Jorge Faustino
Jaafa
Ajudem-me lá a perceber o nosso mercado de clássicos.
Se olharmos à nossa volta vemos que tudo o que é “charuto podre” passa de mão com facilidade e que o novo dono vais gastar muitas horas e rios de dinheiro na recuperação do carro até poder andar com ele. Tudo bem, ainda bem que se recuperam esses carrinhos, mas em contrapartida vejo carros em bom estado por pouco mais dinheiro que os tais podres, e que levam muito tempo até terem um verdadeiro interessado.
È certo que é muito engraçado recuperar um carro, mas até para mim que gosto de arregaçar as mangas e fazer as coisas, um carro já recuperado também tem piada.
Como muitos sabem recuperei o meu 1602 que comprei há 2 anos e tal, mas também tive um N600 que comprei já a 100%, ou quase. Conhecendo estas as duas facetas dos clássicos custa-me a perceber a preferência pelo cansaço, obrigação, e pelo esforço financeiro constante em lugar da comodidade pelo trabalho já feito.
Sim eu sei, há quem goste muito de “bricolar” nos carros, eu até sou um desses e passo quase todo o meu tempo livre a melhorar as coisas e a inventar, mas se tivesse apanhado um 1602 por pouco mais e que me tivesse deixado descansar também um pouco mais, até tinha preferido, deixando-me energias para os melhoramentos.
Agora… não percebo mesmo são aqueles que os compram a precisar de grandes obras e depois mandam fazer tudo, ficando com um gasto muito superior ao valor do clássico.
Não seria preferível, para a maioria, um carro em bom estado em vez de um carro a precisar de grandes trabalhos para se conseguir mover por si próprio?
Se olharmos à nossa volta vemos que tudo o que é “charuto podre” passa de mão com facilidade e que o novo dono vais gastar muitas horas e rios de dinheiro na recuperação do carro até poder andar com ele. Tudo bem, ainda bem que se recuperam esses carrinhos, mas em contrapartida vejo carros em bom estado por pouco mais dinheiro que os tais podres, e que levam muito tempo até terem um verdadeiro interessado.
È certo que é muito engraçado recuperar um carro, mas até para mim que gosto de arregaçar as mangas e fazer as coisas, um carro já recuperado também tem piada.
Como muitos sabem recuperei o meu 1602 que comprei há 2 anos e tal, mas também tive um N600 que comprei já a 100%, ou quase. Conhecendo estas as duas facetas dos clássicos custa-me a perceber a preferência pelo cansaço, obrigação, e pelo esforço financeiro constante em lugar da comodidade pelo trabalho já feito.
Sim eu sei, há quem goste muito de “bricolar” nos carros, eu até sou um desses e passo quase todo o meu tempo livre a melhorar as coisas e a inventar, mas se tivesse apanhado um 1602 por pouco mais e que me tivesse deixado descansar também um pouco mais, até tinha preferido, deixando-me energias para os melhoramentos.
Agora… não percebo mesmo são aqueles que os compram a precisar de grandes obras e depois mandam fazer tudo, ficando com um gasto muito superior ao valor do clássico.
Não seria preferível, para a maioria, um carro em bom estado em vez de um carro a precisar de grandes trabalhos para se conseguir mover por si próprio?