João Q Rafael
metale
Boa tarde a todos.
Este carro, não sendo meu, é como que digamos uma herança de passagem. É um C220 Diesel de 1996 e foi comprado novo pelo meu avô, tendo-se tornado um dos seus grandes orgulhos (além dos netos ). Conta com 124 mil km, tendo uns 20 mil sido feitos por mim.
O meu avô faleceu repentinamente em Outubro, tendo o carro ficado a meu cargo até a minha irmã mais nova (a quem o meu avô tinha destinado o carro) fazer os 18 anos e tirar a carta (tem 16 anos neste momento). Neste momento vou usando o carro quase que como por homenagem, mantendo o carro a andar como o meu avô gostava e tratando dele o melhor possível. Trás também recordações agradáveis, e sendo um carro bastante diferente em condução que o meu E36 (o C220 é mais confortável, mais relaxado e mais lento) não nego que tenho muita sorte em poder ir alternando entre estes dois automóveis. É um privilégio.
Está de origem, já teve o famoso problema na bomba Lucas, e neste momento anda melhor que nunca (levou a revisão toda, incluindo óleo dos travões que corrigiu algo que sempre se pensou que era feitio do carro... agora trava a sério!). É um bocadinho gastador, o normal para um 2200cc mas um bocado mais do que estou habituado com os outros carros
Uma característica estranha é que na DGV quem emitiu os papéis ignorou a medida de origem 195/65R15 e registou... 185/65R15. Ou seja, quando o meu avô gastou os pneus de origem (vai só no segundo conjunto da vida do carro) foram ver ao livrete e puseram 185/65R15. Toda a literatura da Mercedes, manual do carro, placa das pressões, etc falam em 195/65R15.
Como conclusão, é um carro com personalidade, quer por ele próprio, quer por toda a bagagem emocional associada. Cumprimentos!
Este carro, não sendo meu, é como que digamos uma herança de passagem. É um C220 Diesel de 1996 e foi comprado novo pelo meu avô, tendo-se tornado um dos seus grandes orgulhos (além dos netos ). Conta com 124 mil km, tendo uns 20 mil sido feitos por mim.
O meu avô faleceu repentinamente em Outubro, tendo o carro ficado a meu cargo até a minha irmã mais nova (a quem o meu avô tinha destinado o carro) fazer os 18 anos e tirar a carta (tem 16 anos neste momento). Neste momento vou usando o carro quase que como por homenagem, mantendo o carro a andar como o meu avô gostava e tratando dele o melhor possível. Trás também recordações agradáveis, e sendo um carro bastante diferente em condução que o meu E36 (o C220 é mais confortável, mais relaxado e mais lento) não nego que tenho muita sorte em poder ir alternando entre estes dois automóveis. É um privilégio.
Está de origem, já teve o famoso problema na bomba Lucas, e neste momento anda melhor que nunca (levou a revisão toda, incluindo óleo dos travões que corrigiu algo que sempre se pensou que era feitio do carro... agora trava a sério!). É um bocadinho gastador, o normal para um 2200cc mas um bocado mais do que estou habituado com os outros carros
Uma característica estranha é que na DGV quem emitiu os papéis ignorou a medida de origem 195/65R15 e registou... 185/65R15. Ou seja, quando o meu avô gastou os pneus de origem (vai só no segundo conjunto da vida do carro) foram ver ao livrete e puseram 185/65R15. Toda a literatura da Mercedes, manual do carro, placa das pressões, etc falam em 195/65R15.
Como conclusão, é um carro com personalidade, quer por ele próprio, quer por toda a bagagem emocional associada. Cumprimentos!