Podes sempre tentar lâmpadas LED. É um upgrade que pode dar mais luz e como consome muito menos, poupa os circuitos originais de qualquer clássico e a bateria.
Está a ter cada vez mais adeptos nos automóveis antigos!
SAAB 900 GLE
- Autor do tópico josecarlosromao
- Data de início
Está a ter cada vez mais adeptos nos automóveis antigos!
Só que na certificação há que as tirar ...
Será que desmontam a ótica para verificar? As lâmpadas LED estão cada vez mais parecidas na cor com as incandescentes de filamento, e com bastante menos consumo elétrico.
Sei de um caso (já com cerca de 4 anos) em que teve de as retirar; não sei como viram. Foi o dono do carro que me informou, mas não sei como repararam nesse pormenor.
Post scriptum - a "cor" das ditas, está relacionada com a "temperatura" da cor. Uma lâmpada de incandescência anda entre os 2700/2900K. Já uma de leds pode ir de 2700 a 6500K. Se a lâmpada funcionar numa temperatura perto dos 6500K percebes perfeitamente (cor muito mais branca) que é de leds.
Pos post scriptum - estou a falar de um caso passado na certificação como clássico.
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OP
OP
A minha relação com o Saab tem estado boa. Relativamente às lâmpadas, descobri que por estupidez tinha metido com potências diferentes. É o nível 0 da mecânica mas é a minha realidade. Adiante. Estive a trocar um fole da direção, e a ponteira não saía nem por nada. É um dos casos em que em conversa é só dar uma pancada e eu nunca consegui tirar nenhuma à pancada nem com outros métodos mais arquimedianos.
Dispositivo para dobrar tubo.
Eu até tinha uma forquilha para o efeito, mas não cabia. Uma emprestada por um mecânico com menor altura (quase a de uma folha) dos dentes resolveu o problema instantaneamente. Outra lição que serve para tudo na vida, mais que o esforço desprendido é importante ter as ferramentas certas (com as devidas ressalvas para o Cristiano Ronaldo).
Era ainda mais fina, mas não tirei foto.
Estive a tentar recuperar o pára-choques de outro Saab, porque me parecia menos amassado à partida. Comecei por endireitar as mossas com um maçarico.
Descobri então que o aquecimento leva o plástico a ceder para o interior do pára-choques. Para preencher as mossas estive a soldar plástico, o que em si foi bastante fácil. Bastou uma ponteira nova para o ferro de soldar e varetas que podem ser serrilhas de plástico.
Depois de cada zona ser lixada o aspeto ficou razoável, o problema é a peça toda dever ficar uniforme, a não ser que eu fosse pintar, que não é o que pretendo. Tentei polir todo o pára-choques, o que se revelou a fase mais difícil e com resultados menos satisfatórios. Isto porque facilmente o plástico derrete à passagem da máquina (o mesmo para a lixagem). Mesmo passado muito tempo a polir e a ter de voltar a lixar quando o plástico aquecia, não ficou um aspecto uniforme. Acabei por montar mesmo assim para poder partir para outra.
Durante a primeira viagem que tinha feito com o carro a ventoinha da sofagem deixou de funcionar porque o fusível rebentou. Ao início achei que só resolveria o problema se mais tarde fosse trocar a ventoinha, mas experimentei meter um fusível novo (da mesma amperagem, porque para já não tenho sentido necessidade de me imolar pelo fogo) e a ventoinha tem funcionado normalmente.
Tenho agora um problema que por acaso nunca tinha tido antes: ratos. O motivo prende-se por o carro estar guardado no mesmo sítio da comida para os animais. Até agora do que me tenha apercebido acederam pela entrada de ar para o interior e andaram por dentro do tablier. Para além dos danos que podem causar, deixam um cheiro horrível. E é nojento... Da próxima vez que tiver oportunidade de mexer no carro, vou tapar a entrada de ar com fita adesiva e remover a parte de baixo do tablier para a limpar.
Isto será daqui a aproximadamente a um mês, sendo que esta cadência lenta já estava prevista quando comprei o carro. Felizmente, ele não se tem avariado a um ritmo superior à minha capacidade de resposta. Enquanto assim for, vamos continuar a desfrutar os nossos fins de semana exóticos quando os astros se alinham.
Apresentação apenas para motivos de memória futura, nenhuma matrícula foi descartada durante a condução deste automóvel.
Dispositivo para dobrar tubo.
Eu até tinha uma forquilha para o efeito, mas não cabia. Uma emprestada por um mecânico com menor altura (quase a de uma folha) dos dentes resolveu o problema instantaneamente. Outra lição que serve para tudo na vida, mais que o esforço desprendido é importante ter as ferramentas certas (com as devidas ressalvas para o Cristiano Ronaldo).
Era ainda mais fina, mas não tirei foto.
Estive a tentar recuperar o pára-choques de outro Saab, porque me parecia menos amassado à partida. Comecei por endireitar as mossas com um maçarico.
Descobri então que o aquecimento leva o plástico a ceder para o interior do pára-choques. Para preencher as mossas estive a soldar plástico, o que em si foi bastante fácil. Bastou uma ponteira nova para o ferro de soldar e varetas que podem ser serrilhas de plástico.
Depois de cada zona ser lixada o aspeto ficou razoável, o problema é a peça toda dever ficar uniforme, a não ser que eu fosse pintar, que não é o que pretendo. Tentei polir todo o pára-choques, o que se revelou a fase mais difícil e com resultados menos satisfatórios. Isto porque facilmente o plástico derrete à passagem da máquina (o mesmo para a lixagem). Mesmo passado muito tempo a polir e a ter de voltar a lixar quando o plástico aquecia, não ficou um aspecto uniforme. Acabei por montar mesmo assim para poder partir para outra.
Durante a primeira viagem que tinha feito com o carro a ventoinha da sofagem deixou de funcionar porque o fusível rebentou. Ao início achei que só resolveria o problema se mais tarde fosse trocar a ventoinha, mas experimentei meter um fusível novo (da mesma amperagem, porque para já não tenho sentido necessidade de me imolar pelo fogo) e a ventoinha tem funcionado normalmente.
Tenho agora um problema que por acaso nunca tinha tido antes: ratos. O motivo prende-se por o carro estar guardado no mesmo sítio da comida para os animais. Até agora do que me tenha apercebido acederam pela entrada de ar para o interior e andaram por dentro do tablier. Para além dos danos que podem causar, deixam um cheiro horrível. E é nojento... Da próxima vez que tiver oportunidade de mexer no carro, vou tapar a entrada de ar com fita adesiva e remover a parte de baixo do tablier para a limpar.
Isto será daqui a aproximadamente a um mês, sendo que esta cadência lenta já estava prevista quando comprei o carro. Felizmente, ele não se tem avariado a um ritmo superior à minha capacidade de resposta. Enquanto assim for, vamos continuar a desfrutar os nossos fins de semana exóticos quando os astros se alinham.
Apresentação apenas para motivos de memória futura, nenhuma matrícula foi descartada durante a condução deste automóvel.
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Não percebo nada de Gremlins, mas se tens problemas com ratos, experimenta começar a dar os restos ou comida barata aos gatos da tua zona...
Sobre o para-choques, ele é todo em plástico? Já ouviste falar num produto chamado Novo Gel?
OP
OP
Não conhecia. Penso que para o aplicar primeiro devo ter o pára-choques com rugosidade mais ou menos uniforme, o que não é atualmente o caso. Provavelmente o que fará sentido é lixá-lo todo e depois aplicar esse produto. O polimento do plástico provavelmente só terá sido mais uma ideia de quem não tem nenhuma experiência no assunto.
Adorei ler o relato (do último ano…) e a sublime escrita do autor.
Só fez falta uma fotografia do pára-choques.
Só fez falta uma fotografia do pára-choques.
OP
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Obrigado AfonsoAdorei ler o relato (do último ano…) e a sublime escrita do autor.
Só fez falta uma fotografia do pára-choques.
não tirei na altura porque não fiquei satisfeito com o resultado e achei que devia voltar à carga quando voltasse a ter oportunidade de mexer no carro. Entretanto pus as coisas em perspectiva e apercebi-me como há vários trabalhos mais urgentes. Quando voltar ao carro tiro foto para que pelo menos nos sirva de prevenção!
OP
OP
Semana e meia para o encontro!
Com tanta coisa para fazer no carro e tão poucas oportunidades, tenho agora ainda mais a carga de trabalhos provocada por um ratinho que andou por dentro do tablier. Eu achava que tinha entrado pela tomada de ar, porque não via mais nenhum sítio possível, mas afinal ele entrou por um passa fios:
Com a parte inferior do tablier desmontada reparei que este tubo em cartão da sofagem estava rasgado e tirei um igual de outro Saab, no entanto quando o estava a montar acabei por o rasgar exatamente no mesmo sítio.
O caminho que ele segue dentro do tablier não parece ter sido muito bem pensado, até porque a sua montagem convida a este rasganço (tem uma curva a 90 graus mal sai do encaixe). Entretanto já tenho um novo para meter. Outro cartão que me deu muito trabalhinho no Saab que tinha antes foi o do interior das forras das portas. Ao tirá-las era frequente rasgar à volta do clip, que ficava preso na porta. Em termos de qualidade os carros percorreram um longo caminho desde que este foi feito, estou muito convencidinho disso. Eu estava aqui a tentar encontrar razões por que mesmo assim gosto tanto de carros velhos mas acho que é mesmo irracional, os novos são superiores em tudo. Tenho dito!
Já agora também tentei trocar o rádio, que estava aparafusado atrás ao tablier:
Não tinha conseguido se não tivesse usado uma chave destas:
Fica ainda a comparação entre o para-choques antes e depois do meu tratamento medieval:
Se acho que ficou muito bom? Não. É apenas o resultado da curiosidade de um desgraçado... Se fosse agora continuar a mexer, jogava com o baixo ponto de fusão e usava a lixadeira para fazer um blend com o material original, fiz isso noutro sítio e ficou melhor. Mais uma intervenção em lista de espera para quando estiver a gozar a reforma.
E fiz a viagem de Peniche para casa em Oliveira do Bairro sem problemas. Agora que a época das monções já terminou, e enquanto o motor mostrar sinais de vida, será o carro do dia a dia. Nem tudo são vantagens em o ter aqui, pois como não está a minha mãe para tomar conta dos meus filhos, não vou para a garagem a não ser que tenha mesmo de o fazer. Por outro lado, também era raro ter oportunidade de ir a Peniche... Tenho as minhas necessidades básicas preenchidas, o carro velho enquanto houver vem por acréscimo.
Depois de subir à torre no encontro passado penso que este será menos exigente. Nunca fiz nada que tivesse a ver com regularidade, mas também não será isso a conseguir soltar um piloto de ralis de dentro de mim. Quando acabarem bebam uma mini que eu mais cedo ou mais tarde também hei-de chegar. Muito provavelmente.
Com tanta coisa para fazer no carro e tão poucas oportunidades, tenho agora ainda mais a carga de trabalhos provocada por um ratinho que andou por dentro do tablier. Eu achava que tinha entrado pela tomada de ar, porque não via mais nenhum sítio possível, mas afinal ele entrou por um passa fios:
Com a parte inferior do tablier desmontada reparei que este tubo em cartão da sofagem estava rasgado e tirei um igual de outro Saab, no entanto quando o estava a montar acabei por o rasgar exatamente no mesmo sítio.
O caminho que ele segue dentro do tablier não parece ter sido muito bem pensado, até porque a sua montagem convida a este rasganço (tem uma curva a 90 graus mal sai do encaixe). Entretanto já tenho um novo para meter. Outro cartão que me deu muito trabalhinho no Saab que tinha antes foi o do interior das forras das portas. Ao tirá-las era frequente rasgar à volta do clip, que ficava preso na porta. Em termos de qualidade os carros percorreram um longo caminho desde que este foi feito, estou muito convencidinho disso. Eu estava aqui a tentar encontrar razões por que mesmo assim gosto tanto de carros velhos mas acho que é mesmo irracional, os novos são superiores em tudo. Tenho dito!
Já agora também tentei trocar o rádio, que estava aparafusado atrás ao tablier:
Não tinha conseguido se não tivesse usado uma chave destas:
Fica ainda a comparação entre o para-choques antes e depois do meu tratamento medieval:
Se acho que ficou muito bom? Não. É apenas o resultado da curiosidade de um desgraçado... Se fosse agora continuar a mexer, jogava com o baixo ponto de fusão e usava a lixadeira para fazer um blend com o material original, fiz isso noutro sítio e ficou melhor. Mais uma intervenção em lista de espera para quando estiver a gozar a reforma.
E fiz a viagem de Peniche para casa em Oliveira do Bairro sem problemas. Agora que a época das monções já terminou, e enquanto o motor mostrar sinais de vida, será o carro do dia a dia. Nem tudo são vantagens em o ter aqui, pois como não está a minha mãe para tomar conta dos meus filhos, não vou para a garagem a não ser que tenha mesmo de o fazer. Por outro lado, também era raro ter oportunidade de ir a Peniche... Tenho as minhas necessidades básicas preenchidas, o carro velho enquanto houver vem por acréscimo.
Depois de subir à torre no encontro passado penso que este será menos exigente. Nunca fiz nada que tivesse a ver com regularidade, mas também não será isso a conseguir soltar um piloto de ralis de dentro de mim. Quando acabarem bebam uma mini que eu mais cedo ou mais tarde também hei-de chegar. Muito provavelmente.
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OP
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5 dias para o encontro!
Paragem forçada do Saab devido à chuva por estes dias, e substituição temporária pelo eletrodoméstico de serviço. Depois de ter montado o tubo em cartão remendado com fita cola, já o substitui por um novo. Como era ligeiramente mais largo, meti troços do velho nas pontas para ficar justo nos encaixes. Mas não foi esta a única vez que precisei de substituir uma reparação anterior. Aliás, eu já tinha mote para publicitar os meus serviços de mecânico no Facebook, mas pelos vistos alguém já o tinha utilizado antes...
O espelho do condutor não se mantém direito e eu tenho de estar sempre a virá-lo para cima, pelo que achei que devia resolver isso antes do passeio no próximo sábado... Não vá eu me perder e vir algum carro à minha procura que eu deva reconhecer para parar e pedir perdão. Por isso fui montar um espelho que o antigo dono tinha guardado. Depois de tudo montado dou conta que não o consigo levar para uma posição de jeito (tive sorte de a bisnaga com vedante líquido ter secado e não ter enchido disso a junta e o carro). A razão é que apesar de ser para o mesmo modelo o novo espelho tem uma inclinação totalmente diferente:
Significa que a certa altura a Saab terá alterado o formato da porta... Mas como? Como se muda isto sem mudar carro? Eu não percebo...
Entretanto desenvolvi mentalmente uma solução que passa por encher o manípulo de bostik. Aliás, tenho mais aplicações para usar bostik neste carro. São mais uns pontos a rever de tempos a tempos, mas que diferença vai fazer no total? Será sempre em grande parte um Saab fabricado em 2024, e nos anos vindouros.
Paragem forçada do Saab devido à chuva por estes dias, e substituição temporária pelo eletrodoméstico de serviço. Depois de ter montado o tubo em cartão remendado com fita cola, já o substitui por um novo. Como era ligeiramente mais largo, meti troços do velho nas pontas para ficar justo nos encaixes. Mas não foi esta a única vez que precisei de substituir uma reparação anterior. Aliás, eu já tinha mote para publicitar os meus serviços de mecânico no Facebook, mas pelos vistos alguém já o tinha utilizado antes...
O espelho do condutor não se mantém direito e eu tenho de estar sempre a virá-lo para cima, pelo que achei que devia resolver isso antes do passeio no próximo sábado... Não vá eu me perder e vir algum carro à minha procura que eu deva reconhecer para parar e pedir perdão. Por isso fui montar um espelho que o antigo dono tinha guardado. Depois de tudo montado dou conta que não o consigo levar para uma posição de jeito (tive sorte de a bisnaga com vedante líquido ter secado e não ter enchido disso a junta e o carro). A razão é que apesar de ser para o mesmo modelo o novo espelho tem uma inclinação totalmente diferente:
Significa que a certa altura a Saab terá alterado o formato da porta... Mas como? Como se muda isto sem mudar carro? Eu não percebo...
Entretanto desenvolvi mentalmente uma solução que passa por encher o manípulo de bostik. Aliás, tenho mais aplicações para usar bostik neste carro. São mais uns pontos a rever de tempos a tempos, mas que diferença vai fazer no total? Será sempre em grande parte um Saab fabricado em 2024, e nos anos vindouros.
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Fica super engraçado sem o para-choques! Mauzão.
Vou deixar o 128 a conversar com ele, até breve!
Vou deixar o 128 a conversar com ele, até breve!
OP
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Também achei, foi uma surpresa para mim... é um modelo que atrai donos muito certinhos que não costumam tirar-lhe os para-choques... Até sábado!Fica super engraçado sem o para-choques! Mauzão.
Vou deixar o 128 a conversar com ele, até breve!
OP
OP
Algumas horas para o encontro!
Como é hábito foi dia de noitada na garagem... Montei as peças do tablier em falta, e mais importante, estive a tentar arranjar o espelho. Aparentemente não mantinha a posição devido à peça que fica detrás do espelho deixar de estar tão justa a uma rótula. No espelho suplente (ter inclinação diferente será devido a ser de um carro inglês...) esta peça é de um material diferente, que deverá resistir melhor. Ora bem, desmontei cada um de forma diferente e parti cada um de forma diferente. Deixei a colar de ontem para hoje o plástico que queria aproveitar, e a fazer pressão para o plástico entrar na rotula invariavelmente estalei o vidro. Deveria o ter descolado e depois voltar a colar com o espelho já montado. Se eu estiver a evitar que alguém vá fazer a mesma asneira já valeu a pena. Não valeu nada, c#®@* do espelho.
Deixei a colar o vidro original para amanhã de manhã montar.
As brocas são para evitar que o vidro saia do sítio. Pus Araldite, e demora muito tempo a secar. Mesmo amanhã não devia por já o espelho na vertical. Mas todo o resto do carro também já esteve mais longe do seu término. Brincadeira tem hora limite, dizia o Bruno C. Vamos ver se a deste carro é depois de terminar o encontro e EU ESTE ANO CHEGO A CASA SEM TER CHAMADO O REBOQUE!!!
Como é hábito foi dia de noitada na garagem... Montei as peças do tablier em falta, e mais importante, estive a tentar arranjar o espelho. Aparentemente não mantinha a posição devido à peça que fica detrás do espelho deixar de estar tão justa a uma rótula. No espelho suplente (ter inclinação diferente será devido a ser de um carro inglês...) esta peça é de um material diferente, que deverá resistir melhor. Ora bem, desmontei cada um de forma diferente e parti cada um de forma diferente. Deixei a colar de ontem para hoje o plástico que queria aproveitar, e a fazer pressão para o plástico entrar na rotula invariavelmente estalei o vidro. Deveria o ter descolado e depois voltar a colar com o espelho já montado. Se eu estiver a evitar que alguém vá fazer a mesma asneira já valeu a pena. Não valeu nada, c#®@* do espelho.
Deixei a colar o vidro original para amanhã de manhã montar.
As brocas são para evitar que o vidro saia do sítio. Pus Araldite, e demora muito tempo a secar. Mesmo amanhã não devia por já o espelho na vertical. Mas todo o resto do carro também já esteve mais longe do seu término. Brincadeira tem hora limite, dizia o Bruno C. Vamos ver se a deste carro é depois de terminar o encontro e EU ESTE ANO CHEGO A CASA SEM TER CHAMADO O REBOQUE!!!
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