Este julgo ser outro daqueles temas polarizadores onde suspeito (erradamente?) que a maioria dos aficionados tendencialmente se enquadrem numa das pontas dos espectro.
De um lado os puristas, aqueles que gostam do carro original "ao parafuso", que pagam balúrdios por um aplique cromado do tablier, que até pneus de época têm e se possível até o ar dentro deles ainda é da mesma década do carro (piadinha!...), muito provavelmente vão olhar para a nacionalidade do carro como factor de exclusão e tudo o que não tiver sido vendido em Portugal não é sequer opção.
Ou outro lado o pessoal que não liga muito a isso, se de todo. Se o negócio fizer sentido afinal o carro não deixa de ser aquilo que eles procuram por um dia ter sido importado.
E vocês? E porquê?
De um lado os puristas, aqueles que gostam do carro original "ao parafuso", que pagam balúrdios por um aplique cromado do tablier, que até pneus de época têm e se possível até o ar dentro deles ainda é da mesma década do carro (piadinha!...), muito provavelmente vão olhar para a nacionalidade do carro como factor de exclusão e tudo o que não tiver sido vendido em Portugal não é sequer opção.
Ou outro lado o pessoal que não liga muito a isso, se de todo. Se o negócio fizer sentido afinal o carro não deixa de ser aquilo que eles procuram por um dia ter sido importado.
E vocês? E porquê?