Ivo do Val Gil
Buda de Bucelas
Caros amigos inicio este tópico para vos alertar, quanto ao quão perigoso pode ser o acto de fotografar carros abandonados ou sucatas.
Durante uns dias de férias, em que me fiz deslocar de carro, por diversos locais do nosso país, vivi uma situação bastante grave e lamentável, com agressões físicas e verbais à mistura.
Circulava de Montalegre para a Serra do Larouco, quando passei por uma grande oficina, onde reparei que estavam uns clássicos abandonados, nuns terrenos contíguos. Como é habito e, para uma pessoa que gosta de carro antigos, encostei e fui espreitar o que por ali havia. Decidi então tirar umas fotos. Ainda não tinha disparado vez alguma, quando surge um BMW X5 perto de mim, sai de lá um indivíduo, que me interpela de forma ameaçadora, perguntando a quem eu tinha pedido autorização para fotografar para dentro de propriedade privada. Sem que eu tivesse tido tempo para responder o que quer que fosse, arranca-me a máquina das mãos e bate com ela no chão. Enfia-se de imediato dentro do seu carro e dirige-se para a entrada da oficina. Nisto, fiquei obviamente num estado de loucura tal, que corri atrás dele para recuperar a minha máquina. Quando chego à entrada da oficina, deparo-me com uma mão cheia de “capangas”.
Resumindo para reaver a máquina, fui agredido a soco e pontapé, tal como familiares meus que me acompanhavam, incluindo mulheres. Mas, consegui tirar a máquina àquele “animal” que não tem outro nome.
Concluindo, uma máquina “novinha em folha” bastante danificada e, mais grave, o trauma provocado em todos nós, principalmente nas mulheres, pelas injurias de que fomos alvo.
Portanto, meus amigos, tenham muito cuidado quando quiserem registar fotograficamente sucatas, automóveis abandonados na via publica e, até mesmo automóveis a circular. Nunca se sabe se poderá estar por perto um “ANIMAL” como o que me interpelou.
Durante uns dias de férias, em que me fiz deslocar de carro, por diversos locais do nosso país, vivi uma situação bastante grave e lamentável, com agressões físicas e verbais à mistura.
Circulava de Montalegre para a Serra do Larouco, quando passei por uma grande oficina, onde reparei que estavam uns clássicos abandonados, nuns terrenos contíguos. Como é habito e, para uma pessoa que gosta de carro antigos, encostei e fui espreitar o que por ali havia. Decidi então tirar umas fotos. Ainda não tinha disparado vez alguma, quando surge um BMW X5 perto de mim, sai de lá um indivíduo, que me interpela de forma ameaçadora, perguntando a quem eu tinha pedido autorização para fotografar para dentro de propriedade privada. Sem que eu tivesse tido tempo para responder o que quer que fosse, arranca-me a máquina das mãos e bate com ela no chão. Enfia-se de imediato dentro do seu carro e dirige-se para a entrada da oficina. Nisto, fiquei obviamente num estado de loucura tal, que corri atrás dele para recuperar a minha máquina. Quando chego à entrada da oficina, deparo-me com uma mão cheia de “capangas”.
Resumindo para reaver a máquina, fui agredido a soco e pontapé, tal como familiares meus que me acompanhavam, incluindo mulheres. Mas, consegui tirar a máquina àquele “animal” que não tem outro nome.
Concluindo, uma máquina “novinha em folha” bastante danificada e, mais grave, o trauma provocado em todos nós, principalmente nas mulheres, pelas injurias de que fomos alvo.
Portanto, meus amigos, tenham muito cuidado quando quiserem registar fotograficamente sucatas, automóveis abandonados na via publica e, até mesmo automóveis a circular. Nunca se sabe se poderá estar por perto um “ANIMAL” como o que me interpelou.
Segundo o Ivo, ele não entrou dentro da propriedade, agora tendo os carros à vista ou mesmo na rua está sujeito a ser fotografado, quantas revistas já não vimos com fotos de carros a circular em estradas ou auto-estradas sem que as pessoas se apercebam? para dar um exemplo as imagens da TV a informar-nos do estado do trânsito, não será isso também invasão de propriedade? Não pode.
