(Fiat) Lombardi grand prix

Nelson Santos

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Obrigado pela descrição. Fechou-se um ciclo mas antes abriu-se um mais importante que foi o nascimento do teu filho. Carros há muitos e outros virão com certeza! Felicidades!
 

Rui Meireles

Veterano
Um grande abraço e felicidades para a família Filipe!

Talvez no futuro encontres um compromisso entre a desportividade do Lombardi e a usabilidade do Mercedes.
 

Moises Trovisqueira

MTrovisqueiraF
Portalista
Pena mas esta decidido.
Os meus classicos que estão a mais tempo comigo, existem desde a nasença da minha primeira filha, mantive todos os carros contra todos os inconvenientes, por vezes tive até dificuldades em dormir para os conservar, mas ainda ontem de manhã, peguei no Fuscão para transportar o meu filho de 12 anos, pelo caminho passamos em frente a um stand de automoveis, ele vira-se para mim e pergunta-me;
pai, vais vender este carocha?
respondi que é possivel, e ele responde não vendas, faz o possivel para não o venderes!
A minha filha de 24 anos também me diz, se um dia vendes o carocha cabrio eu numca mais te consigo ver a conduzir outro classico!!!
Melhor que isto so mesmo a nascença dos filhos, e ainda bem que agora eles falam comigo assim, pois desta forma ha muitas historias para contar também por eles, e eu pensso, afinal valeu a pena.

O proximo que possa servir toda a familia, dou-te um conselho, arranja um inseto como o meu, numca mais o vendes.
 

JorgeMonteiro

...o do "Boguinhas"
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Que pena!!

Daqui a uns anos a ferida vai abrir e o Filipe vai ter que comprar um maquinão 3 vezes melhor para a voltar a fechar.
 
Bela maquina.. pena apenas a ter visto agora após a venderes.
Ainda assim o restauro imaculado que sofreu é de apreciar..
Muito bem e parabéns.
 

Rafael Isento

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C'um caneco, lá se foi o "Grand Prix" :(
Também tive a "loucura" dos carros familiares quando os meus filhos nasceram.
Loucura mesmo é vendermos os carros que gostamos.

Uma vez o familiar da casa avariou (coisas de "plásticos"). Eram 23h30 e estava eu na área de serviço de Águas Santas na A4 a caminho de Bragança. Ora, toca de voltar a casa e trocar de carros. O que estava na garagem era um minúsculo Peugeot 107 de 3 portas. Os miúdos tinham na altura 6 meses e 3 anos. Abro a mala do familiar (monovolume) e digo para a mulher: vamos a casa e fica tudo o que não faz falta.
Fomos 3 dias no 107 e na vinda ainda trouxemos mais tralha do que levamos, foi mesmo caso de dizer: "Grandes para quê?"

Os carros familiares por vezes só servem é para queimar mais combustível do que o necessário. Com imaginação é possível uma família viver com apenas um Mini.
 
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