António Vieira Rodrigues
Leceiro
Na viagem em que visitei os museus da Mercedes-Benz, em Estugarda, e da BMW, em Munique, tive a oportunidade de visitar um museu que teve origem na paixão de Fritz Schlumpf por automóveis.
Devo dizer-vos que a visita aos museus da Mercedes-Benz e da BMW me permitiram constatar a grandeza de ambas as marcas, facto que é amplamente reconhecido.
No entanto, a Colecção Schlumpf foi, na minha opinião, o ponto alto da viagem que fiz com os meus 7 comparsas do Clube W123 Portugal no Verão de 2010.
A dimensão e qualidade desta colecção tem que ser exponenciada pelo facto de se tratar de um acervo acumulado por um particular, o que é verdadeiramente extraordinário.
Industrial de sucesso, Fritz Schlumpf tinha (como todos nós) uma paixão por automóveis antigos, tendo iniciado a sua colecção com um Bugatti 35B. Anos mais tarde, e aproveitando o período pós Segunda Guerra Mundial em que surgiram novos veículos que tornaram obsoletos os anteriores, adquiriu diversos automóveis antigos para recuperação, dando uma dimensão significativa à sua colecção.
Algumas décadas mais tarde, e numa fase em que a fortuna da sua família já não estava no mesmo patamar, o Estado Francês reconheceu a importância deste acervo e assumiu a gestão da Colecção Schlumpf, criando a "Cité de l'Automobile", em Mulhouse, acrescentando-lhe algumas viaturas mais recentes de origem gaulesa.
Eis o museu visto do exterior:
Devo dizer-vos que a visita aos museus da Mercedes-Benz e da BMW me permitiram constatar a grandeza de ambas as marcas, facto que é amplamente reconhecido.
No entanto, a Colecção Schlumpf foi, na minha opinião, o ponto alto da viagem que fiz com os meus 7 comparsas do Clube W123 Portugal no Verão de 2010.
A dimensão e qualidade desta colecção tem que ser exponenciada pelo facto de se tratar de um acervo acumulado por um particular, o que é verdadeiramente extraordinário.
Industrial de sucesso, Fritz Schlumpf tinha (como todos nós) uma paixão por automóveis antigos, tendo iniciado a sua colecção com um Bugatti 35B. Anos mais tarde, e aproveitando o período pós Segunda Guerra Mundial em que surgiram novos veículos que tornaram obsoletos os anteriores, adquiriu diversos automóveis antigos para recuperação, dando uma dimensão significativa à sua colecção.
Algumas décadas mais tarde, e numa fase em que a fortuna da sua família já não estava no mesmo patamar, o Estado Francês reconheceu a importância deste acervo e assumiu a gestão da Colecção Schlumpf, criando a "Cité de l'Automobile", em Mulhouse, acrescentando-lhe algumas viaturas mais recentes de origem gaulesa.
Eis o museu visto do exterior: