Marco Pestana
MarcoSprint MarcoVW61
Caros entusiastas;
Encontrar uma definição que a todos sirva, seria equivalente ao encontrar o "Santo Graal"...
Esta questão cada vez mais tem importância, dadas as recentes mudanças no sector, e as que se afiguram em breve...
Mas encontrei no Editorial do número "Zero" da Revista Motor Clássico( Da autoria de Luís Pimenta, antecessor do Adelino Dinis na Direcção da Motor Clássico ) algo que poderia ser, na minha opinião, o reflexo do " sentir" de um entusiasta de clássicos. Para os que nos consideram "maluquinhos" do fundo da garagem, e sendo nós no fundo, uma espécie de "Arqueólogos da Indústria Automóvel"
Passo a copiar a parte inicial desse Editorial ( Revista Motor Clássico - Edição Especial 2006 ):
Luís Pimenta
Acho que será uma bom " chassis " para adicionar a reflexão...[:gd:]
Encontrar uma definição que a todos sirva, seria equivalente ao encontrar o "Santo Graal"...
Esta questão cada vez mais tem importância, dadas as recentes mudanças no sector, e as que se afiguram em breve...
Mas encontrei no Editorial do número "Zero" da Revista Motor Clássico( Da autoria de Luís Pimenta, antecessor do Adelino Dinis na Direcção da Motor Clássico ) algo que poderia ser, na minha opinião, o reflexo do " sentir" de um entusiasta de clássicos. Para os que nos consideram "maluquinhos" do fundo da garagem, e sendo nós no fundo, uma espécie de "Arqueólogos da Indústria Automóvel"
Passo a copiar a parte inicial desse Editorial ( Revista Motor Clássico - Edição Especial 2006 ):
" EM NOME DA PAIXÃO
O Que move o amor por um automóvel? O que leva um apreciador a mover mundos e fundos - literalmente - para encontrar a peça que falta para atingir a perfeição? O que faz com que a história e máquinas se fundam num só culto, numa só devoção? Talvez como em nenhum outro sector do automóvel, a resposta reside na paixão. Porque não basta gostar de automóveis para se amar um clássico. É preciso estar apaixonado pelo seu papel na história, é preciso conhecer as suas histórias, a perseverança dos seus criadores, muitos deles incompreendidos no seu tempo;há que enquadrar o carro na sua época. E estes são os exercícios que os aficionados fazem melhor do que ninguém."
O Que move o amor por um automóvel? O que leva um apreciador a mover mundos e fundos - literalmente - para encontrar a peça que falta para atingir a perfeição? O que faz com que a história e máquinas se fundam num só culto, numa só devoção? Talvez como em nenhum outro sector do automóvel, a resposta reside na paixão. Porque não basta gostar de automóveis para se amar um clássico. É preciso estar apaixonado pelo seu papel na história, é preciso conhecer as suas histórias, a perseverança dos seus criadores, muitos deles incompreendidos no seu tempo;há que enquadrar o carro na sua época. E estes são os exercícios que os aficionados fazem melhor do que ninguém."
Luís Pimenta
Acho que será uma bom " chassis " para adicionar a reflexão...[:gd:]