Eduardo (já somos dois! ), o João Luís já respondeu por mim e bem... o mal é que o meu referencial automobilístico não era aquele. De facto o carro em si nunca me deixou mal, e estava na família desde novo, sempre assistido na marca a tempo e horas, era da minha mãe antes de eu ficar com ele. Aliás, graças a ter sido a minha mãe a andar com ele tanto tempo, aquilo até estava preso, e com os "calores" que eu lhe dei até começou a ser mais despachadinho... Mas mesmo no seu melhor, nunca me entusiasmou, porque já estava "mal habituado" com os italianos...Eduardo_Silva disse:Eu tenho um 11 RE de 1987, 1100 portanto, ando com ele quase diariamente, quando preciso fazer alguma viagem mais longa ele não se nega a nada, é bastante económico e até agradável de conduzir e não o acho nenhuma pasteleira, até pelo contrário.
Não é nenhum foguete, mas também não é tão pasteleira quanto isso. Aliás, em condições normais, a cumprir os limites de velocidade das nossas estradas, acompanha qualquer carro mais actual.
O meu está cá em casa desde novo e sempre foi bem tratado e com manutenções todas a tempo e horas, sem nunca se poupar em nada. Talvez o seu tivesse alguma coisa que estivesse menos bem.
Uma das coisas que mais me custava (e é por isso que eu lhe chamo pasteleira) eram as recuperações e acelerações... ele embalado até atingia uma velocidade decente! Mas acelerar para ultrapassar um camião numa nacional, por exemplo... esquece lá isso! O 127 despachava o assunto em 3 tempos e o Visa tinha de pensar no assunto com calma.
A minha maior felicidade com ele foi o dia em que o vendi... ao meu primo! Depois tive foi de aturar a total incompetência automóvel dele com o carro, mas isso já foram outros azeites... e investi o dinheiro da venda no meu 127, que estava a ser totalmente restaurado de mecânica. Foi um investimento que valeu bem a pena, já me deu anos e anos (e km e km) de prazer.
Um abraço!