Marco Pestana
MarcoSprint MarcoVW61
Parte I
História do Modelo BMW E21
Modelo E21 - 1a Série 3 da BMW ( 1975-1982 ) Teve Phases I e II ( pequenas alterações estéticas em 1979 )
Um BMW E21 323i do nosso BMW Club Madeira - Rui Nóbrega - Foi Retirado o logo 323i na grelha frontal:
Outro BMW E21 323i 1981 do Membro Marco Pestana:
Um BMW E21 323i 1979 PhaseI , recuperado e muito bonito do Membro BMW Club Madeira - Rui Correia
A Série 3 da BMW teve início na geração E21, que já trazia na mecânica o tempero desportivo da marca.
A primeira geraçãoo da Bayerische Motoren Werke (BMW), ou Fá¡brica de Motores Bávara, a utilizar a denominação Série 3 foi a de código interno BMW E21. Lançada na Europa em julho de 1975, substituindo a a linha iniciada em 1961 ( Neue Klass ) e depois em 1966 lançamento do 1600-2 ( o Primeiro 02, significando Duas Portas ) e que tinha no 2002 sua versão de topo ( lançado só em 1968 )
Apenas a versão básica 1502 foi mantida por algum tempo,já durante a produção dos E21 como opção económica em tempo de petróleo escasso.
O novo desenho agradou de imediato: as linhas eram leves, harmoniosas, com ampla área envidraçada e muito importante já na época -- guardavam toda a identidade da marca.
Dos quatro faróis redondos ao canto inferior arredondado das janelas traseiras, passando pelos faróis posteriores de perfil baixo, o Série 3 era um típico BMW.
No anúncio do 320i nos EUA, a essência da marca: "você o conduz, não o contrário "
a Itália:
Junto do BMW M1:
As versões iniciais eram designadas como 316, 318 ( houve versão automá¡tica - com caixa automática ZF, existindo um no BMW Club Madeira - vide fotos Álbum E21 em BMW Club Madeira ), 320 ( 4 cilindros ) e 320i ( 6 cilindros ), sendo o número 3 referente à série e os demais algarismos à cilindrada aproximada de 1,6, 1,8 e 2,0 litros, na ordem.
A letra "i" representava a substituição do carburador Solex pela injecção mecÂnica - Bosch K-Jetronic.
Essa forma de designar versões permanece ainda hoje na marca, embora com diversas excepções (hoje temos o 320i de 2,2 litros e o 540i de 4,4 litros, por exemplo).
Logos traseiros - Porta-bagagens ( BMW E21 320i e 323i únicos com logo na grelha frontal )
Faltando logo 323i ( após 1977 )
Nãoo apenas no estilo era um autêntico BMW, mas também na mecânica. Além da tracção traseira, hoje rara no segmento mas comum no tempo, havia a suspensão dianteira McPherson (montada com certo ângulo para trás ( No E21 323 tinha as 4 travões de disco e ventilados à frente ), de modo a gerar efeito "anti-mergulho" nas travagens ), a suspensão traseira independente , os travões de disco ventilados à frente e a direcção de pinhão e cremalheira.
Tudo concorria para um comportamento preciso, como os bávaros nos ensinaram a apreciar em seus automóveis.
Aspecto Interior:
Um bonito BMW E21 316 do Sr António, membro do BMW Club Madeira, num dos passeios. Vindo da Bélgica nos anos 80.
Exemplar interessante pelo facto de ter muitos extras de " origem", repare-se no spoiler BBS original, entre outros pormenores:
Nasce o BMW E21 323i ( 1977 - Topo de gama )
Com o 323i, a Série 3 ganhava imagem desportiva: motor de seis cilindros ( M20 - Inicialmente designado como M60, que mais tarde também motorizou o modelo E30 )
Motor M20 (E21)
Com 143 cv de potência, bom comportamento dinâmico, e único com 2 escapes ( 1 colector a cada 3 cilindros )
diversos acessórios ( Tecto de abrir; A.C.; Espelhos eléctricos; caixas Getrag de 5 velocidades Overdrive e a "Close"; Jantes Liga Leve;Relógio digital; volante desportivo de 3 braços,entre outros )
Pormenor dos dois escapes do mod. E21 323i 1981 Phase II - Marco Pestana - BMW Club Madeira:
Pormenor dos dois escapes - estavam direccionados ao centro - nos primeiros modelos do BMW E21 323i Phase I - em 1977:
O Série 3 não foi concebido como "puro" desportivo, porém os motores iniciais eram todos de quatro cilindros ( Motor M10 ), com potência de 90, 98, 109 e 129 cv, na mesma ordem anterior.
O mais potente, o 320i, acelerava de 0 a 100 km/h em 10 s e atingia 180 km/h. No mercado americano apenas esta versão era vendida. o BMW E21 320i ( 6 cil ), pois a injecção facilitava atender às normas de emissões poluentes, embora os 129 cv passaram para apenas 110.
E uma versão " Sport" especial para os USA, o BMW E21 320iS ( com vários de série com Autoblocante de série e diferencial com ratio 3.91/1 )
Dois novos seis-cilindros em linha viriam mudar esse quadro em setembro de 1977. Posicionados entre o 2,0 do 320 e o "seis" dos modelos superiores da marca, que começava em 2,8 litros, eram modernas unidades de 2,0 e 2,3 litros, diferenciadas no curso dos pistões (80 x 66 mm e 80 x 76,8 mm, na ordem) e na alimentação: carburador para o motor menor, injecção para o maior.
O 2,0 desenvolvia 122 cv e chegava a 181 km/h; o 2,3 entregava 143 cv e o levava a 220 km/h, com aceleração de 0 a 100 em 8,8 s.
O 323i vinha ainda com travões de disco às 4 rodas.
Em relação aos motores BMW conhecidos, o novo "seis" ( Motor M20 no código BMW ) trazia novidades: comando de válvulas accionado por correia dentada, em vez de corrente. O novo 320/6 substitui a os antigos 320 e 320i em todos os mercados, excepto o americano, pois a BMW não oferecia de imediato a transmissão automática para os seis-cilindros, como se exigia nos Estados Unidos.
O 320i da 24 Horas de Le Mans de 1977, segundo colocado em sua categoria, foi decorado para constar da Art Collection da BMW
Os novos propulsores trouxeram "desportividade" ao carro. Os americanos podiam tê-lo na versão 320iS "sport", com um pacote composto por bancos Recaro, volante de três raios, rodas BBS, diferencial ( ratio 3.91 ) autoblocante ( LSD ) e... a tampa do porta-bagagens sem identificação do motor.
Tratava-se de preferência de muitos clientes, que preferiam passar por um Série 3 mais pacato - uma escolha sempre respeitada tanto pela BMW quanto pela Mercedes-Benz, que a pedido fornecem seus modelos sem logotipo na traseira. Nas 24 Horas de Le Mans do mesmo ano, Hervín Poulain e Marcel Mignot levavam um 320i extensamente preparado, com "aileron" e "spoilers" que lembravam o 3.0 CSL "Batmóvel", à segunda posiçãoo do pódio da categoria e nona na classificação geral.
O artista Roy Lichtenstein decorou o carro para que constasse da Art Colection, a coleção de carros "artísticos" da BMW.
Em 1978 o construtor Baur apresentava o 320i e o 323i Cabriolet, oferecidos ao mercado essa possibilidade até 1982.
BMW E21 323i ( o HG-07-71 ) do membro Marco Pestana junto do BMW E21 " Lenda " de Roy Lichtenstein em Lisboa
Houve inclusive um projecto não concretizado, para um BMW E21 Touring:
O Protótipo:
O Preparador Oficial ALPINA, que já trabalhava com BMW desde a década de 60, não perdeu a oportunidade de trabalhar no E21. Com base no 323i fez o Alpina B6, com a versão de 2,8 litros do seis-cilindros, Travões e suspensão redimensionados e a decoração típica da empresa, como o baixo spoiler frontal e faixas laterais. O Alpina B6: um 323i preparado pela empresa , com decoração externa típica, do preparador oficial alemão, e o motor de 2,8 litros dos BMW maiores.
BMW E21 ALPINA
A linha Série 3 em 1980 trazia pequenas alterações frontais na chapa sob o capot, de modo a reposicionar o radiador dos seis-cilindros, e internas, como os comandos de ventilaçãoo:
O "Tablier" BMW E21 Phase I ( 1975-1979 )
"Tablier" BMW E21 Phase II ( 1979-1982 )
Novos retrovisores externos ( deixam de ser cromados ).
Com a extinção do motor 2,0l de quatro cilindros, nos EUA era adoptando um 1,8l com injecção mais avançada, "sonda Lambda" e catalisador, mas a potência diminuida de 110 para 101 cv.
Na Europa, em contrapartida, o desempenho só melhorava. O 318 tornava-se 318i com a injeção K-Jetronic e ganhava 7 cv, passando a 105. O 316 recebia motor 1,8l o começo das exceções no critério das siglas... - com carburador Pierburg e os mesmos 90 cv do antigo 1,6, mas com mais Binário ( Torque ).
No ano seguinte, entrava o 315, com acabamento mais simples e o motor 1,6 carburado que era do 316, passando de 70 para 75 cv, de acordo com o mercado. Este foi o último E21 a sair de produção, em 1985 ( Para alguns mercados, como o nosso, e já a II série 3 ( E30 ) estava em pleno no mercado ).
Dois anos antes a Série 3 era renovada, adoptando o código E30. A BMW não fez versão Cabrio desta primeira geração, mas o construtor Baur encarregou de a fabricar ( Targa ), com motores de 2,0 e 2,3 litros:
Um exemplar E21 320i BAUR:
Um outro elegante exemplar de um E21 "Baur":
Foram construidos E21 Full Cabrio ,de forma não oficial, por privados a versão
( Adap. www2.uol.com.br/bestcars/bestcars.htm )
Links com mais informação sobre os BMW E21:
1 - www.bmwe21.net - Website do Jeroen, na Holanda. Fórum com dados técnicos.
2 - BMW storiche in Italia - Clube de amigos Italianos - Alguns membros do BMW Club Madeira, também são membros deste Clube fantástico dos BMW E21.
No 1º Milhão de E21...
História do Modelo BMW E21
Modelo E21 - 1a Série 3 da BMW ( 1975-1982 ) Teve Phases I e II ( pequenas alterações estéticas em 1979 )
Um BMW E21 323i do nosso BMW Club Madeira - Rui Nóbrega - Foi Retirado o logo 323i na grelha frontal:
Outro BMW E21 323i 1981 do Membro Marco Pestana:
Um BMW E21 323i 1979 PhaseI , recuperado e muito bonito do Membro BMW Club Madeira - Rui Correia
A Série 3 da BMW teve início na geração E21, que já trazia na mecânica o tempero desportivo da marca.
A primeira geraçãoo da Bayerische Motoren Werke (BMW), ou Fá¡brica de Motores Bávara, a utilizar a denominação Série 3 foi a de código interno BMW E21. Lançada na Europa em julho de 1975, substituindo a a linha iniciada em 1961 ( Neue Klass ) e depois em 1966 lançamento do 1600-2 ( o Primeiro 02, significando Duas Portas ) e que tinha no 2002 sua versão de topo ( lançado só em 1968 )
Apenas a versão básica 1502 foi mantida por algum tempo,já durante a produção dos E21 como opção económica em tempo de petróleo escasso.
O novo desenho agradou de imediato: as linhas eram leves, harmoniosas, com ampla área envidraçada e muito importante já na época -- guardavam toda a identidade da marca.
Dos quatro faróis redondos ao canto inferior arredondado das janelas traseiras, passando pelos faróis posteriores de perfil baixo, o Série 3 era um típico BMW.
No anúncio do 320i nos EUA, a essência da marca: "você o conduz, não o contrário "
a Itália:
Junto do BMW M1:
As versões iniciais eram designadas como 316, 318 ( houve versão automá¡tica - com caixa automática ZF, existindo um no BMW Club Madeira - vide fotos Álbum E21 em BMW Club Madeira ), 320 ( 4 cilindros ) e 320i ( 6 cilindros ), sendo o número 3 referente à série e os demais algarismos à cilindrada aproximada de 1,6, 1,8 e 2,0 litros, na ordem.
A letra "i" representava a substituição do carburador Solex pela injecção mecÂnica - Bosch K-Jetronic.
Essa forma de designar versões permanece ainda hoje na marca, embora com diversas excepções (hoje temos o 320i de 2,2 litros e o 540i de 4,4 litros, por exemplo).
Logos traseiros - Porta-bagagens ( BMW E21 320i e 323i únicos com logo na grelha frontal )
Faltando logo 323i ( após 1977 )
Nãoo apenas no estilo era um autêntico BMW, mas também na mecânica. Além da tracção traseira, hoje rara no segmento mas comum no tempo, havia a suspensão dianteira McPherson (montada com certo ângulo para trás ( No E21 323 tinha as 4 travões de disco e ventilados à frente ), de modo a gerar efeito "anti-mergulho" nas travagens ), a suspensão traseira independente , os travões de disco ventilados à frente e a direcção de pinhão e cremalheira.
Tudo concorria para um comportamento preciso, como os bávaros nos ensinaram a apreciar em seus automóveis.
Aspecto Interior:
Um bonito BMW E21 316 do Sr António, membro do BMW Club Madeira, num dos passeios. Vindo da Bélgica nos anos 80.
Exemplar interessante pelo facto de ter muitos extras de " origem", repare-se no spoiler BBS original, entre outros pormenores:
Nasce o BMW E21 323i ( 1977 - Topo de gama )
Com o 323i, a Série 3 ganhava imagem desportiva: motor de seis cilindros ( M20 - Inicialmente designado como M60, que mais tarde também motorizou o modelo E30 )
Motor M20 (E21)
Com 143 cv de potência, bom comportamento dinâmico, e único com 2 escapes ( 1 colector a cada 3 cilindros )
diversos acessórios ( Tecto de abrir; A.C.; Espelhos eléctricos; caixas Getrag de 5 velocidades Overdrive e a "Close"; Jantes Liga Leve;Relógio digital; volante desportivo de 3 braços,entre outros )
Pormenor dos dois escapes do mod. E21 323i 1981 Phase II - Marco Pestana - BMW Club Madeira:
Pormenor dos dois escapes - estavam direccionados ao centro - nos primeiros modelos do BMW E21 323i Phase I - em 1977:
O Série 3 não foi concebido como "puro" desportivo, porém os motores iniciais eram todos de quatro cilindros ( Motor M10 ), com potência de 90, 98, 109 e 129 cv, na mesma ordem anterior.
O mais potente, o 320i, acelerava de 0 a 100 km/h em 10 s e atingia 180 km/h. No mercado americano apenas esta versão era vendida. o BMW E21 320i ( 6 cil ), pois a injecção facilitava atender às normas de emissões poluentes, embora os 129 cv passaram para apenas 110.
E uma versão " Sport" especial para os USA, o BMW E21 320iS ( com vários de série com Autoblocante de série e diferencial com ratio 3.91/1 )
Dois novos seis-cilindros em linha viriam mudar esse quadro em setembro de 1977. Posicionados entre o 2,0 do 320 e o "seis" dos modelos superiores da marca, que começava em 2,8 litros, eram modernas unidades de 2,0 e 2,3 litros, diferenciadas no curso dos pistões (80 x 66 mm e 80 x 76,8 mm, na ordem) e na alimentação: carburador para o motor menor, injecção para o maior.
O 2,0 desenvolvia 122 cv e chegava a 181 km/h; o 2,3 entregava 143 cv e o levava a 220 km/h, com aceleração de 0 a 100 em 8,8 s.
O 323i vinha ainda com travões de disco às 4 rodas.
Em relação aos motores BMW conhecidos, o novo "seis" ( Motor M20 no código BMW ) trazia novidades: comando de válvulas accionado por correia dentada, em vez de corrente. O novo 320/6 substitui a os antigos 320 e 320i em todos os mercados, excepto o americano, pois a BMW não oferecia de imediato a transmissão automática para os seis-cilindros, como se exigia nos Estados Unidos.
O 320i da 24 Horas de Le Mans de 1977, segundo colocado em sua categoria, foi decorado para constar da Art Collection da BMW
Os novos propulsores trouxeram "desportividade" ao carro. Os americanos podiam tê-lo na versão 320iS "sport", com um pacote composto por bancos Recaro, volante de três raios, rodas BBS, diferencial ( ratio 3.91 ) autoblocante ( LSD ) e... a tampa do porta-bagagens sem identificação do motor.
Tratava-se de preferência de muitos clientes, que preferiam passar por um Série 3 mais pacato - uma escolha sempre respeitada tanto pela BMW quanto pela Mercedes-Benz, que a pedido fornecem seus modelos sem logotipo na traseira. Nas 24 Horas de Le Mans do mesmo ano, Hervín Poulain e Marcel Mignot levavam um 320i extensamente preparado, com "aileron" e "spoilers" que lembravam o 3.0 CSL "Batmóvel", à segunda posiçãoo do pódio da categoria e nona na classificação geral.
O artista Roy Lichtenstein decorou o carro para que constasse da Art Colection, a coleção de carros "artísticos" da BMW.
Em 1978 o construtor Baur apresentava o 320i e o 323i Cabriolet, oferecidos ao mercado essa possibilidade até 1982.
BMW E21 323i ( o HG-07-71 ) do membro Marco Pestana junto do BMW E21 " Lenda " de Roy Lichtenstein em Lisboa
Houve inclusive um projecto não concretizado, para um BMW E21 Touring:
O Protótipo:
O Preparador Oficial ALPINA, que já trabalhava com BMW desde a década de 60, não perdeu a oportunidade de trabalhar no E21. Com base no 323i fez o Alpina B6, com a versão de 2,8 litros do seis-cilindros, Travões e suspensão redimensionados e a decoração típica da empresa, como o baixo spoiler frontal e faixas laterais. O Alpina B6: um 323i preparado pela empresa , com decoração externa típica, do preparador oficial alemão, e o motor de 2,8 litros dos BMW maiores.
BMW E21 ALPINA
A linha Série 3 em 1980 trazia pequenas alterações frontais na chapa sob o capot, de modo a reposicionar o radiador dos seis-cilindros, e internas, como os comandos de ventilaçãoo:
O "Tablier" BMW E21 Phase I ( 1975-1979 )
"Tablier" BMW E21 Phase II ( 1979-1982 )
Novos retrovisores externos ( deixam de ser cromados ).
Com a extinção do motor 2,0l de quatro cilindros, nos EUA era adoptando um 1,8l com injecção mais avançada, "sonda Lambda" e catalisador, mas a potência diminuida de 110 para 101 cv.
Na Europa, em contrapartida, o desempenho só melhorava. O 318 tornava-se 318i com a injeção K-Jetronic e ganhava 7 cv, passando a 105. O 316 recebia motor 1,8l o começo das exceções no critério das siglas... - com carburador Pierburg e os mesmos 90 cv do antigo 1,6, mas com mais Binário ( Torque ).
No ano seguinte, entrava o 315, com acabamento mais simples e o motor 1,6 carburado que era do 316, passando de 70 para 75 cv, de acordo com o mercado. Este foi o último E21 a sair de produção, em 1985 ( Para alguns mercados, como o nosso, e já a II série 3 ( E30 ) estava em pleno no mercado ).
Dois anos antes a Série 3 era renovada, adoptando o código E30. A BMW não fez versão Cabrio desta primeira geração, mas o construtor Baur encarregou de a fabricar ( Targa ), com motores de 2,0 e 2,3 litros:
Um exemplar E21 320i BAUR:
Um outro elegante exemplar de um E21 "Baur":
Foram construidos E21 Full Cabrio ,de forma não oficial, por privados a versão
( Adap. www2.uol.com.br/bestcars/bestcars.htm )
Links com mais informação sobre os BMW E21:
1 - www.bmwe21.net - Website do Jeroen, na Holanda. Fórum com dados técnicos.
2 - BMW storiche in Italia - Clube de amigos Italianos - Alguns membros do BMW Club Madeira, também são membros deste Clube fantástico dos BMW E21.
No 1º Milhão de E21...