Aqui há uns belos tempos apanhei pelo fórum um comentário do @João Luís Soares ao qual achei imensa piada. Passo a citar:
Muito bom.
Posto isto, têm mais exemplos deste tipo de análise sobre o que distingue um clássico da nacionalidade X da Y segundo a forma de construir carro própria desses países?
Podemos também aplicar este racional marca a marca, talvez seja mais desafiante, por exemplo, comparar um BMW com um Mercedes, ambos germânicos, frios e sóbrios, etc, mas também terão a sua maneira de "ver" o carro muito própria...
Venham elas!
(...) O princípio de usar engenharia de vanguarda em carros populares é idêntico, mas a personalidade é radicalmente diferente.
Os franceses olham para um desportivo, tiram as baquets e põem umas poltronas.
Os italianos olham para um carro familiar, tiram os bancos de trás, os forros das portas e os plásticos e abrem as guelas ao carburador.(...)
Muito bom.
Posto isto, têm mais exemplos deste tipo de análise sobre o que distingue um clássico da nacionalidade X da Y segundo a forma de construir carro própria desses países?
Podemos também aplicar este racional marca a marca, talvez seja mais desafiante, por exemplo, comparar um BMW com um Mercedes, ambos germânicos, frios e sóbrios, etc, mas também terão a sua maneira de "ver" o carro muito própria...
Venham elas!
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