Como tiffosi ferrenho que sou, bem como fã do Top Gear, não podia deixar de colocar aqui esta nota...
O Jeremy Clarkson, famoso locutor da BBC e principal apresentador do Top Gear, escreveu recentemente na sua coluna no Jornal Times sobre uma visita que fez ao AutoItalia, em Leicestershire. E ali confessa a sua paixão por automóveis italianos dos anos 60/70. Eu traduzo aqui uns pedacinhos:
"(...) Não foram construídos para fazer os seus criadores ganhar dinheiro. Foram feitos por entusiastas porque fazer carros, quando se é um construtor de carros, deve ser divertido. Eles eram, em suma, Italianos. O mundo precisaria de um Fiat X1/9 ou de uma versão Abarth de um Fiat 500? Carros como estes, o Alfa Montreal, o Montecarlo, o Fulvia e muitos mais além destes eram, nos anos 70 e 80, carros de sonho. E continuam a ser. Eu desejo tê-los todos porque são lindos e são interessantes e foram desenhados por pessoas que verdadeiramente amam automóveis.(...)"
A coluna supostamente seria sobre o novo Porsche Boxster RS 60 Spyder, e no pouco espaço que acabou por lhe dedicar diz que "Conduzi-o na Fosse Way outro dia. Não havia trânsito, o sol espreitava e o campo tinha um ar esplendoroso. E então, quando começa a dar a Nessun Dorma na rádio, comecei a sorrir. Porque - e isto é o maior elogio que posso dar a qualquer carro nestes tempos de lucros e prejuízos - dava a sensação de ser Italiano".
O senhor lá teve um rasgo de iluminação divina... que se pode dizer mais?
Um abraço a todos!
O Jeremy Clarkson, famoso locutor da BBC e principal apresentador do Top Gear, escreveu recentemente na sua coluna no Jornal Times sobre uma visita que fez ao AutoItalia, em Leicestershire. E ali confessa a sua paixão por automóveis italianos dos anos 60/70. Eu traduzo aqui uns pedacinhos:
"(...) Não foram construídos para fazer os seus criadores ganhar dinheiro. Foram feitos por entusiastas porque fazer carros, quando se é um construtor de carros, deve ser divertido. Eles eram, em suma, Italianos. O mundo precisaria de um Fiat X1/9 ou de uma versão Abarth de um Fiat 500? Carros como estes, o Alfa Montreal, o Montecarlo, o Fulvia e muitos mais além destes eram, nos anos 70 e 80, carros de sonho. E continuam a ser. Eu desejo tê-los todos porque são lindos e são interessantes e foram desenhados por pessoas que verdadeiramente amam automóveis.(...)"
A coluna supostamente seria sobre o novo Porsche Boxster RS 60 Spyder, e no pouco espaço que acabou por lhe dedicar diz que "Conduzi-o na Fosse Way outro dia. Não havia trânsito, o sol espreitava e o campo tinha um ar esplendoroso. E então, quando começa a dar a Nessun Dorma na rádio, comecei a sorrir. Porque - e isto é o maior elogio que posso dar a qualquer carro nestes tempos de lucros e prejuízos - dava a sensação de ser Italiano".
O senhor lá teve um rasgo de iluminação divina... que se pode dizer mais?
Um abraço a todos!