"Coimbra é uma lição
De sonho e tradição
O lente é uma canção
E a lua a faculdade
O livro é uma mulher
Só passa quem souber
E aprende-se a dizer saudade"
"Coimbra é uma lição
De sonho e tradição
O lente é uma canção
E a lua a faculdade
O livro é uma mulher
Só passa quem souber
E aprende-se a dizer saudade"
Ali abandonado
No leito do rio,
O velho barco
Jaz despedaçado,
Frequentador assíduo
Das águas do Cávado,
Carregou espécies
De peixes variadas,
Tempos idos de glória
Que jamais voltarão,
Outros barcos agora
Navegam por ali,
Olhando o barco velho
Com indiferença,
Reflexo do futuro
Que os aguarda…
A àrvore
De ramos frondosos
Estendidos dando sombra
No calor do Verão,
A árvore
Onde os pássaros
Fizeram seus ninhos,
De onde as suas crias
Voaram para a vida,
A árvore
Que alimentou o planeta
Enquanto lhe foi permitido...,
Dela hoje só resta
O cepo que os humanos deixaram
E as lembranças de outrora.
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