Rui Meireles
Veterano
Infelizmente creio que a maior parte de nós não cresceu a andar em "GTis" mas sim nos mais pacatos 1.1 e 1.2 que estavam ao alcance dos nossos pais e que faziam mais sentido financeiro. No entanto, quando chega a hora de restaurar um carrinho para nos lembrar desses tempos idos fico com a impressão que é muito mais comum ir buscar o "GTi", aquele que gostariamos de ter possuído, em vez de pegar no artigo original.
Todo o mundo clássico parece estar para aí virado, com as versões desportivas a terem destaque nas exposições/fóruns/etc, ao passo que as outras são esquecidas. Nos pré-clássicos, os seguros mais baratos são recusados às versões mais baixas, por exemplo (esta sofri na pele).
Eu próprio, que estava convicto de restaurar o carro de sempre cá da casa, e mesmo tendo um bom stock de peças acumulado, estou a hesitar e a pensar se não seria melhor ir buscar um XR2.
Qual será então o objectivo de restaurar um carro, reviver a infância/juventude como ela aconteceu ou reconstruir uma versão idealizada, mas obviamente falsa, da mesma?
Todo o mundo clássico parece estar para aí virado, com as versões desportivas a terem destaque nas exposições/fóruns/etc, ao passo que as outras são esquecidas. Nos pré-clássicos, os seguros mais baratos são recusados às versões mais baixas, por exemplo (esta sofri na pele).
Eu próprio, que estava convicto de restaurar o carro de sempre cá da casa, e mesmo tendo um bom stock de peças acumulado, estou a hesitar e a pensar se não seria melhor ir buscar um XR2.
Qual será então o objectivo de restaurar um carro, reviver a infância/juventude como ela aconteceu ou reconstruir uma versão idealizada, mas obviamente falsa, da mesma?