Numa noite em que ninguém estava por perto.....
Algures no final da subida, a segunda foi ao red-line!
A fazer o aquecimento na A4...
...e em percursos pela Invicta e arredores!
Entretanto para dar uma opinião sobre carburadores SU a um portalista, vieram-me à mão (da minha coleção de agulhas para SU's) duas agulhas que ilustram bem a diferença entre uma agulha para condução económica, na foto a de cima, e uma agulha para condução desportiva.
Quanto mais grossa a agulha for, menos combustível deixa passar. Tão simples quanto isso!
Só agora reparei que o mini até rollbar tem, não fiquei admirado, como se costuma dizer, o cortinado condiz com os tapetes .ehehe neste caso é o aspecto exterior condiz com os interiores.
Ribeira da pena, foram ao pena parque aventura?
Só agora reparei que o mini até rollbar tem, não fiquei admirado, como se costuma dizer, o cortinado condiz com os tapetes .ehehe neste caso é o aspecto exterior condiz com os interiores. Ribeira da pena, foram ao pena parque aventura?
Todo o dia valeu pelo convívio e pelo excelente almoço, o dia esteve de Inverno. Já estive há uns anos no Pena Aventura e para o dia que estava teria sido um desperdício de tempo e de dinheiro lá ter ido. Curiosamente, o nome Pena Aventura foi sendo referido durante todo o dia.
Quem aparece nos encontros da Srª da Hora, provavelmente percebeu que eu andava há uns meses a tentar arranjar um destino para um diferencial de uma Renault Estafette que houve na minha família e que estava adaptada/transformada para auto-caravana.
Essa Renault Estafette foi comprada no final dos anos 70 a um armazém no Porto e fazia transporte de carga, para isso tinha um diferencial ultra-curto que lha dava uma velocidade máxima de cerca de 80km/h, quase inútil para as novas funções como auto-caravana.
Numa revisão no concessionário da marca (Stand Clemente na zona da Ramada Alta no Porto) foi colocado um diferencial mais longo. O diferencial a que quis dar um destino foi o original ultra-curto.
Num dos encontros na Srª da Hora, um portalista ligado à marca Renault (4L) disse-me que o concessionário Renault de Alfena tinha uma Renault Estafette restaurada e seria uma boa hipótese para o diferencial ainda vir a ser util.
É aquela história de uma imagem valer mais do que mil palavras.....
Conheço a Garagem Renault de Alfena e a famosa Estafette, aliás, acompanho-os no Facebook.
Acho que é das poucas sobreviventes por cá que cuja recuperação foi realmente bem ponderada em termos visuais, em vez de ser mais uma "Food Truck" ou auto-caravana como agora está na moda de fazer às VW, Citroën H, Peugeot série "J" e por aí fora.
Eu até conheço uma Estafette aqui para os lados de Boliqueime, tem pinta de ter sido convertida em auto-caravana, mas ao tempo que está debaixo da árvore até tenho medo de ir lá ver.
Conheço a Garagem Renault de Alfena e a famosa Estafette, aliás, acompanho-os no Facebook.
Acho que é das poucas sobreviventes por cá que cuja recuperação foi realmente bem ponderada em termos visuais, em vez de ser mais uma "Food Truck" ou auto-caravana como agora está na moda de fazer às VW, Citroën H, Peugeot série "J" e por aí fora.
Eu até conheço uma Estafette aqui para os lados de Boliqueime, tem pinta de ter sido convertida em auto-caravana, mas ao tempo que está debaixo da árvore até tenho medo de ir lá ver.
E a passar na Carvalhosa, a caminho da Baixa da Invicta.
E na habitual saída noturna.
Pequenas chatices que, felizmente saem pouco onerosas, mas que até dão dores de cabeça e calos nas mãos para resolver.
A abraçadeira de escape Mikalor, deve ter alargado/esticado pois já não estava a apertar convenientemente a tubagem de escape entre o "Y" que une os escapes dos cilindros 1 e 3 com o que vem do cilindro 2. Só quem gosta de "apimentar" os seus Minis é que sabe que biscate ali está.
A solução menos má foi colocar meia abraçadeira...
para que a Mikalor tivesse aperto.
Enfim, não é fácil arranjar destas abraçadeira INOX nos tamanho que precisamos.
Noutra mais "marada", o motor à temperatura normal, ia abaixo nos cruzamentos/semáforos etc. Naturalmente, reafinei o ralenti no parafusos dos costume e nada.
Fui vendo e apercebi-me que um dos SU's tinha um dos parafusos de fixação a desapertar, desta forma estava a haver uma admissão de ar não filtrado, a mistura estava a empobrecer e o ralenti não aguentava.
Fui buscar o meu kit de chaves de aperto de carburadores SU de 1 1/2", já alteradas para o efeito.
Noutro carro com mais espaço debaixo do capot, qualquer chave dá.....
Para terminar, num estacionamento com alguma inclinação, o travão de mão não segurou como eu esperava.
A tentar afinar os tambores verifico que o cabo do travão de mão tinha rebentado!
30€ de peças! Além do travão de mão, veio um cabo de acelerador com revestimento de nylon (nunca tinha experimentado) e um vidro de espelho para o retrovisor exterior direito, pois o que lá está partiu.
Substituir o cabo do travão de mão sem ter acesso a um elevador, é um biscate jeitoso. A primeira coisa a fazer é arranjar espaço para trabalhar....
A seguir é desmontar o cabo rebentado. De notar que sendo o meu Mini de janeiro de 1973 (o cabo de travão de mão rebentou a dias de ir à inspeção....) ainda tem o sistema de travão de mão antigo com 2 cabos independentes, um para cada roda. Ambos apertam com um afinador na alavanca. Nunca gostei deste sistema, e alterar para o sistema mais moderno implica alterações na carroçaria e uma alavanca nova. Resolvi de outra forma, uni os dois cabos que vêm da alavanca, coloquei um esticador de estendal como afinador entre os dois cabos (frente e trás) e utilizei um cabo de travão de mão "moderno" entre o esticador e os tambores das rodas de trás. Funcionou na perfeição durante mais de 20 anos, permitindo uma afinação mais precisa.
Dá para perceber que o sistema é auto-lubrificado.
Por fim o cabo rebentado lá saiu....
.... e, tipicamente Haynes, a montagem do cabo de travão de mão novo foi o inverso da desmontagem.
Todo o processo, sem ser especialmente difícil, é bastante trabalhoso.
A resolver pequenas questões na chauffage do Mini, verifiquei que existia um problema sério de colesterol!
Não havia nada a fazer, cortei o tubo, e "escarafunchei" até libertar a ponta cortada de todo o entupimento.
Mesmo assim não terá saído tudo.
Portalistas peritos em sistemas de refrigeração automóvel, referiram que este problema era derivado da utilização do G13.
Até concordo.
Já referi que uma das caraterísticas que mais aprecio no G13 é a capacidade de "puxar" para cima todas as porcarias que vão aparecendo numa mecânica toda em ferro fundido.
Este tubo da chauffage fica acima da tampa do radiador que é onde costumo limpar as tais porcarias.
Também decidi (finalmente) trocar a grelha do Mini. A grelha que saiu, não sei se a original, estava a ficar num estado deplorável de sucessivos empenos.
A grelha que entrou não é de todo nova, mas está em melhor estado!
Comparei as molduras dos faróis e resolvi aproveitar da grelha que saiu, a do lado direito.
Existiam diferenças no encaixe (BL no inicio dos anos 70....)
Tentei colocar ambos os lados do encaixe paralelos....
o que acabou por marcar ligeiramente a zona de encaixe da moldura.
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