É caso para perguntar: ainda existe?
Julgava que esta segunda vida da revista tinha sido efémera, a julgar pela ausência de quase um ano entre o último número e o que irá para as bancas esta semana.
#5 - Março / Abril
Ver anexo 1163890
Isto é uma tradução da irmã espanhola.
Não será, pelo menos, completamente. Esta edição, por exemplo, inclui uma quantidade substancial de informação acerca da Citroen em Portugal que certamente não existirá na versão espanhola. Tem também vários outros artigos sobre a história do automóvel em Portugal e também sobre eventos.
Eu fui bastante crítico acerca de um detalhe nesta edição mas em termos de conteúdo até fiquei bastante agradavelmente surpreendido.
Eu li os comentários que fizeste sobre confusão provocada pelo titulo do Citroen DS. E calculei logo que a mesma pessoa que fazia essa critica fosse a mesma que representa o Portal. Adorei a tua explicação porque permitiu enriquecer o meu conhecimento e, dessa forma, ter a sabedoria necessária para conseguir distinguir as série do ID/DS. Acredito, também, e espero, que os responsáveis da revista tenham aprendido alguma coisa com toda esta situação para evitar, dessa forma, ter de passar por situações confrangedoras como esta.
Já agora, o que achaste da justificação deles ao teu primeiro comentário? E como deveria ser a capa mais coerente no que diz respeito ao modelo visado? DSuper5 ?
Essa troca de argumentos que referem foi onde?
Achei que eles tentaram justificar com base nas informações que tinham. Mas creio que foram influenciados com quem lhes passou a informação e que quer fazer passar a ideia (não é nova para mim) de que as trapalhadas da montagem de Mangualde justificam a designação de Pallas. Já noutra situação pedi, a quem defende essa ideia, informações concretas sobre em que ela se baseava e a resposta foi “se saiu de fábrica com algumas especificações Pallas então para mim é um Pallas” ainda que contrarie toda a lógica da, tão badalada atualmente, ‘heritage’. Se acham que o carro vai valer mais 5000€ por causa disso, que sejam muito felizes - é porque estão mais preocupados com a venda do que com o usufruto.
Mas sim, Em todas referências que conheço, aquele será um Citroën DSuper 5.
efetivamente não foi só em mangualde que houve misturas de gerações.Fico muito agradecido pelo esclarecimento @Samuel.
Nota 1: Eu ainda gostava de compreender melhor essa história dos modelos fabricados em Mangualde. Por muito confusas que tenham sido as montagens ( e já não é a primeira vez que vejo situação idêntica noutros modelos), certamente os responsáveis da altura, da fábrica portuguesa, guardavam os registos no arquivo. É quase certo que essa informação não estará informatizada mas também não se esfumou sem deixar rasto. Estará em algum lado. Servirá não só para dissipar dúvidas como para analisar e estudar todo histórico da empresa. E quem diz a Citroen, diz a Autoeuropa ou a antiga Opel na Azambuja. Não faz sentido prevalecer o arquivo da casa-mãe, neste caso, em França e os restantes pontos de montagem não terem um historial próprio.
Nota 2: Também comprei a revista mas ainda só li pequenos excertos dos artigos publicados.
Que lindíssima capa!!! Hehehhee
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