Obrigado a todos pelo interesse no meu tópico. É sempre animador ver os comentários.
Uso este método de renovação dos frisos em borracha dura e em plástico e sempre me dei bem com ele. Como já referi, tem apenas um inconveniente. Enquanto a vaselina estiver húmida agarra algum pó e outras sujidades, mas estas sujidades são de fácil limpeza.
Se os frisos ou os plásticos estiverem muito comidos pelo sol, passo uma lixa fina, de grão 200 ou ainda mais, de forma a retirar o material degradado. Depois de lixado, passo com um papel, daquele de limpar as mãos, embebido em diluente celuloso de forma a retirar toda a sujidade e todo o pó resultante da lixagem. O diluente celuloso não deve estar muito tempo em contacto com o material porque pode reagir com ele. Limpar muito bem e em seguida aplicar a vaselina em pasta esfregando muito bem com as mãos de forma a homogeneizar. Quando virmos que a vaselina está absorvida, limpar os excessos com papel das mãos e ao mesmo tempo polir de forma dar algum brilho. Depois para limpar é só passar um pano humedecido, mas sem ser em excesso, com qualquer substancia gordurosa, como parafina ou mesmo vaselina líquida. Os frisos e os plásticos ficam com muito bom aspeto e resistem muito mais ao ataque do sol.
Eu uso muito a vaselina em pasta para a manutenção dos meus equipamentos. Sempre que para conservar , limpar ou pintar, tiro alguma chapa que depois do aperto fica sobreposta, aplico sempre uma camada de vaselina. A ferrugem custa muito mais a entrar.