Nos anos 60 a Citroën adquiriu uma participação interessante na Maserati, um importante construtor de carros desportivos Italiano. O primeiro fruto deste casamento foi o Citroën SM, um luxuoso GT que conjuga o melhor das duas companhias.
A origem do nome 'SM' não é clara. O 'S' parece derivar da designação interna do projecto - Projecto S (de sport)- que tinha como objectivo produzir uma versão desportiva do Citroën DS, e o 'M' talvez refira a Maserati sendo que assim a sigla assume o significado de 'Sport Maserati' embora outros autores sugiram que é o diminuitivo de 'Sa Majesté' (Sua Majestade), em consonância com a sigla DS - La déesse (A Deusa)
Com um motor V6 de 2.7 litros derivado do aclamado V8 quadcam da Maserati desenvolvido para ficar no limite da taxa punitiva Francesa para cilindradas superiores a 2.8 litros e, tal como o DS, a tracção à frente e a suspensão hidropneumática. O sistema de travagem conta com quatro travões de disco (in-board à frente) e a direcção assistida é rápida e ultra-leve para aguentar os 170cv de potência.
Rápido e refinado, com excente handling, a condução é facilitada pela direcção sensível e por uma potente travagem que exige aprendizagem. O SM é o companheiro ideal para percorrer longas distâncias com grande estabilidade e rapidez. O ambiente a bordo, com apenas 4 lugares, é tão exótico e futuristico como a linha exterior deixa antever.
As vendas em França foram fortes no início, impulsionadas por consumidores ávidos por um GT de grande classe desde o desaparecimento da Facel Vega. Mas o éxito foi de curta duração, com a crise do petróleo de 1973 a tornar impossível a utilização regular de um super-carro com consumos na ordem dos 18lts/100. A Citroën ainda tentou relançar o modelo com a introdução de injecção, um novo motor de 3litros e uma caixa automática como opção mas a produção parou em 1975 com menos de 13.000 unidades na rua.
A origem do nome 'SM' não é clara. O 'S' parece derivar da designação interna do projecto - Projecto S (de sport)- que tinha como objectivo produzir uma versão desportiva do Citroën DS, e o 'M' talvez refira a Maserati sendo que assim a sigla assume o significado de 'Sport Maserati' embora outros autores sugiram que é o diminuitivo de 'Sa Majesté' (Sua Majestade), em consonância com a sigla DS - La déesse (A Deusa)
Com um motor V6 de 2.7 litros derivado do aclamado V8 quadcam da Maserati desenvolvido para ficar no limite da taxa punitiva Francesa para cilindradas superiores a 2.8 litros e, tal como o DS, a tracção à frente e a suspensão hidropneumática. O sistema de travagem conta com quatro travões de disco (in-board à frente) e a direcção assistida é rápida e ultra-leve para aguentar os 170cv de potência.
Rápido e refinado, com excente handling, a condução é facilitada pela direcção sensível e por uma potente travagem que exige aprendizagem. O SM é o companheiro ideal para percorrer longas distâncias com grande estabilidade e rapidez. O ambiente a bordo, com apenas 4 lugares, é tão exótico e futuristico como a linha exterior deixa antever.
As vendas em França foram fortes no início, impulsionadas por consumidores ávidos por um GT de grande classe desde o desaparecimento da Facel Vega. Mas o éxito foi de curta duração, com a crise do petróleo de 1973 a tornar impossível a utilização regular de um super-carro com consumos na ordem dos 18lts/100. A Citroën ainda tentou relançar o modelo com a introdução de injecção, um novo motor de 3litros e uma caixa automática como opção mas a produção parou em 1975 com menos de 13.000 unidades na rua.
Anexos
-
Citroen_SM.jpg117.2 KB · Vistos: 24
-
Citroen_SM (2).jpg64.5 KB · Vistos: 20
-
Citroen_SM_at_Anet.jpg96.7 KB · Vistos: 22
-
Citroen_SM_Cabrio_green_hl_TCE.jpg81.3 KB · Vistos: 29
-
Citroen_SM_dashboard.JPG97.5 KB · Vistos: 29
-
Citroen_SM_interior.jpg51.2 KB · Vistos: 28
-
Citroën_SM_rear_view.jpg188.2 KB · Vistos: 26
-
Citroen_SM_US_model.jpg102.1 KB · Vistos: 32
-
SM_in_pista.jpg64.5 KB · Vistos: 31