Ah ok,como o João deu ênfase ao acidente pensei que fosse ele.Acho que isso foi em 1959
Ah ok,como o João deu ênfase ao acidente pensei que fosse ele.Acho que isso foi em 1959
Acho que isso foi em 1958. O Mike Hawthorne morreu em Janeiro de 1959.
E o Von Trips nao durou muito mais
Um pouco, mas muito pouco mesmo.
A inspiração é mais ao contrário, como prova a história do Muntz que está em Salamanca e de outros exemplares modificados.
Ora vê:
Muntz Jet de 1951
Ver anexo 1178703
Ford Thunderbird de 1955
Ver anexo 1178704
Muntz Jet do Quizz, cuja frente foi modificada em 1955.
Ver anexo 1178705
Piloto - Wolfgang Von Trips
Carro - Ferrari 246 Dino
Corrida - GP Porto (Boavista) 1960
Ver anexo 1178712
Não.
O nariz do Ferrari está amarrotado porque o Von Trips no arranque (mais provável na primeira curva) seguiu em frente contra os fardos de palha...
Existe uma história fantástica acerca do Von Trips que contarei caso tenha acertado.
Na sequência da II Guerra Mundial a Alemanha e os alemães a titulo individual foram banidos das competições internacionais de todo o tipo de desportos. O automobilismo não foi excepção.
Com o passar do tempo esse tipo de sanções foi sendo aligeirado e no final dos anos quarenta ou no inicio dos anos cinquenta alguns pilotos alemães voltaram a competir internacionalmente, primeiro em provas de montanha ou de rallyes, ou depois com o renascer da Mercedes-Benz viu-se o reaparecer de algumas velhas glórias do pré-guerra (Herrman Lang, Karl Kling, Rudi Caracciola ou Hans Stuck).
No entanto na nova Formula 1 renascida com esse nome em 1950 até ao aparecimento de Wolfgang Alexander Albert Eduard Maximilian Reichsgraf Berghe von Trips os pilotos alemães que tinham atingido o ponto máximo da competição eram poucos, e se descontarmos as velhas estrelas do pré-guerra desenterradas pela Mercedes-Benz, apenas um conseguiu pontuar em cinco anos e esse só uma vez.
Von Trips era o ultimo descendente de uma velha família aristocrática alemã. Não tinha irmãos nem sequer primos. Nada. Talvez por não haver outro herdeiro para o espólio familiar os seus pais nunca apoiaram o seu envolvimento no desporto automóvel. Aquela era uma época em que a morte era a companheira habitual dos pilotos. Von Trips sabia-o. Ele era um piloto rápido mas muito dado a acidentes (como o demonstra a foto acima).
Confidenciou a amigos e conhecidos várias vezes que se preocupava com o futuro da Alemanha no desporto automóvel ao mais alto nível. Achava que os alemães não possuíam as ferramentas de trabalho que os pilotos das outras nações tinham. Talvez por isso resolveu criar um kartódromo. Assim os jovens alemães poderiam aprender como os das outras nações. Para administrar esse empreendimento contratou um administrador.
O seu nome Rolf Schumacher...
Para saber esta história mas bem contada ler
The Limit: Life and Death in Formula One's Most Dangerous Era
Eu li que o Sr. Rolf Schumacher comprou o kartódromo em 1961 salvo erro...
Eu li que o Sr. Rolf Schumacher comprou o kartódromo em 1961 salvo erro...
Von Trips morreu em Monza em 1961
Existem várias historias oficiais de Michael Schumacher. Até ao livro que menciono acima existiram livros que diziam que o pai dele era pedreiro. Depois as coisas mudaram...
Sim morreu em 1961...fiz confusão.
Mas tudo o que li sobre o kartódromo foi que o Sr Rolf Schumacher pedreiro e famoso por construir boas lareiras comprou a pista e os filhos dele andavam lá a dar umas voltas.
A verdade é que eu não estava lá pra ver por isso meh...
Na sequência da II Guerra Mundial a Alemanha e os alemães a titulo individual foram banidos das competições internacionais de todo o tipo de desportos. O automobilismo não foi excepção.
Com o passar do tempo esse tipo de sanções foi sendo aligeirado e no final dos anos quarenta ou no inicio dos anos cinquenta alguns pilotos alemães voltaram a competir internacionalmente, primeiro em provas de montanha ou de rallyes, ou depois com o renascer da Mercedes-Benz viu-se o reaparecer de algumas velhas glórias do pré-guerra (Herrman Lang, Karl Kling, Rudi Caracciola ou Hans Stuck).
No entanto na nova Formula 1 renascida com esse nome em 1950 até ao aparecimento de Wolfgang Alexander Albert Eduard Maximilian Reichsgraf Berghe von Trips os pilotos alemães que tinham atingido o ponto máximo da competição eram poucos, e se descontarmos as velhas estrelas do pré-guerra desenterradas pela Mercedes-Benz, apenas um conseguiu pontuar em cinco anos e esse só uma vez.
Von Trips era o ultimo descendente de uma velha família aristocrática alemã. Não tinha irmãos nem sequer primos. Nada. Talvez por não haver outro herdeiro para o espólio familiar os seus pais nunca apoiaram o seu envolvimento no desporto automóvel. Aquela era uma época em que a morte era a companheira habitual dos pilotos. Von Trips sabia-o. Ele era um piloto rápido mas muito dado a acidentes (como o demonstra a foto acima).
Confidenciou a amigos e conhecidos várias vezes que se preocupava com o futuro da Alemanha no desporto automóvel ao mais alto nível. Achava que os alemães não possuíam as ferramentas de trabalho que os pilotos das outras nações tinham. Talvez por isso resolveu criar um kartódromo. Assim os jovens alemães poderiam aprender como os das outras nações. Para administrar esse empreendimento contratou um administrador.
O seu nome Rolf Schumacher...
Para saber esta história mas desta vez bem contada ler:
The Limit: Life and Death in Formula One's Most Dangerous Era
Mais uma vez é da RDA?
"Michelotti Renault" é suficiente para o Google encontrar o carro. É um Michelotti Boudot Conrero de 1962 construído sobre a mecânica Renault Dauphine. Se alguém tiver por aí a Auto, Motor und Sport #9 de 1962, há um artigo sobre o carro na página 48...