Ainda não foi desta que chegámos sem ajuda...
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Mas começando do início: o motor estava a engasgar-se bastante no início da viagem, pelo que eu parei num posto de abastecimento e ia, já vencido, dar meia volta e regressar a casa, para desespero do meu filho mais velho, que estava muito motivado para ir ao encontro. Acabei por ir meter gasolina, e até atestar precisou de 61 litros... Ou seja, o problema é que o indicador do nível do combustível avariou e estranhamente o ponteiro ficou no meio...
Seguimos viagem e conseguimos chegar sem ajuda ao local do encontro, o que é uma clara melhoria em relação ao último encontro a que fui. Fico sempre agradavelmente surpreendido com a vossa amabilidade e a forma como facilmente me fazem sentir integrado. Acabo por nem sentir que na realidade estou convosco tão raramente ou que nos acabámos de conhecer. Obrigado!
Desde que este encontro foi anunciado eu cultivei o desejo de participar (na altura ainda não tinha carro), e mais do que isso, a ansiedade pela possibilidade de subir até à Torre. A minha experiência com carros velhos está muito associada a aquecimentos e trocas de juntas e de cabeças sem cura definitiva. Subir a Serra da Estrela com um carro velho ultrapassava todas as minhas expectativas. Mas a verdade é que conseguimos!
Foi uma experiência única que vai fazer parte das nossas memórias e cimentou a nossa ligação a este carro.
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Já no caminho de regresso, tive um furo, e o pneu suplente também estava em mau estado...
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A minha expectativa já tinha sido em muito ultrapassada, e isto é o mínimo que uma pessoa que ande nestas vidas pode estar à espera.