmontado. De qualquer das formas o motor em si, apesar de ser interessante se tiver bom por causa dos kms que tem, não é a razão de compra em si.
As principais, entre todas as outras, são os amortecedores da frente que não encontro à venda e que não estou para dar por um par o que dei pelo carro e começo a desconfiar que a caixa do DJ tem os dias contados. Faz uma zoada quando está engrenada e por vezes as mudanças custam a entrar? Será caixa? Será embraiagem? Como é tudo na mesma zona quando se for mexer aproveita-se e mete-se uma caixa com menos 100 mil km (espero eu ser assim...).
Já os amortecedores do DJ são... inexistentes enquanto que os do dador estão muito decentes e não nota-se bem o amortecedor a funcionar.
Então e, assim de repente, o que foi trocado em primeiro lugar?
Sempre com a funcionalidade em mente a primeira coisa a ser trocado foi o microfone da Rádio Renascença que servia de filtro de ar pela caixa de filtro de ar original, juntamente com a curva que sai da aranha porque a minha estava rota.
Aqui está ela já no seu lugar:
Ferrugenta e com pó mas só no exterior. Depois facilmente se desmonta, dá-se uma lixadela e com uma sprayzada fica nova.
E depois? As palas de sol. Um pormenor mínimo mas que me fazia muita falta porque mesmo com óculos escuros sou muito morcego.
E finalmente a borracha da bagageira. Estava em muito mau estado e até já não tinha força suficiente para fazer subir a mala aqueles centímetros quando puxava o manipulo por dentro. Ou seja, já não estava a fazer a sua função de isolar e ainda me obrigava a prender o manipulo com um pano quando queria ir à bagageira.
Outra aquisição foi uma jante suplente com a furacão correta, algo que no DJ não havia porque me meteram lá um jante de furacão 4x120!
E por agora já vai longo o post.
Cumprimentos a todos,
Nuno
Tinha prometido novidades para hoje e aqui estão elas. Para quê teres um 33 quando podes ter.... dois?
Passo explicar: pela primeira vez na vida comprei um carro dador.
Tendo em conta a análise que tenho vindo a fazer às necessidades mais urgentes do 33 e a oportunidade apresentada fez sentido a compra. O DJ tem peças em falta ou a necessitarem de ser trocadas por peças com menos desgaste, seja a nível de aspeto ou a nível de funcionamento. Em vez de andar a comprar aos bochechos e ir gastando euros preferi comprar por atacado e aproveitar o máximo que conseguir.
Faltava um reboque barato, um sítio para o guardar e o que lhe aconteceria depois de tirar as peças que me fazem ou poderão vir a fazer falta. Felizmente quem tem um amigo mecânico tem sempre conhecimentos por acréscimo por isso negociou-se o valor, tratou-se do reboque e ainda me deu permissão para estacionar o dador ao pé da oficina.
Não sou grande fã de "canibalizar" carros mas tendo em conta que o carro tem matrícula francesa a decisão tornou-se mais fácil e o valor ajudou bastante.
A versão do 33 é um trofeo, que nem sabia que existia mas que o Exmo. @Camacho Cêrcas me deu a conhecer pelo telefone, e que partilha imensas características com o Imola. Os bancos como podem ver são diferentes no meio mas desde forras a outros pormenores é igual ao Imola. Mais um ponto a favor da compra.
Quem tiver mais curiosidade acerca da versão em si pode consultar este site: Les Alfa séries spéciales.
Pormenores tais como o vaso de expansão, a bomba e o servofreio o estado da alcatifa e outros apontamentos levam-me a crer que os 93 mil lá marcados poderão ser reais. O estado da caixa, justinha e certa (dentro do possível neste modelo) também me deu essa crença. Já o motor pegou à primeira mas não com todos os cilindros. Se inicialmente me parecia serem apenas velas ou chicotes a falhar, já fiquei meio na duvida quando o liguei já no local onde vai ser desmontado. De qualquer das formas o motor em si, apesar de ser interessante se tiver bom por causa dos kms que tem, não é a razão de compra em si.
As principais, entre todas as outras, são os amortecedores da frente que não encontro à venda e que não estou para dar por um par o que dei pelo carro e começo a desconfiar que a caixa do DJ tem os dias contados. Faz uma zoada quando está engrenada e por vezes as mudanças custam a entrar? Será caixa? Será embraiagem? Como é tudo na mesma zona quando se for mexer aproveita-se e mete-se uma caixa com menos 100 mil km (espero eu ser assim...).
Já os amortecedores do DJ são... inexistentes enquanto que os do dador estão muito decentes e não nota-se bem o amortecedor a funcionar.
Então e, assim de repente, o que foi trocado em primeiro lugar?
Sempre com a funcionalidade em mente a primeira coisa a ser trocado foi o microfone da Rádio Renascença que servia de filtro de ar pela caixa de filtro de ar original, juntamente com a curva que sai da aranha porque a minha estava rota.
Aqui está ela já no seu lugar:
Ferrugenta e com pó mas só no exterior. Depois facilmente se desmonta, dá-se uma lixadela e com uma sprayzada fica nova.
E depois? As palas de sol. Um pormenor mínimo mas que me fazia muita falta porque mesmo com óculos escuros sou muito morcego.
E finalmente a borracha da bagageira. Estava em muito mau estado e até já não tinha força suficiente para fazer subir a mala aqueles centímetros quando puxava o manipulo por dentro. Ou seja, já não estava a fazer a sua função de isolar e ainda me obrigava a prender o manipulo com um pano quando queria ir à bagageira.
Outra aquisição foi uma jante suplente com a furacão correta, algo que no DJ não havia porque me meteram lá um jante de furacão 4x120!
E por agora já vai longo o post.
Cumprimentos a todos,
Nuno
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