Mini 1275 GT "RedLine"

Diários de Bordo

Mini 1275 GT "RedLine"

Os aperfeiçoamentos continuam. Basicamente aplico o betume de poliester em menor quantidade e apenas nas imperfeições, que vão sendo em menor número. Depois dou um demão de primário e uma passagem com a lixa de água (grão 600).
O simples facto de estar a tirar fotos com a máquina e não com o telemóvel para que os pormenores se notarem já não é mau...
 

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Há uns tempos que não visitava o tópico, estive a pôr-me em dia.

António, não tens nada que esteja associado só ao 4º cilindro, como uma tomada de vácuo do servo-freio? Já fizeste um teste de compressão? Isso tem de ser específico do cilindro... se começas a cortar demasiado a mistura ainda causas outras chatices aos restantes.

Boas continuações com essas lixadelas!

Um abraço!
 
Eduardo Relvas disse:
Há uns tempos que não visitava o tópico, estive a pôr-me em dia.

António, não tens nada que esteja associado só ao 4º cilindro, como uma tomada de vácuo do servo-freio? Já fizeste um teste de compressão? Isso tem de ser específico do cilindro... se começas a cortar demasiado a mistura ainda causas outras chatices aos restantes.

Boas continuações com essas lixadelas!

Um abraço!
Sim, tem de astar associado apenas aquele cilindro. Pode ser óleo a subir pelos segmentos (WCS), ou então as válvulas de admissão têm um pequeno vedante na haste para evitar que o óleo que lubrifica os balanceiros e o seu eixo não seja sugado pelo vácuo que se possa formar na admissão. Qualquer das soluções dão bastante trabalho pois o referido vedante está dentro da mola da válvula.
 
António Barbosa disse:
Sim, tem de astar associado apenas aquele cilindro. Pode ser óleo a subir pelos segmentos (WCS), ou então as válvulas de admissão têm um pequeno vedante na haste para evitar que o óleo que lubrifica os balanceiros e o seu eixo não seja sugado pelo vácuo que se possa formar na admissão. Qualquer das soluções dão bastante trabalho pois o referido vedante está dentro da mola da válvula.
Pois, receio que tenhas uma desmontagem de cabeça no teu futuro próximo... :lol:

Faz um teste de compressão antes. Outra hipótese seria isto, mas sinceramente ainda nunca soube de ninguém por cá que tivesse os meios para realizar este ensaio.
 
Eduardo Relvas disse:
Pois, receio que tenhas uma desmontagem de cabeça no teu futuro próximo... :lol:

Faz um teste de compressão antes. Outra hipótese seria isto, mas sinceramente ainda nunca soube de ninguém por cá que tivesse os meios para realizar este ensaio.
É interessante e não me parece de todo complicado. Já tinha pensado em pegar numa vela velha, retirar-lhe a cerâmica e o eléctrodo e furar o interior, dessa forma, e com um manómetro, posso fazer um teste comparativo de compressão e introduzindo ar comprimido posso também fazer este teste de fuga de ar.
 
António Barbosa disse:
É interessante e não me parece de todo complicado. Já tinha pensado em pegar numa vela velha, retirar-lhe a cerâmica e o eléctrodo e furar o interior, dessa forma, e com um manómetro, posso fazer um teste comparativo de compressão e introduzindo ar comprimido posso também fazer este teste de fuga de ar.
Sim, na prática é simples de realizar, mas o aparelhómetro sempre facilita a coisa ao dar uma leitura comparativa. Mas se conseguires introduzir pressão no cilindro de forma a que se possa tentar traçar algum ponto de fuga, é sempre uma táctica melhor do que partir logo para a desmontagem do motor.
 
António,

Ve-se mal e neste caso é mesmo muito amador, vela sem interior e cabo de cobre e borracha, fizemos isto para ver a compressão do 106 e agora vários utilizam :D

Ver anexo 346325

A "cablagem" está demasiado grande o que na realidade tira precisão e teoricamente o valor de compressão será mais baixo do que o real. Acho que fizemos mal em retirar todo o interior da vela.

Boa sorte com esse berbicacho.

PS: Uma curiosidade até agora dos carros medidos temos um Honda 1.4 com 9 a 9,5 bar em 10. Tem apenas 350.000Km :eek:

Abraço,
ACosta
 

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João Luís Soares disse:
Devem ser grãos solúveis...
Eduardo Relvas disse:
Alka Seltzer? Mas isso não é matéria-prima dos Alfasuds? :lol: Não sabia que também havia em folhas de lixa... :p
Vocês brincam com os grãos da lixa de água mas quem tem os calos nos dedos sou eu! Estou a descobrir que a prática leva à perfeição, no meu caso vou-me contentar com o good enough!
 
António Barbosa disse:
Vocês brincam com os grãos da lixa de água mas quem tem os calos nos dedos sou eu! Estou a descobrir que a prática leva à perfeição, no meu caso vou-me contentar com o good enough!
Uma lixadeira eléctrica não ajudaria?

Ou, se é coisa com algumas curvas, arranjas uma coisa tipo apagador dos quadros de lousa e agarras lá a lixa...
 
João Luís Soares disse:
Uma lixadeira eléctrica não ajudaria?

Ou, se é coisa com algumas curvas, arranjas uma coisa tipo apagador dos quadros de lousa e agarras lá a lixa...
Para lixa de água (600), não vejo grande vantagem em utilizar a lixadora eléctrica (oval?), nas zonas em que o estilo permite utilizo um maço de borracha com uns fixadores para a lixa.
 
António Barbosa disse:
Para lixa de água (600), não vejo grande vantagem em utilizar a lixadora eléctrica (oval?), nas zonas em que estilo permite utilizo um maço de borracha com uns fixadores para a lixa.
A minha é rectangular e bastante leve. Deu para fazer o trabalho em quase todas as superfícies do 1500.
 
Pois é, com travões não se brinca. Depois de ter 'rectificado' à mão os discos de travão, a coisa ficou bem mas foi sol de pouca dura...
De forma simples, o Mini começou a fugir de lado ao travar, e o meu stock de roupa interior é limitado!

Se achavam que trocar os discos de travão de um Mini não era assim tão difícil, decidi fazer algo que já tinha pensado em tempos. Não esquecer que estes discos foram comprados com todo o sistema 4 pot numa sucata em 1997! Já troquei várias vezes as pastilhas, mas os discos ainda eram os que vieram do Metro dador.
Depois de ler vários artigos sobre o assunto, resolvi alterar os discos de ventilados para sólidos, pois dessa forma poupo cerca de 0,5kg por roda (inércia giroscópica), os amortecedores e a caixa de direção agradecem.
Para que esta alteração fosse possível, as pinças são desmontáveis, e têm um espaçador (a vermelho) para dar a largura para os ventilados, dá a ideia que originalmente, o sistema foi concebido para discos sólidos.
Ver anexo 346771

De notar que a coisa começou bem, ao desapertar a jante, um dos pernos partiu! O que vale é que o conjunto perno/fêmea só custou 3,12 eur (vivam os clássicos populares) e deliciei-me a ver uma catrafada de clássicos não muito populares à porta da loja. (ver 'clássicos no dia a dia').
Ver anexo 346772 Ver anexo 346773


Em seguida está uma foto da pinça com os 4 pot bem à vista, e com os 3 sangradores necessários (a amarelo).
Ver anexo 346774
Nunca vi noutro modelo de produção um sistema de sangramento tão complicado.
 

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