Carlos Vaz
Pre-War
Ora bem... nos últimos tempos tenho pensado um bocado em qual seria mesmo o carro que mais gostaria de ter ou, em ultima instância qual o carro de que mais gosto.
Eu sei que tal como o @Pedro Pereira Marques já o referiu sou uma espécie de Cicciolina com muito "amor" para dar a muitos tipos de carro, desde que sirvam para "dar calor" e mesmo assim, se não servirem eu ainda sou do género que advoga sempre um "upgradezinho" de motor para resolver a coisa.
Na verdade gosto (e sempre foi assim) acima de tudo de carros e de os conduzir e por isso nunca fiz a distinção entre o clássico e o "plástico".
De uns e de outros há carros pelos quais quase mataria e há outros que nem perto deles quero ser visto, quanto mais lá dentro.
Não quero colocar-me em "bicos de pés" mas também não vou assumir uma falsa modéstia (fica tão mal uma coisa como outra) e portanto assumo que terei uma cultura automóvel vasta e muito heterogénea o que acaba por contribuir para essa minha dispersão e para a "necessidade" de ter que ter 30 carros para não ter que fazer escolhas (sim, eu sei que tenho "queda para rico", lamentavelmente não tenho é onde cair) e mesmo esta lista de 30 carros acaba por ser dinâmica e ter sempre entradas e saídas.
Durante a maior parte da minha vida automobilística tive uma clara preferência pelos carros italianos com especial preponderância para os Alfa Romeo.
O desenho, a alma das mecânicas e até durante muito tempo o avanço tecnológico destes carros face á grande maioria dos seus rivais colocaram-nos num patamar elevado das minhas preferências. Em paralelo sempre tive uma paixoneta pelos pequenos hot hatch dos anos 80 e 90 especialmente os franceses. Lembro que neste meio tempo acompanhei sempre o que a industria andava a fazer pois continuo a gostar de alguns "plásticos" e a tendência que a industria automóvel teve para o uso de gasóleo (combustível do demo) levou-me a desenvolver alguma animosidade em relação aos produtos alemães, isso e uma certa falta de "alma" associada á estes carros.
Por outro lado hoje sou apreciador de alguns produtos (passados e mais actuais) provenientes do "país do sol nascente" ainda que considere que estes são alvo de um certo snobismo nos meios clássicos europeus. Afinal, com tantos e tão variados gostos (que até nem se esgotam no que foi descrito atrás) que carros ou carro considero eu que sempre povoaram o meu imaginário?
Francamente e depois de tanto reflectir o meu grande carro de sonho não é italiano, não é japonês, nem tampouco é um "hot hatch" francês. O carro em questão por curioso que possa ser é efectivamente produto da industria alemã!
(continua)
Eu sei que tal como o @Pedro Pereira Marques já o referiu sou uma espécie de Cicciolina com muito "amor" para dar a muitos tipos de carro, desde que sirvam para "dar calor" e mesmo assim, se não servirem eu ainda sou do género que advoga sempre um "upgradezinho" de motor para resolver a coisa.
Na verdade gosto (e sempre foi assim) acima de tudo de carros e de os conduzir e por isso nunca fiz a distinção entre o clássico e o "plástico".
De uns e de outros há carros pelos quais quase mataria e há outros que nem perto deles quero ser visto, quanto mais lá dentro.
Não quero colocar-me em "bicos de pés" mas também não vou assumir uma falsa modéstia (fica tão mal uma coisa como outra) e portanto assumo que terei uma cultura automóvel vasta e muito heterogénea o que acaba por contribuir para essa minha dispersão e para a "necessidade" de ter que ter 30 carros para não ter que fazer escolhas (sim, eu sei que tenho "queda para rico", lamentavelmente não tenho é onde cair) e mesmo esta lista de 30 carros acaba por ser dinâmica e ter sempre entradas e saídas.
Durante a maior parte da minha vida automobilística tive uma clara preferência pelos carros italianos com especial preponderância para os Alfa Romeo.
O desenho, a alma das mecânicas e até durante muito tempo o avanço tecnológico destes carros face á grande maioria dos seus rivais colocaram-nos num patamar elevado das minhas preferências. Em paralelo sempre tive uma paixoneta pelos pequenos hot hatch dos anos 80 e 90 especialmente os franceses. Lembro que neste meio tempo acompanhei sempre o que a industria andava a fazer pois continuo a gostar de alguns "plásticos" e a tendência que a industria automóvel teve para o uso de gasóleo (combustível do demo) levou-me a desenvolver alguma animosidade em relação aos produtos alemães, isso e uma certa falta de "alma" associada á estes carros.
Por outro lado hoje sou apreciador de alguns produtos (passados e mais actuais) provenientes do "país do sol nascente" ainda que considere que estes são alvo de um certo snobismo nos meios clássicos europeus. Afinal, com tantos e tão variados gostos (que até nem se esgotam no que foi descrito atrás) que carros ou carro considero eu que sempre povoaram o meu imaginário?
Francamente e depois de tanto reflectir o meu grande carro de sonho não é italiano, não é japonês, nem tampouco é um "hot hatch" francês. O carro em questão por curioso que possa ser é efectivamente produto da industria alemã!
(continua)