Bem, mais uma mod. Eu cheguei a meio de tentar resolver a questão dos cintos traseiros de outra forma, pois tinha-me sido dito que os cintos traseiros de um Fiat Uno eram compatíveis com o 213. Arranjei uns, e... Nada! Nem pensar. Podiam ser colocados no local destes carros, sim, mas a posição de funcionamento não tinha nada que ver.
Como alternativa a isto, podia mandar vir cintos traseiros novos da Unipart. Custando quase 50€ cada um, não me ap€t€c€u muito ir por aí
No Sábado passado, quando fui ver um 213 para tirar material para umas experiências, fiquei surpreso por ter cintos traseiros. E mais: as pecinhas da chapeleira estavam intactas, apesar de ter apanhado, claramente, muuuuuuito sol.
No meu, que não apanhou muito, consegui partir as mesmas peças sem grande esforço, quando tive que as tirar para forrar a chapeleira.
É bom, finalmente, ver algo que era mesmo feito para ali.
Tudo o que era furos tapados com fita, de origem, ficou com a devida utilização. Falta agora tapar o "furo tapado com fita" maior!
Et vólia!
Ao querer apertar os parafusos dos cintos laterais na base do banco, reparei que o lugar onde apertavam tinha uma tampa plástica, mas só no interior da rosca.
Mais um pequeno mimo... O lip frontal do Rover 216 Vitesse. Já o tenho desde Agosto... Do ano passado. Mas faltava reparação e pintura!
Tenho que agradecer imenso ao meu irmão pela pintura e pela surpresa, dado que só quando fui a casa durante um fim-de-semana é que soube que tinha isto montado (e não foi de imediato, apesar de ter estacionado a carrinha, como sempre, atrás do 213 ).
A frente ainda está em modo TT , mas será das próximas coisas a tratar.
Aqui nota-se o desalinhamento do pára-choques, e o responsável é um apoio que tem umas borrachas, que, no meu, estão para lá de rotas. A do lado direito (esquerdo na foto) já foi substituída com material da Seat, que tinha cá por casa , e vou ver se arranjo mais 2 para tirar a folga do lado do condutor.
O estado dessas mesmas borrachas acaba por dificultar imenso a operação de montagem do pára-choques... Tanto que, antes da substituição, tinha que andar com o parafuso a tentar alinhar o apoio com a porca de aperto, situada no pára-choques, e dado que é bastante comprido demorava sempre algum tempo. Com as novas, foi directo!
Tinha algum medo que depois não pudesse baixar muito a frente, mas o lip pouco acrescentou em termos de altura. Assim sendo, melhor.
A frente do 213 já foi nivelada: (e ele bem que precisa de um banho)
Ainda se deixou uma boa margem para não haver dissabores...
Adoro o facto do carro agora parecer maior, assim como as jantes parecem maiores (parecem mesmo de 16") e os pneus mais largos. Está no ponto!
Já fiz o test drive e aprovo! Está tal e qual antes, não me parece ter ficado mais duro, nem saltitão! Aliás, ele está saltitão, mas é devido ao conjunto molas/amortecedores traseiros. Não me parece que, apesar de serem novos, os amortecedores estejam a actuar como deviam, sendo então as irregularidades absorvidas pelas molas.
Isto é notório a baixas velocidades, e principalmente em lombas altas. Em viagens de AE/nacionais, não tenho nadinha a apontar!
Mais uma mod (ainda não completa), iluminação no ex-porta-cassetes, agora porta-objectos:
Para acabar, vou ter de arranjar os mesmos suportes que agarram a lâmpada do cinzeiro, para que estas fiquem no topo dos porta-objectos, não ficando visíveis e espalhando bem a luz... Ou seja, tenho que ir a centros de abate e tirar isso de dois 213s
Depois de algum tempo sem grande disponibilidade, aqui vem um update!
Finalmente mandei fazer os parafusos com mais afinação (não fiz rosca até cima, porque... Nunca foi usada mais rosca que a que foi feita. Ou seja, a altura máxima agora será a de origem, mas também dificilmente será subido a esse nível):
Foram instalados...
E ficou baixo de mais. Mas nada que uma chave de 17mm não resolva, agora!
Lá o levantei um pouco, e assim...
De volta com jantes 15"
Depois destas semanas em que o tenho de volta, algumas considerações:
A frente está perfeita, o comportamento quase não se alterou. É capaz de estar um nadinha mais rijo, mas nada que se note de longe... Ou seja, aqui não é para se mexer.
A traseira, como é óbvio, está igual. O que não é necessariamente bom, e é agora a maior preocupação. Está demasiado saltitona, rija, e continuo a pensar que isso se deve ao (mau) funcionamento dos amortecedores.
No global... A condução está brutal!
Em termos de conforto, compromete a nível citadino (em lombas mais altas, ou desníveis repentinos), quando a traseira dá o "salto" que denuncia a predominância do efeito da mola face ao amortecedor.
Agora, onde acabo por andar mais, nacionais e AE, não me queixo, de todo!
Entretanto, mal peguei no carro, fui presenteado com uma "avaria"... Médio/máximo que pensava estar fundido, mas na verdade tinha sido o meu irmão a tirar a lâmpada quando a do dele fundiu, e o 213 estava parado. Entretanto esqueceu-se e quando me disse já eu tinha notado.
Mas a verdade é que, talvez pelas saudades, enquanto estou ao volante tenho andado com um sorriso de orelha a orelha.
Entretanto, e numa pausa "entre-exames", decidi dar uma voltinha para descontrair.
Depois, a minha prenda de anos favorita: (agradeço ao meu irmão, à namorada, e ao fabricante e amigo )
Está espectacular, adorei mesmo!
Quanto ao update em si, depois de mais uns dias atribulados, desta feita devido a uma ida a Coimbra e a Viseu, em que usei a Tourer por ter que levar alguns objectos de maiores dimensões, deparei-me com um triste cenário ao voltar a casa.
O carro esteve quase 1 ano parado em garagem, sem qualquer problema... Mas desta vez, depois de 2 dias, eis que me deparo com este serviço, feito (penso eu, ninguém viu nada) pela cadela do meu irmão (que é a única que dorme na garagem).
Na porta:
Guarda-lamas:
Este risco é o único que, depois da única passagem de corte que dei, ainda se notava ligeiramente.
Capôt:
Depois do banho:
Os riscos mais fundos no canto do guarda-lamas já são bem mais antigos
Estes da porta são os que me metiam mais medo.
E na "monocelha", como se não bastassem as marcas de pedras e afins...
Não queria meter as mãos à polidora já... Apenas o faria quando fosse arranjada a ferrugem.
Porém, assim sendo, decidi tratar apenas das zonas afectadas, para ver até que ponto precisava de um tratamento mais hardcore.
Comecei, então, por aqui. Já que é um painel que provavelmente terá de ser pintado em breve... Não tinha nada a perder.
Como gostei do resultado (em relação aos riscos, esqueci-me das fotos), decidi tratar logo do guarda-lamas.
As linhas que podem ser aqui vistas, são do reflexo:
O 213, sempre bem acompanhado!
No final, aquilo que mais me assustava ficou limpo. Nomeadamente a porta e o capôt.
Como bónus, a "monocelha" também ficou com excelente aspecto e sem alguns riscos menos recentes. Porém, as "pedradas" ainda lá estão, assim como umas consequências do meu toque no 1º ano de carta. Como tal, e apesar de agora ter alguma pena, esta peça vai ser pintada (era algo que já estava planeado).
Mas infelizmente (e apesar do Tiaguinho ter avisado), por demasiada insistência, fiz o meu primeiro "burnout" numa pintura.
Os riscos no guarda-lamas ainda estavam muito visíveis, então insisti um pouco mais durante o corte. No fim, ainda não estava como queria, e bastava o mínimo de luminosidade para se notar um dos riscos. Porém, estava dentro do aceitável.
Mas, aquando da passagem de polimento, e com uma passagem mínima...
Estranhamente, o guarda-lamas apresentava um defeito curioso nessa zona. Parecia que tinha sido mal preparado para a pintura (ou seja, era como se tivesse marcas de lixa grossa, debaixo do verniz). Até podia ser normal se tivesse sido pintado posteriormente, mas não é o caso. Assim sendo, sai mais uma peça para futura pintura
Mas pronto, já aprendi a lição, e tal já não volta a acontecer. Pelo menos, por minha insistência.
Já em relação às restantes partes tratadas... Adorei o resultado. E mal posso esperar pelo momento em que todo o carro sofra o mesmo tratamento!
Entretanto, o supra-sumo da fiabilidade inglesa fez das suas... Queimou uma junta... Das lâmpadas.
Quando tirei o plástico que segura as lâmpadas e toquei ligeiramente na fundida, ela partiu-se de imediato.
Lá fui à velhinha caixinha das lâmpadas da oficina, ver se encontrava alguma coisa:
E havia ainda uma sobrevivente isolada, no meio de tanta coisa:
Depois da chegada desta peça fundamental para o 213 levar a tão merecida reparação de chapa, e apesar de eu ser um defensor que os carros são para ser usados... Não resisti em arranjar outro carro de "bater portas", para fazer a vez de uso diário do 213. Era impensável, na minha situação actual, sem garagem em Coimbra, onde estudo, continuar a usar o carro normalmente.
Para além disso, há uns pontos que precisam de uma intervenção urgente, como:
-Ambas as transmissões, com os cardans a fazer o famoso "tac tac tac"
-Apoios do motor, sendo que um deles já apresenta uma grande folga axial. O problema, como sempre, é que a Honda não quer saber minimamente dos modelos mais antigos, e como tal, para arranjar um novo, tenho que andar a procurar no ebay americano... Enfim, quando mais lido com carros ingleses, mais gosto que seja tudo feito à maneira deles.
-Folga da direcção - só resta verificar se a folga vem do cardan da coluna de direcção. Já arranjei um para testar.
-Fuga gigantesca de óleo pelo vedante da árvore de cames.
-Fuga de óleo pela junta do cárter.
E estão mais uns mimos na calha, para além destes.
Assim sendo, lá veio um substituo para fazer o serviço de daily driver, que tinha que ser um carro que continuasse a acarinhar... Chegou precisamente na véspera de Natal do ano passado, e conhecia o carro anteriormente, assim como o dono, que tinha (tem, e vai continuar a ter) uma enorme estima pelo mesmo.
E para quem acha que me meti em mais um cancro... Eis a marca que atingi há um mesito.
E era este o aspecto quando o anterior proprietário o adquiriu:
Bem, voltando à "estrela" do tópico, espero que o grande avanço se dê assim que entrar de férias. Desde o início do ano que tem estado parado, e as saudades são mais que muitas, assim como a ansiedade em deixá-lo com o aspecto que merece!
Revi estas mods todas em poucos minutos e repito o que já disse no fórum da Rover, belíssimo trabalho pela familía Jacinto e muitos parabéns pela estima e carinho que o 213 continua a levar!
Grande abraço e até daqui a uns dias!
Bem, passado este tempo todo e, infelizmente, ainda não houve tempo de começar as verdadeiras obras. (E peço desculpa por algumas incoerências nos posts em termos temporais, mas fui juntando alguns posts que tinha feito anteriormente)
Entretanto, foram feitos alguns trabalhos:
Pilares do tecto estofados (só estão alguns na foto), não estando, de longe, acabados.
Arranjei dois plásticos do pilar A "novos", porque os meus estavam com os apoios quase todos partidos (o do condutor tinha mesmo todos). Isso é resultado do sol que apanharam e... Das molas excessivamente fortes. Quando montei os novos, fiz questão de reduzir a pressão que estas aplicavam nos apoios. Irei explicar isso quando meter cá tudo
Passado muito tempo, eis mais umas fotos do interior, depois de nova limpeza e condicionamento das forras em pele :005:
O TID está já na fase final de testes. Aliás, "só" falta arranjar um em que o mostrador esteja em condições, e dar o acabamento ao plástico envolvente
Por fim, algo que demorei anos a ficar convencido... Mas com o caminho que o projecto está a levar, faz todo o sentido: o quadrante do Concerto.
Por um lado, adorava manter o quadriculado típico dos anos 80... Por outro, já estava a ficar farto, a iluminação do mesmo não era a melhor, e o 213(+1) merecia algo mais "agressivo".
Isto começou quando, uma vez, tirei o quadrante do 213 e reparei que a forma era idêntica à do Concerto.
Por isso, enquadra perfeitamente na moldura do 213!
No entanto, não é plug and play, de longe. As fichas são totalmente diferentes (já fiz os esquemas para a adaptação, seguindo manuais técnicos do XH e do HW), os apoios são diferentes, e ainda tenho que passar a iluminação (que, no Concerto, nem é âmbar mas sim côr de lâmpada) para verde... Vai dar trabalho, mas vai ficar lá montado!
Para além da necessidade de fazer os apoios e das ligações, a minha preocupação também passava pela questão da iluminação, que queria que permanecesse verde. Suspeitava que, dada a "côr de lampada" da iluminação do Concerto, não houvesse qualquer tipo de filtro de cor no quadrante... E estava certo.
Era então altura de ver os apoios... Graças ao Afonso Brito (muito, muito obrigado mesmo!), fiquei com um quadrante extra que me permitia avançar com o corte dos apoios originais e respectiva "soldadura" no quadrante do Concerto.
Faltava ainda soldar os da parte da moldura, mas para ter uma ideia:
Era então altura de mais um passo: as ligações. Pensei em fazer um adaptador, por não querer canibalizar a fiarada original. Mas percebi que era bastante fácil descravar os fios das fichas e ligar nas que tinha do Concerto, e foi isso que fiz. Tenho um ficheiro com as ligações a fazer (após cruzamento entre manuais técnicos do Concerto e do 213), e bateu tudo certinho!
O problema é que estava no portátil, que foi para a garantia... Mas felizmente deixei uma cópia no disco rígido externo, que ficou nas Caldas
Depois de tudo montado, ainda em testes:
[youtube]
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Depois dos testes e resolvido o problema do mostrador da gasolina avariado (que me pregou um valente susto, porque pensava que os valores de resistência oferecidos pela bóia eram bastante diferentes, mas era apenas um filamento quebrado no enrolamento do indicador), fiz então os apoios para a moldura:
E assim ficou!
Para acabar a saga do quadrante o que faltava era a passagem da iluminação amarela, sem filtro, para verde, como de origem.
Para isso, comprei um conjunto de LEDs T5, do tipo que me pareciam espalhar mais a luz. Assim que me chegaram às mãos, vi que era precisamente o que procurava:
Em forma de teste:
Parecia-me estar bastante bem. A luz estava devidamente espalhada, não tinha qualquer "falha" (como tinha no quadrante de origem, não sendo caso único) e não era demasiado intensa. (O quadrante não estava montado, daí estar ligeiramente em baixo)
Porém, ainda decidi montar a iluminação da placa superior. Como a do quadrante do 213 tinha um filtro esverdeado, e a do Concerto alaranjado, decidi usar a do 213, obviamente. Mas como o casquilho da lâmpada de onde saíam os fios de alimentação era diferente, tive que soldar os fios que saíam do casquilho do Concerto (fios azuis), aos fios que iam dar à placa do 213 (fios pretos):
Comparação das placas, Concerto (branco) vs 213 (preto):
Com tudo encostado, sem estar apertado (nem o quadrante estava no sítio certo, se não estiver apertado fica sempre descaído):
Foram também montados os bancos dianteiros do GTi, faltando somente a colocação das protecções plásticas laterais das bases (não tenho fotos decentes, depois tiro )
Isto tudo para ir à IPO... Tendo esta ida ocorrido no dia seguinte à data limite:
Como não estava contente, e com napa a mais em casa, decidi começar a forrar a consola central. Fui burro o suficiente para começar pela parte mais difícil, o cinzeiro traseiro, pelo que, depois de ter feito asneira, andei a inventar (com o símbolo, que vai sair quando forrar novamente):
A asneira foi nos cantos:
Mas lá continuei com a moldura dos botões dos vidros eléctricos e com o plástico que rodeia o travão de mão:
Aquelas peças separadas no meio eram para pôr moedas. Tentei abrir os rasgos para meter lá as moedas à mesma, mas o efeito não me agradou, então decidi forrá-las a "cheio". Caso passe a um "take 2" para esta peça, vou alisar tudo como um só, e depois forrar. Mas no carro não desgostei de ver assim, apenas me irrita porque é uma separação inútil.
Comparação entre original (esquerda) vs forrada (direita)
Já tudo montado (sim, eu sei, os encaixes do cinto não são da mesma cor do resto do interior... Mas os originais estavam completamente inutilizáveis quando o carro veio para as minhas mãos, e o único que havia no centro de abate mais próximo tinha a cor interior do JD )
Fica, assim, só a faltar a moldura do rádio/TID/módulo dos botões dos vidros. Mas a napa acabou e as férias também
Por fim, como é hábito, mais um "sapo" engolido. Dizia que o lip traseiro do 216 Vitesse ficava mal, que não queria que o meu 213 passasse por um Vitesse, e achava que o 213 de origem, tendo já uma pequena elevação na traseira, não necessitava dele, e podia até quebrar essa linha do modelo. Mas...
Comprei-o sem certezas que ia ficar... Assim que o vi no encostado sitio, decidi de imediato.
seguindo a linha dos interiores em pele no 213, cheguei a uma conclusão: Dada a raridade dos bancos do 213 Executive ou dos Vanden Plas, cuja pele não costuma resistir bem aos anos, e após me terem surgido os bancos que apresentei anteriormente, percebi que, tendo que os estofar de raíz, mais valia estofar outros bancos que me agradassem mais. (só não ponderei os de origem porque a esponja é diferente na base, e a falta de apoio no rabo sempre foi motivo de queixa)
Tendo surgido a oportunidade de ficar com uns bancos do meu agrado, praticamente dados, decidi nem pensar 2 vezes. Já os tenho desde Setembro, mas tenho andado, com o pouco tempo livre ao longo do semestre passado, a tentar fazer com que pudessem ser montados no 213, devido a incompatibilidades entre as estruturas metálicas das bases dos bancos.
Aqui está um deles montado, em testes.
Com estes bancos ganho, faço aos originais:
Regulação do apoio lombar
Encostos de cabeça que são, efectivamente, reguláveis em altura (os originais costumam partir as guias, e fazer uma chinfrineira de todo o tamanho)
Envolvência (as costas dos originais até nem eram más de todo... Porém, as bases, não agarravam nadinha)
Altura (neste caso, não se ganha mas perde-se, e eu sempre disse que os bancos do 213 podiam ser só um bocadinho mais baixos )
Estética (quando devidamente estofados... Dei uns pontos na base, que estava descosida, para fazer os testes )
O encosto de cabeça faz parte dos testes. Estou demasiado habituado a eles, e sendo compatíveis com os bancos dos Rover 200/400 SEi/GTi (de onde vêm estes bancos), estou a ponderar em que sigam com estes para serem estofados. Acho que iriam ficar bem, sempre achei que davam um ar mais composto a estes interiores.
O esquema que quero quando forem estofados será este, dos bancos em pele dos Rover XH (213/216):
Como um ano e meio é muito tempo de paragem, e como as saudades já apertavam bastante decidiu-se acordar o IQ.
Assim sendo, tratou-se da fuga de óleo que, como se suspeitava, era do vedante da árvore de cames.
Cá está a origem da fuga:
E a peça de substituição:
Aproveitou-se o balanço e fez-se a revisão de óleo e filtro:
Depois de tudo devidamente limpo e montado, à noite dei uma volta para matar saudades... E até fui recebido com fogo de artifício
Já tinha mesmo saudades... E obviamente que ele também teve saudades de andar. Notei até que estava algo "preso" para o que estava habituado.
Mas nestas centenas de kms que se seguiram (e com os apertos que foi levando, eheh), começou-se a soltar, felizmente
Mais umas fotos:
Os bancos dão mesmo outra sensação de condução a este carro... Não é que os de origem fossem maus, de todo (principalmente nas costas)... Mas nestes, não tenho mesmo margem para me mexer quando as curvas aparecem
Desde que voltou à estrada, tem sido só andar e meter gasolina!
Não demorou a chegar aos 240 000km, marca que eu dizia que ia ser ultrapassada há cerca de ano e meio, quando parou... E acabou por ser atingida em finais de Maio
Só reparei nisso depois de uma viagem, e quando voltei a pegar no carro:
Neste momento já está a roçar os 242 000
Ficam umas fotos com um irmão maior, no outro extremo da gama da Austin Rover, um SD1:
Os bancos só vão ficar verdadeiramente bonitos quando ficarem como deviam... Mas como é algo secundário (face à necessidade mais urgente, ao nível da chapa), será uma preocupação a ter em conta num futuro mais distante.
O SD1... Gostava bastante que fosse!
Mas não, é de um amigo que tem a mesma doença dos britânicos. O meu irmão ainda tem a Panel Van, e está basicamente concluída de chapa, pronta a ir para a pintura. De mecânica, já se mexe pelos seus meios, com alguns upgrades pelo meio, mas ainda falta tratar da suspensão (excepto a casquilhada, que já é toda nova) e o escape.
Continuando a saga de motor nipónico a comportar-se como tal, até finais de Setembro ele portou-se lindamente... Mas já lhe detectei mais uma fuga de óleo, que suspeito ser da junta do cárter. Como bom carro britânico que é, ele insiste mesmo em marcar território na garagem... Algo que, curiosamente, a irmã de coração britânico nunca fez
Ficam algumas fotos do encontro do Clube MG-Rover Portugal, no dia 24/09/2016. O 45 azulinho que está ao lado agora também pertence, indirectamente, à minha garagem. É da minha namorada, foi escolhido por ela (eu mostrei-lhe as alternativas com os requisitos que ela pretendia, dentro do budget que tinha, mas não influenciei a compra... Vá, só um bocadinho ), e já lhe ganhou um carinho enorme. Com isto, o número de Rovers cá em casa já está nos 6, num total de 8 britânicos... Podem-me passar oficialmente o atestado, sou uma pessoa doente!
Desde aí que, devido às chuvas, tem estado mais em garagem.
Porém, sempre que o sol espreita, o IQ tem que aproveitar o bronze:
A última marca a ser atingida:
Com os dias solarengos em meados deste mês, foi a altura perfeita para dar mais uns dias de uso ao velhote, e mostrar mais duas pequenas alterações: o pequeno "lip" traseiro do Rover 216 Vitesse, e a grelha "cromada"
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