Eis-nos no Hotel, já eram 5 da tarde...
Ao longo desta etapa (bem como noutras), os pop-out e os ventiladores do meu pestaninhas foram mais do que suficientes para suportar temperaturas acima dos 40 graus. 8)
A chegada ao centro de Burgos deu-se com escolta policial. A abrir a caravana, uma viatura de pirilampos ligados e com dois excelentes profissionais não deixou ninguém indiferente à sua passagem.
Após o alinhamento dos carros na zona histórica da cidade, frente à catedral, com os respectivos estandartes, a comitiva recebeu da Autarquia local lembranças para todos os participantes, tendo também esta sido presenteada pelas lembranças madeirenses.
Aqui, a representante a assinar o nosso "Livro de Honra".
Burgos by night...
A partida no dia seguinte, rumo a Bayone, obrigou a um reabastecimento, que foi aproveitado para comprar o jornal local, onde a viagem “Regresso a Casa” já era notícia.
Burgos by night...
A partida no dia seguinte, rumo a Bayone, obrigou a um reabastecimento, que foi aproveitado para comprar o jornal local, onde a viagem “Regresso a Casa” já era notícia.
Uma paragem ainda antes da avaria... ainda em território espanhol... parecia o far-west. O Coroado parecia que estava a adivinhar que a correia ia partir-se outra vez... :roll: :?
Por 2500€, era vossa. Havia uma loja de antiguidades mesmo ao lado... estava fechada, mas até os carrinhos dum carrocel dos anos 50/60 tinham para venda.
Ao longo da viagem e já nos Pirinéus, rebenta novamente a correia ao cabrio. A assistência foi ainda mais rápida, mas deixou o grupo mais apreensivo. A correia só tinha uns meros 300 quilómetros. A velocidade teria de ser mais reduzida (ainda mais) para evitar o esforço. A média dos 90 quilómetros horários baixou para os 75. Não estando programada nenhuma recepção no destino (senão a do hotel para o “check-in)” não foi muito problemático dilatar as horas de viagem.
Da 2ª correia e da sua reparação ninguém tirou fotos.
A caravana partiu-se em dois, ficando 4 para cada lado. Os 4 primeiros sairam no primeiro desvio.
Já era visível o trabalhinho dos mosquitos e demais bicharada na frente do carro. :?
A inclinação já era considerável. Até fazia lembrar a nossa Madeira , excepto a largura das faixas.
Chouriço do Adriano para todos... :twisted: de Mirandela, sua terra Natal.
E Folar, de Valpaços. Tudo comidinha ainda portuguesa...
esta foto tirei, só para terem a ideia do tamanho dos "meninos" que passavam por nós. E esta até não era das mais altas, pois era de transporte de inertes... :shock:
O rio estava super cheio. Viemos a saber que chovia torrencialmente noutras zonas de França depois.
Enquanto andavamos em cima da ponte, passaram estas duas por nós.
(alguém reparou no Ferrari? :twisted: )
A cidade era bem bonita e continuamos para o centro.
Era fundamental encontrar correias e uma lixa grossa. No entanto, dado o adiantado da hora, as lojas de acessórios já estavam fechadas.
Ainda descobrimos uma loja, mas estava fechada.
Continuamos a visitar a cidade...
Ainda encontramos esta "menina".
E um hotel como nunca tinha visto! :shock:
Mas tinha ar condicionado!
A recepção na segunda cidade francesa por onde ficaram, deu-se frente á Câmara Municipal, num largo. O espanto e admiração eram uma constante em muitos dos presentes. Ouvia-se a frase inicial deste texto, desta feita em francês.
Este site utiliza cookies para ajudar a personalizar os conteúdos, melhorar a sua experiência e manter a sua sessão activa.
Ao continuar a utilizar este site estará a concordar com a nossa utilização dos cookies.