Eu vou mudar porque além de ser completamente parcial ao twin-cam, este 1197 já viu melhores dias... e eu quero algo que possa facilmente adaptar ao uso em estrada. Como o primeiro passo vai ser subir a relação do diferencial para a tornar mais adequada às estradas actuais, o binário vai ser pouco para o peso e para a relação final. Mantém-se tudo com material da época, e vai ser algo que poderia perfeitamente ter sido feito na altura. Não me rala a originalidade, mas de qualquer maneira se um dia quiser reverter, fica cá o material todo guardado.
Eduardo:
Isso sim, foi uma sorte... dos diabos!!!
Talvez isso aconteça uma vez na vida!
Até os interiores são vermelhos!!!
Mas, agora um pouco de off para comentar aqui o caso do meu KE25 SL que é... igualzinho ao anterior!!!
É, inclusive do mesmo ano,,, e do mesmo mês.
Lá está: É possível o raio cair cair duas vezes no mesmo sitio!
Não ligues ao Vaz que ele não é bom da cabeça! Deixa-a estar original!!!
Bela aquisição Eduardo. Adoro a cor exterior, adoro a cor interior e acho divinal o contraste entre ambas!!! Lindíssima!! E aquele tablier, aquele volante? ESPECTACULAR com "C" atrás do "T" e tudo á antiga como deve de ser!!!
Vocês já parecem o anjinho e o diabinho um de cada lado a puxar a brasa para a sua sardinha...
No entanto, escusam de insistir porque o plano já estava traçado há muito. Esta vai ser a concretização do meu projecto "sportwagon" à anos 60, e os ingredientes estão já alinhados. Motor twin-cam, caixa de 5 velocidades, e uma relação final longa. Nada de muito extremista porque é para ser daily driver, mas com potencial para viagens longas.
Ainda ponderei meter um 1400 normal dos 124 S para ter o mesmo aspecto, mas não são fáceis de arranjar, e o aumento de performance seria pequeno em face do trabalho que ia dar, por isso é mesmo um bialbero que lá vai residir. Fica tudo em família, e correcto para a época, mas o resultado vai ser explosivo. Já está tudo pesquisado, só me falta analisar a questão do escape, queria que ficasse discreto e pouco ruidoso, mas não sei se a tubagem original terá dimensões compatíveis com o motor novo.
Não tenho pesos na consciência nem me rala a originalidade, mas visualmente vai ser sempre assim, tirando ir aprumando alguns detalhes. Já descobri que há um toque disfarçado com massa no guarda-lamas do lado do pendura à frente, e há pequenas falhas de tinta com ferrugem superficial um pouco por toda a parte, por isso pouco a pouco irá sendo retocada. Mas não quero fazer nenhum restauro, quero que mantenha o seu ar de senhora quarentona. E o interior fica tal e qual está, tirando ser limpo e ganhar uns tapetes. Ainda tinha ponderado meter um tablier de 124 ST com os instrumentos redondos, mas vai manter a sua simplicidade e elegância original, sem adições.
E como já disse, se um dia me der na telha repôr tudo, as minhas modificações são todas bolt on... por isso é sempre possível retroceder à forma original sem prejuízos. Mas duvido que isso aconteça.
Nem oito nem oitenta, um upgrade com material da mesma casa mãe, que permita um melhor utilização é uma opção muito equilibrada (os travões vão ter upgrade?) e normalmente é reversivel.
No meu Audi Coupé, fiz isso passei das specs de 83 para as de 86 e ganhei 10cv, binário, touches hidraulicas, discos atrás, discos ventilados de maior diametro à frente. Só a tenho dizer bem.
A conversa do reversível é gira e tal, mas tudo é reversível. Até aqueles do tópico do Songoku ou lá o que era aquilo, até esses são reversíveis, a diferença é que se gasta mais dinheiro. Tudo se faz desde que haja dinheiro e as "reversibilidades" entram dentro desse pacote.
Entendo perfeitamente o Eduardo, o Granja e... a Paloma, a sério que entendo e aceito perfeitamente, mas gostava mais de ver o Fiat original. Se na época andavam assim para todo o lado, porque é que o Eduardo não consegue fazer o mesmo? És menos que os outros dos anos 60? Faz-te um homem pá, tu consegues!!!!
Eu vou mudar porque além de ser completamente parcial ao twin-cam, este 1197 já viu melhores dias... e eu quero algo que possa facilmente adaptar ao uso em estrada. Como o primeiro passo vai ser subir a relação do diferencial para a tornar mais adequada às estradas actuais, o binário vai ser pouco para o peso e para a relação final. Mantém-se tudo com material da época, e vai ser algo que poderia perfeitamente ter sido feito na altura. Não me rala a originalidade, mas de qualquer maneira se um dia quiser reverter, fica cá o material todo guardado.
Nem oito nem oitenta, um upgrade com material da mesma casa mãe, que permita um melhor utilização é uma opção muito equilibrada (os travões vão ter upgrade?) e normalmente é reversivel.
No meu Audi Coupé, fiz isso passei das specs de 83 para as de 86 e ganhei 10cv, binário, touches hidraulicas, discos atrás, discos ventilados de maior diametro à frente. Só a tenho dizer bem.
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E como já disse, se um dia me der na telha repôr tudo, as minhas modificações são todas bolt on... por isso é sempre possível retroceder à forma original sem prejuízos. Mas duvido que isso aconteça.
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Nem oito nem oitenta, um upgrade com material da mesma casa mãe, que permita um melhor utilização é uma opção muito equilibrada (os travões vão ter upgrade?) e normalmente é reversivel.
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Exactamente, não vou fazer nenhum dragster mascarado de carro de estrada, vai ser um upgrade significativo mas nada de desmiolado. Os travões, como o João Luís disse, só diferem dos que equipam os modelos Sport pela ausência do servo-freio, mas se vir que se justifica ainda lho posso aplicar... não é complicado.
Pedro Pereira Marques disse:
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Entendo perfeitamente o Eduardo, o Granja e... a Paloma, a sério que entendo e aceito perfeitamente, mas gostava mais de ver o Fiat original. Se na época andavam assim para todo o lado, porque é que o Eduardo não consegue fazer o mesmo? És menos que os outros dos anos 60? Faz-te um homem pá, tu consegues!!!!
Pedro, ainda há uns dias tive essa conversa com a Paloma... claro que andavam, e davam luta como poucos. Mas a realidade de 2014 é bem diferente da de 1967 quando isto saíu à rua. As estradas eram outras, o uso era outro, o trânsito era outro. Eu não quero um burro de carga (já chego eu cá em casa!
), quero algo utilizável e práctico, e também com alguma performance mais à altura deste soberbo chassis.
Se os americanos tiveram direito a uma 124 Familiare TC (equipadas com a mecânica do 124 ST, e acho que até chegaram a saír algumas com o 1756), porque raios não poderei eu ter uma como ela deveria ter sido feita para este lado do Atlântico? Até a Seat fez umas 1430-1600 para a Guardia Civil. Por isso há um cenário hipotético plausível para o que eu quero fazer. Simplesmente não foi feito pela casa-mãe por considerar não existir nicho de mercado que o justificasse.
E mesmo assim não sei, porque me constou que se fizeram umas para dar assistência aos carros que competiam em rallyes que também não eram completamente honestas... mas ainda nunca consegui encontrar informação concreta sobre elas.
Será que isso não é medo de ver um Alfa "comido" por uma carrinha Fiat...?
Em princípio, com a caixa que acabei de encontrar, não... mas se tiver de ser, é muito pouco. A caixa de 5 dos modelos pós-68 é que não dava mesmo porque tem a extensão da alavanca que torna a caixa mais alta e põe a alavanca mais atrás.
A conversa do reversível é gira e tal, mas tudo é reversível. Até aqueles do tópico do Songoku ou lá o que era aquilo, até esses são reversíveis, a diferença é que se gasta mais dinheiro. Tudo se faz desde que haja dinheiro e as "reversibilidades" entram dentro desse pacote.
Entendo perfeitamente o Eduardo, o Granja e... a Paloma, a sério que entendo e aceito perfeitamente, mas gostava mais de ver o Fiat original. Se na época andavam assim para todo o lado, porque é que o Eduardo não consegue fazer o mesmo? És menos que os outros dos anos 60? Faz-te um homem pá, tu consegues!!!!
Raio de argumentação! Não podias ter arranjado nada que não fizesse sentido?
Assim tenho que vir para aqui dizer que gosto é de dar "brita" e isso fica mal...
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