Restauro do meu Mercedes 220b de 1961(rabo de peixe)

[Fernando L. G. Pinto]

Desta vez o interior do capô também levou uma demão de tinta acrílica, ainda não definitiva. Haveremos mais tarde de detetar as falhas, lixar tudo novamente e voltar a pintar.

 

[Fernando L. G. Pinto]

Depois de uns dias de pausa, aqui ficam muitas fotos do restauro.
Desta vez erguemos o carro e pintamos toda a sua parte inferior.
Com um esfregão vermelho limpamos toda a serperfície, de modo a possibilitar uma maior aderência da nova tinta. Depois, demos uma sopradela de ar e, finalmente, foi só fazer tinta da cor do carro e aplicá-la.
Claro que este serviço ainda levou umas valentes horas, daí ter sido deixado para um sábado.
Porque utilizamos o elevador, a pintura foi feita na secção de mecânica da oficina, tivemos de tapar os carros que lá se encontravam para não serem nevoeirados com a tinta.
Para que fique a constar tiramos uma foto à formula dessa tinta.

 

[Fabio Joel Fernandes]

Mas que bom trabalho, já falta pouco.

Boa sorte para o passo final.


Abraço

 

[Jorge Viegas]

Grande avanço

 

[Nuno Lopes]

Belo trabalho parabéns.
Continua.

 

[Diogo Lisboa]

Bom trabalho!!

 

[Fernando L. G. Pinto]

Amigos portalistas, ainda há muito trabalho pela frente, mas obrigado pelo apoio manifestado.
Aproveitamos o bom estado do tempo para fazer umas pinturas ao ar livre, mais precisamente da frente do MB, excluindo os guardalamas, como podem ver.

 

[Fernando L. G. Pinto]

Desta vez tivemos trabalho na estufa, o pintor Oliveira pintou a parte interior do capô e da porta da mala, já para ficar definitivamente acabada, nessa zona.

 

[Fernando L. G. Pinto]

Testamos o farolim esquerdo porque há um pequeno problema de encosto, da parte exterior esquerda que tem que ser corrigido.
Mandei limpar alguns parafusos e anilhas e niquelar ou zincar.

 

[A Cardoso]

Gosto imenso dos parafusos niquelados, é a cereja no cimo do bolo do restauro.
Quando analiso um carro que foi restaurado é a primeira coisa que procuro, se encontro primeiro parafusos ou rebites pintados, fico logo de cara ao lado....
O preço que se paga é uma ninharia, para já não falar do trabalho que se poupa a limpa-los e a pinta-los.
Bom trabalho, está quase.

 

[Jorge Viegas]

Gosto imenso dos parafusos niquelados, é a cereja no cimo do bolo do restauro.
Quando analiso um carro que foi restaurado é a primeira coisa que procuro, se encontro primeiro parafusos ou rebites pintados, fico logo de cara ao lado....
O preço que se paga é uma ninharia, para já não falar do trabalho que se poupa a limpa-los e a pinta-los.
Bom trabalho, está quase.

Concordo inteiramente

 

[Fernando L. G. Pinto]

Os apoios interiores dos guardalamas levaram um tecido insonorizante, colado pela parte de trás.
Colocamo-los no seu sítio, com tudo já pintado definitivamente.
O trabalho está inacabado.

 

[Fabio Joel Fernandes]

Estou a ver que isto está a andar. E só bons trabalhos.
Está a ficar impecável, sem dúvida.

Abraço

 

[Diogo Dimas]

Este homem não brinca em serviço

 

[Fernando L. G. Pinto]

começamos a tentar colocar no sítio o eixo taseiro, mas à primeira vista não vai ser tarefa fácil.
Está a revelar-se difícil manter o eixo estável pois que ao mexer-se num lado acaba tudo por também mexer.
Por outro lado, não tenho um manual de montagem que revele todos os pormenores.

 

[Fabio Joel Fernandes]

Humm é sempre complicado. =S Será que um manual de um w115 ou w123 dará?Abraço

 

[Fernando L. G. Pinto]

Continuamos às voltas com o eixo traseiro e a procurar manuais que expliquem como se monta.
Fábio não faço ideia se esses manuais de que falaste servirão, de qualquer modo, obrigado por tudo o que puderes ajudar, se os possui gostaria que consultasses esse capítulo e me transmitisses.
Tenho avançado muito pouco com a montagem, primeiro porque o espaço para trabalho é reduzido visto que é por debaixo do carro, e estou deitado e segundo porque ando às apalpadelas e por tentativas. Quando se pensa que está quase, tenho que desmontar e voltar ao início. Há sempre algo a atrapalhar.
São muitas molas fortes a fazer pressão e aquele veio central, na parte superior, também é de difícil acerto.
Vou ver se na Mercedes tenho acesso a informação e fazer uma traduções de um livro inglês que comprei há tempos, cuja capa aqui já mostrei.

 

[Fabio Joel Fernandes]

Ok Fernando.

É um trabalho que exige muita paciência, e calma.
De qualquer das formas eu hoje vou ler os manuais que aqui tenho. Por volta do jantar, já digo algo.

Abraço

 

[Fernando L. G. Pinto]

Olá Fábio, não encontraste nada nos manuais? Eu vi qualquer coisa no meu livro, mas a tradução do inglês não foi fácil e os pequenos e impostantes detalhes não vêm mencionados, como gostaria.
Cá por casa, continuamos a fazer alguns trabalhos e estudos de restauro.
Pegamos nos parachoques para ver que soldas vão precisar de ser feitas e o seu estado geral, para posterior cromagem.
Estou a pensar mandar niquelar as barras de suporte e os parafusos.

 

[Fabio Joel Fernandes]

Desculpa a tardia resposta caro amigo.

Estive já a ver um manual do w123, e de facto não tem nada a ver com as imagens que mostraste. No entanto nunca se sabe se poderá ou não dar jeito, se quiseres posso scanear e enviar-te. Este está escrito em inglÊs, e tem todos os passos de manutenção, montagem e desmontagem de cada peça.

Eu sei que tenho ainda mais 2 manuais, e esses estavam em formato digital, e um deles se não me engano era do w115. Só que está difícil encontrá-los. Mas amanhã já tiro isso a limpo, vou meter um lembrete no telemóvel, se não esqueço-me =S

Quanto as pára-choques, já viste os preços deles novos, ou semi-usados em bom estado?
É que nas cromagens, como dizem por cá "comem-nos os olhos da cara".

Abraço e cumprimentos para a família.